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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

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OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 14:20 0 comentários

FRITOS NA HORA - Need for speed (2014)

Need for speed é uma tentativa de emplacar uma das maiores franquias dos games no cinema, e quem sabe criar um adversário para bater de frente contra “Velozes e Furiosos” que vem há anos levando várias pessoas ao cinema.




O filme conta a história de Tobey Marshall (Aaron Paul), um ex-condenado que foi preso injustamente após um grave acidente que matou um dos seus melhores amigos, quando sai da cadeia vai em busca de vingança atrás do responsável pelo crime, interpretado por Dominic Cooper.




Vou confessar que achei o filme muito fraco, a começar pelo protagonista. Eu gosto muito do Aaron Paul em “Breaking Bad”, porém ele não funcionou aqui, não tinha uma postura de cara durão que o personagem precisava, com uma cara de chorão que não deu credibilidade ao papel. Não bastasse isso, o elenco (tirando o Dominic Cooper, que é um bom ator) não funcionou, o trio Imogen Poots, Scott Mescudi e Rami Malek foi fraquíssimo também, não conseguindo ter o mínimo de empatia aos seus personagens.




No geral, para mim o longa foi uma bomba e só funciona para quem curte carros e perseguições, mas sem nenhuma novidade, afinal todo mundo já viu essas cenas em outros filmes, e é uma pena que o Aaron Paul não tenha escolhido bem o projeto que ia participar depois da série que levantou sua carreira.


Nota do Fábio Campos - 3,00

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 14:20 0 comentários

FRITOS NA HORA - A maldição do Chucky (2013)

Há muitos anos uma geração de crianças morreram de medo do boneco Chucky, turbinado por lendas urbanas de bonecos que ganhavam vida como os do Fofão e da Xuxa, o filme que contava com Chucky como protagonista acabou sendo o motivo de pesadelo de muita gente.




De 1998, estreia do longa original, até hoje, muitas continuações foram feitas, e acho que a partir do terceiro filme resolveram que era hora de deixar o tom sério e fazer a franquia ter uma abordagem mais zoeira, o resultado disso foram os ridículos “A noiva do Chucky” e “O filho do Chucky” que praticamente destruíram a imagem do boneco.




Esse ano o estudio resolveu voltar as origens com uma trama um pouco mais sombria, novamente contando com a voz de Brad Dourif para dublar o boneco, e dessa vez Chucky resolve atacar uma família isolada que parece ter algo a ver com seu passado.

O filme como era de se esperar não é muito bom, a história até que é interessante, porém as atuações são muito fraca. Falta ainda um pouco mais do sarcasmo que o Chucky tinha em outros longas, nos quais você sentia um pouco de medo dele, além disso os efeitos especiais que utilizaram nessa nova versão não caíram bem, dando um aspecto ainda piorque o primeiro. Eu, particularmente, prefiro os efeitos usados nos filmes clássicos.




No geral “A maldição de Chucky” foi uma tentativa mal sucedida de querer voltar com a origem da franquia, e apesar de ter alguns bons momentos, quando tenta ligar com outros filmes do personagem ele falha. Além disso, o final {tanto o do filme como o dos créditos} tem um tom cômico que insistem em utilizar e que não funciona.


Nota de Fábio Campos - 4,5

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - Vingadores: A era de Ultron (2015)

Todo mundo que me conhece sabe a minha paixão por quadrinhos, em especial pelos do Marvel, assim logo que a editora veio para telonas esse meu carinho acabou passando para os seus filmes, por isso é até natural para mim elogiá-los, tanto pela minha empatia com os personagens, quanto pela minha vontade de que esse projeto de um universo Marvel nos cinemas dê certo. Porém dentro de mim também existe um outro lado, o de um cinéfilo exigente e muito chato, que sempre cobra o melhor dos filmes, e creio que hoje teria que deixar esse meu lado falar mais alto ao fez a crítica de Vingadores.




Vou evitar spoilers, então esse texto vai falar um pouco do longa sem se aprofundar muito em detalhes.

