Esse ano nós do Pastelaria Filmes, resolvemos fazer algo diferente, chamar algumas pessoas que gostam de cinema e filmes, como nós. E convidar para falar de dois filmes, um muito bom que recomenda aos nossos leitores e um muito ruim que não agradou.
Para início dessa sessão eu chamei uma amiga, que quando eu estava com o blog parado, me lembrou que tinha ele, e eu fui buscar que tinha muita gente visitando ele e comentando e o coitado estava abandonado, por isso nada mais justo que ela comece com a nova coluna "Pastel da Semana"
Um pouco sobre ela:
Nome: Marina Hungria
Idade: 23 anos
Fotografa
Ganhou uma menção honrosa no Festival do Minuto, pelo filme "Um Tango Alegre"
Gosta de fazer vídeos caseiros.
UM FILME BOM QUE RECOMENDA
Amores Imaginários
Por que gostou do filme?
Foi o último que vi.. o diretor do filme é um dos atores principais.. ele têm 21 anos.. e eu quis ver exatamente por isso..e por eu gostar de filmes canadenses.. a história é de dois amigos que se apaixonam pelo mesmo cara.. só que de uma forma mais platônica.. imaginária como diz o titulo..achei legal o enquadramento, a fotografia e o ritmo do filme.. segue uma linha fora do convencional..
UM FILME RUIM NÃO RECOMENDA
Um amor para recordar
Por que não gostou do filme?
Eu vi quando era adolescente e desde então nao posso ouvir falar nesse filme, ele é muito clichê.. o menino mal que fica bom.. a menina nerd que fica bonita.. e no final eles não podem ficar juntos porque ela tem um cancer.. os atores não convencem.. e o filme segue um ritmo lento demais..
Quero agradecer a Marina por estrear essa coluna do Pastelaria Filmes, e aguardem, pois cada semana será um entrevistado diferente.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
PASTEL DA SEMANA - Marina Hungria
2 comentários:
Amores Imaginários foi o ultimo filme que eu assisti também, e eu amei. Gosto do estilo, fora a trilha sonora que é muito boa.
Por incrível que pareça eu não assisti Amor para recordar e não sinto falta.
:)
Também assisti amores imaginários há pouco e curti muito. Eu matei minha mãe, do mesmo diretor também é muito bom. Por vários momentos a linha do Xavier me lembra Aldovar, desde cores a trilha sonora. E esta coisa da narrativa psicológica dos personagens ser mais importante do que a narrativa cronológica me ganha sempre. Curto muito isso no trabalho do brasileiro Jorge Furtado, em O homem que copiava é um dos que isso é mais nítido.
Pra finalizar, bacana isso de convidar pessoas para participarem do blog, parabéns!
abs
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