Primeiro vamos falar do roteiro, a trama é bem interessante e trabalha com o contexto da inteligência artificial e como ela pode sair do controle, na história Banner (Mark Rufallo) e Stark (Robert Dowey Jr.) tentam criar uma espécie de força pacificadora para o mundo, uma forma de poder deixar os Vingadores cuidando da vida deles, sem ninguém atrapalhando, porém isso acaba não dando certo e assim é criado Ultron.

Creio eu que uma das coisas que mais me incomodou no filme foi o roteiro, achei a construção de Ultron como vilão muito rasa, ele é uma figura interessante e muitos dos seus diálogos, em especial o da sua cena final, são muito interessantes, porém a necessidade de fazer ele ficar agressivo o tempo inteiro acabou para o deixando com cara daqueles vilões do Transformers, que só tem como objetivo conquistar o mundo e pronto.




Partindo agora para os personagens, creio que aqui tivemos um acerto por parte do Joss Whedon. Todos conseguem se desenvolver relativamente bem, em especial os três Vingadores sem filme solo, ou sejas Gavião, Viúva e Hulk, já as novas adições até que foram interessantes, apesar de achar que a Elisabeth Olsen não convence muito utilizando seus poderes... Fiquei com uma sensação meio de vergonha alheia quando ela o fazia.




Outro ponto interessante de se analisar é como o filme funciona dentro do Universo compartilhado da Marvel, já que ele é o centro de todas as séries e produções. Nesse quesito “Vingadores” também deixa muito a desejar, ignorando muitas coisas, em especial o terceiro Homem de Ferro, que é completamente esquecido. Outra coisa que achei que estraga o filme é que ele é muito contido, se o filme do Capitão foi uma ruptura no status da Marvel, “Era de Ultron” pouco acrescenta, inserido somente alguns locais e personagens para filmes futuros.

Por ultimo a cena final, que geralmente é a cereja em cima do bolo. Bem, devo dizer que foi outra frustração, com uma aposta em mais do mesmo, só prepara terreno para algo que já estamos mais do que sabendo.

No geral “Vingadores: Era de Ultron” é um filme da Marvel que não foge muito do primeiro longa, o que para mim acabou sendo frustrante, pois queria uma evolução, não com uma pegada mais realista, mas com um roteiro mais interessante e que explorasse melhor os personagens. Só espero, daqui pra frente, ver produções mais parecidas com “Capitão América: Soldado Invernal” que é diferente do que o que vi nesse "Vingadores", que para mim ficou com cara de filler para uma coisa maior que se aproxima. Uma pena que tenha acontecido isso, pois esse vilão e roteiro tinham muito potencial. Que venha “Homem Formiga” e depois "Guerra Civil" para vermos o que nos aguarda.




SPOILER

Obs: A melhor cena para mim é o final, quando conhecemos a “nova” equipe.



Nota DO Fábio Campos: 8,0

sábado, 25 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:00 0 comentários

PODCAST 6 - Aquele em que falamos da Enxurrada de trailers

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:40 0 comentários

TOP PASTEL - Séries que acho que só eu via

Pessoal quem aqui já teve a impressão de estar assistindo uma série praticamente sozinho, hoje com os tempos da internet isso parece quase impossível, pois bem isso era bem mais fácil de acontecer alguns anos atrás, por isso resolvi listar algumas das séries que parece que só eu assistia.


Step by Step




Essa série que passava na Warner logo após a queridíssima “Três é Demais” tinha como trama principal a história das famílias Foster e Lambert, que acabam tendo de se unir quando Carol e Frank resolvem se casar. A série tinha aquele humor típico americano, e do elenco poucos se salvaram e fizeram alguma coisa de sucesso. mas apesar de tudo, eu lembro que me divertia muito assistindo ela.





Wings





“Wings” contava a história de um pequeno aeroporto na ilha de Nantucket, gerenciado pelos irmãos Brian e Joe que viviam as turras e tinham de lidar com diversas figuras bizarras, como o mecânico Lowel, o motorista de Taxi Antonio e o dono da companhia adversária Roy. O elenco tinha alguns nomes que mais tarde se destacariam como Tony Shalhoub, Steven Weber e Thomas Haden Church.




Contratempos




Uma das series mais divertidas de ficção cientifica que assistia! Contava a história do Dr Sam Becktt, que certo dia, após um experimento, acaba com sua consciência viajando pelo tempo. A cada episódio ele acordava no corpo de uma pessoa e com uma missão diferente, contando com a única ajuda de Al, um holograma que só ele podia ver.




Sonhando acordado




Essa aqui teve vida bem curta, com poucas temporadas aqui no Brasil. Contava a história de Martin, um cara que cresceu assistindo televisão e acabou se tornando um cara bem desligado e que vivia literalmente sonhando acordado. A abertura da série é uma das minhas preferidas de todos os tempos.
O elenco não tinha quase nenhum ator conhecido, mas ela sabia misturar bem cenas clássicas do cinema com momentos engraçados do protagonista.




Sexta-Feira 13 – A série




Uma série que já comentei por aqui! Conta a história de um casal de amigos que acaba herdando um antiquário, o que eles não sabiam (após vender várias peças) é que tudo que havia no local era amaldiçoado, ou seja, todos os objetos tinham um enorme poder destrutivo. Entre as peças, lembro de um espelho e de um espantalho, o primeiro deixava as pessoas mortalmente apaixonadas e o outro matava as pessoas quando era colocada uma foto com os alvos em seu bolso.





O Teatro de Ray Bradburry




Essa é outra série de terror que gostava muito, era utilizada para mostrar os contos do escritor Ray Bradburry. Em cada episódio o velhinho sombrio entrava no seu quarto cheio de bugigangas e escolhia algum objeto e contava a história deste. normalmente bem sombria.




Titus




Titus é uma das primeiras séries de comédia com humor negro que assisti. A trama mostrava a história de Titus, um mecânico que juntamente com sua noiva, seu irmão e seu melhor amigo, tem que lidar com seu pai, um cara com problemas de bebida e com um gênio complicado, que adora humilhar seu filho. A série tinha um ótimo timing de humor e uma linguagem muito interessante, com o protagonista contando a história do episódio em uma tela em PB, com momentos que intercalam entre flashbacks e atualidade.





O toque de um anjo




Essa aqui nem é tão desconhecida, mas apesar de ter passado na Globo e na Band (e também ter feito sucesso na Warner), nunca vi muita gente falando que assistia. Sua trama era focada em Mônica, uma anja que tinha como missão ajudar as pessoas na terra. Com uma pegada bem gospel, a série ainda contava com um anjo da morte bem bonzinho, e uma outra anja superior. Além disso, a série tinha participações especiais como a de Bill Cosby e Celine Dion.




Sliders




Sou fã de realidades paralelas e por isso me tornei um fã de Sliders, uma série muito boa de ficção cientifica que tinha no elenco Jerry O'Connell e John Rhys-Davies, esse último conhecido por seus diversos papeis em Senhor dos Aneis. A história era sobre um experimento que acabava dando errado, e com isso levava um grupo de pessoas a viajar em realidades diferentes, como uma em que o EUA perdeu a 2° Guerra e se tornou nazista, ou outra em que aconteceu uma era glacial. Em cada um dos momentos os personagens tinham que lidar com situações diferentes e até mesmo com contrapartes deles. Com certeza uma das séries que mais senti o cancelamento.




Reba




Outra série água com açúcar que eu gostava muito era Reba, que passava na FOX, e era estrelada pela cantoria Reba McEntire. A história era sobre uma mãe de família texana que tinha de lidar com a traição do marido e a gravidez da filha mais jovem, em meio a tudo isso ela ainda tinha que cuidar de mais dois filhos e aguentar a "porta" da esposa do seu ex-marido. A trama era bem bobinha, com episódios cheios de lição de moral, mas eu adorava.




Uma turma genial




Essa é uma das mais antigas da lista, de 1986, e conta a história do professor Charlie Moore, cuja tarefa era lecionar para uma turma de alunos super inteligentes. Me lembro que essa série passava na Sony e eu adorava! A forma como as tramas eram construídas me lembrava muito anos incríveis, o que garantia ótimos momentos.





E ai gostaram? Lembram de algum desses? Deixam suas opiniões nos comentários



Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 21 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 16:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Amor sem escalas (2009)

Eu já tinha ouvido falar algum tempo atrás de “Amor sem escalas”, sabia que ele era muito bom, o que é uma marca dos filmes do George Clonney, que ao contrário de muitos atores tem o trabalho de ler o roteiro antes de embarcar em um projeto.





O filme conta a história de Ryan Bingham (George Clooney), um cara especialista em demitir funcionários, que viaja o país tudo fazendo isso em diversos estados. Em meio às suas viagens ele acaba encontrando a bela Alex (Vera Farmiga e se inicia um caso entre eles. E é em meio a esse relacionamento que ele descobre que terá de enfrentar uma mudança em seu trabalho que pode acabar com sua vida voando pelo país.





Olha, eu gostei muito do filme, primeiro pelas atuações, parece que são poucos os casos em que vemos um longa com tantos personagens interessantes e com pessoas atuando tão bem, nesse caso muito disso se deve ao personagem e o ator selecionado estarem tão bem alinhados, afinal quem poderia dizer que o Danny McBride conseguiria atuar tão bem? Além disso, o filme é muito realista, a parte em que as pessoas são demitidas é uma maneira de mostrar a crise que acontecia nos EUA naquela época e como as pessoas estavam sofrendo com isso. Eu achei brilhante a parte com mais romance da trama então eu achei que ia cair no piegas, mas fluiu muito bem, com um desfecho que fugiu dos padrões e me lembrou um pouco “Closer”.




Porém, o que mais me impressionou no filme mesmo foi que o diretor era o Jason Reitman, que também foi diretor em Juno, achei que ele daria uma cara mais de comédia ao filme, mas ele soube fazer a trama andar em todos os sentidos, usando romance, drama e comédia com maestria, sabendo os momentos certos para cada cena.




Com certeza “Amor sem Escalas” é um filmão cheio de mensagens, alguns tristes e outras muito boas, como a do dialogo entre o personagem do George Clonney com um empregado que ele tem de mandar embora (J.K. Simmons da franquia Homem Aranha que presta), que pode ser usado para muitas pessoas que estão infelizes no trabalho. Recomendo e muito, só não vá assistir se estiver com o coração quebrado por algum romance que não deu certo.

Nota – 8,0

sábado, 18 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 21:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Big Driver (2014)

Essa semana resolvi fazer uma pequena maratona com os filmes recentes inspirados em contos do Stephen King, primeiro dediquei um pouco do meu tempo a esse suspense chamado “Big Driver” que conta a história de uma escritora de livros de mistério, bem ao estilo Agatha Christie chamada Tess (Maria Bello), que um dia após voltar de uma palestra é brutalmente atacada e por sorte acaba escapando com vida, a partir daí ela começa a preparar um plano de vingança contra as pessoas que a machucaram.




Bem, eu assisti ao filme esperando ver um longa com uma temática voltada à vingança, coisa que o Charles Bronson bebeu muito na fonte da franquia “Desejo de Matar”, na qual haviam filmes realmente bons (apesar de outros que beiravam o ridículo), aqui temos um enredo que lembra um pouco “Valente”, lançada um tempo atrás e estrelado pela Jodie Foster. Porém, a grande diferença entre os dois é que nesse filme a protagonista não tem ninguém atrás de seus atos, é simplesmente uma mulher magoada e humilhada que resolve se vingar do seu agressor.




Devo admitir que no cinema uma das poucas cenas que me fazem sentir ódio é violência contra uma mulher, em especial se a mesma é sexual. Em alguns longas como “Irreversível” esse tema é explorado de maneira crua e feito para incomodar, porém em “Big Driver” creio que seu maior objetivo foi gerar antipatia e justificar as ações da protagonista, mas pela falta de coragem na cena, ficou faltando algo que gerasse empatia com a mulher agredida. Não sou fã de cenas assim, mas escolha dos roteiristas, que façam de uma maneira que choque, ou se não querem usar, que deixem entendido o que acontecem e explorem melhor a dor da protagonista.




Creio que “Big Driver” é mais uma daquelas adaptações comuns de Stephen King que vemos por aí. Sem se preocupar muito com qualidade e enredo, o filme patina em construir a história e desenvolver os personagens, alguns simplesmente desaparecem e depois não voltam mais, e a participação da Joan Jett foi de desnecessária para gratuita. Não é um filme que eu indicaria, mas não diria que chega a ser uma perda total de tempo.


Nota do Fábio Campos - 5,0

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Caçada Mortal (2014)

Liam Neeson é um ator que consegue mesmo em um papel totalmente ridículo atuar bem, muitos ao lerem isso vão achar que estou ficando louco, pois com certeza pensam que isso é impossível, porém se você analisar os últimos filmes que o cara realizou como “Sem Paradas” e a franquia “Busca Implacável”, vai ver que todos eles são sempre mais do mesmo, por isso digo que o Liam Neeson é um ator consegue carregar um filme todo nas costas, porque ele faz o feijão com arroz dos filmes de ação só que bem feito. Afinal venhamos e convenhamos, será que o Nicolas Cage, John Travolta, Tom Cruise ou mesmo Will Smith teria esse mesmo resultado em um longa desse estilo?




Em “Caçada Mortal” novamente acompanhamos um personagem fodão do Liam Neeson, que aqui é um ex-policial atormentado trabalhando como detetive particular, e que acaba se envolvendo em um caso de sequestro e morte.




Como é de se esperar, o longa não conta com muitos astros, o enredo é bem construído, porém não foge daquela temática que conhecemos, o único diferencial é o ano em que se passa a história, no caso 1999, o que chega a ser até interessante, já que ele remete em vários momentos ao “bug do milênio”, apesar de que o ano não chega a influenciar em nada a história. Na verdade acho que a escolha por esse período se deu mais para poder desenvolver melhor o golpe dos bandidos, que acredito eu, em um tempo mais moderno como o nosso teriam mais dificuldades para executá-los.




O diretor do filme é Scoot Frank, o qual o único filme que vi dirigir foi “O vigia”, que até falei por aqui um tempo atrás. Creio que na "Caçada Mortal" ele não teve muito trabalho, deve ter pensado só em criar uma história tensa e fazer o Liam Neeson dar uns socos e mostrar um pouco da sua habilidade, receita que eu gosto, e quem é fã desse estilo também vai curtir. Bem, por enquanto eu ainda estou acompanhando e gostando da carreira desse ator, só espero que ele volte logo a nos brindar com seu talento em filmes mais densos e parecidos com seu trabalho em “A lista de Schindler”, no qual mostrou o quanto ele é bom.


Nota do Fábio Campos - 6,5

terça-feira, 14 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 20:00 0 comentários

PASTEL DELIVERY - Demolidor 1° temporada

Demolidor é a nova aposta da Marvel e Netflix para atingir um público um pouco mais velho e que adora esse mundo dos quadrinhos, a primeira tentativa da Marvel no mundo das séries foi a esforçada Agentes da Shield, que logo farei um resumo do que achei, e que tinha um tom mais fantástico, assim como Agente Carter, a segunda inclusão da Marvel no segmento. Já Demolidor, nasceu como um projeto diferenciado pertencendo a um pacote que ainda promete trazer para o canal de streaming Luke Cage, Jessica Jones e Punho de Ferro, e futuramente Os Defensores, uma série que contará com todos esses personagens, uma espécie de Vingadores do Netflix, tudo isso usando uma abordagem mais madura que foge um pouco do que conhecemos das produções da Marvel até agora. Porém, a grande jogada disso tudo é que apesar de terem tons diferentes tudo isso vai acontecer no mesmo universo, ou seja, o Thor, o Capitão América e o Luke Cage vão existir num mesmo mundo.




Deixando um pouco de lado essa grande jogada da Marvel, vou falar um pouco das minhas impressões sobre a série. Como disse, o tom é bem mais adulto, cenas de sangue são comuns na história e as lutas são muito bem produzidas. O elenco conta com um Charlie Cox inspirado no papel principal com uma atuação que lembra um pouco Christian Bale em Batman, mesmo a entonação da sua voz quando encarna o Demolidor me fez se lembrar um pouco do Homem Morcego. O cast ainda conta com uma Deborah Ann Woll muito bem no papel da Karen Page, e também um seguro Elden Henson como o gordinho gente boa Foggy Nelson. Mas como sempre em tudo que envolve super-heróis, o que mais prende a atenção é Vincent D'Onofrio que simplesmente arrasa no papel de Wilson Fisk, o maior antagonista do Demolidor, e que consegue de maneira segura ao longo da série ir construindo sua personalidade. O mais interessante de tudo isso é que elea ao contrário de muitos “bad guys” que vemos por aía é bem mais “humano” por assim dizer, com objetivos até que nobres, mas distorcidos por uma infância que o marcou.




Demolidor conta a história de Matt Murdock, o filho de um boxeador criado na Cozinha do Inferno (Hell’s Kitchen), um bairro de Nova York, que após salvar um velho de ser atropelado acaba ficando cego. Porém ele também acaba desenvolvendo outros sentidos. Na série, esse cenário é inserido em um mundo pós o filme dos Vingadores, e praticamente explica como as pessoas sobreviveram após a tragédia. É nesse cenário de caos que surge uma organização de criminosos chefiadas por um misterioso homem.




A trama baseada nos primeiros quadrinhos de Frank Miller é muito bem desenvolvida, com cenas que remetem diretamente aos quadrinhos, bom desenvolvimento dos personagens e toda a organização do império de Fisk é muito bem trabalhada, os seus asseclas conseguem com pouco tempo de tela se tornarem interessantes, dando assim muito trabalho para Charlie Cox, que quando tem seu tempo de tela tem de deixar o personagem Matt Murdock interessante, o que em alguns momentos acaba não acontecendo. A série para mim foi uma aposta certa, com um elenco bem redondinho, e personagens interessantes, além disso, ela nos proporcionou diversos easter eggs que vocês podem conferir aqui, (recomendo que o façam se já viram os 13 episódios), agora só nos resta esperar uma segunda temporada, e as outras séries desse Universo urbano da Marvel, que podia muito bem encaixar o meu querido Justiceiro nesse ambiente, acho que ele cairia como luva na trama.

Nota do Fábio Campos - 9,0

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 18:35 0 comentários

TOP PASTEL - Dia do Beijo

Hoje, dia 13 de Abril é o Dia do Beijo, e é claro que uma data dessas não pode passar em branco aqui na Pastelaria Filmes. Assim, fomos atrás de alguns dos beijos mais icônico do, e bolamos esse TOP 10 para relembrar este ato tão amável e apaixonado que é o famoso ósculo.


1. A um passo da eternidade



Não podiamos começar uma lista sobre beijos sem mencionar, logo de cara, o famoso beijo entre Burt Lancaster e Deborah Kerr, abraçados na praia em "A um passo da eternidade". A cena é tão marcante que virou um dos maiores ícones de beijo no cinema.


2. Homem-Aranha



Apesar das confissões por trás das cameras, de que havia sido uma cena extremamente desconfortável de ser feita, com água entrando pelo nariz e tudo, quando Tobey Maguire vestiu o uniforme do Homem-Aranha e protagonizou um beijo de ponta cabeça com Kirsten Dunst, escreveu seu nome nos anais dos beijos cinematográficos. Independente de gostar ou não da interpretação de Maguire como o cabeça-de-teia, temos que concordar que a cena merece ser citada.


3. Drive



O último beijo de um casal. O tempo parece parar e calar o resto do mundo à sua volta. Uma demonstração de carinho intensa que logo é quebrada por um impulso violento. O até então apaixonado rapaz deixa a amante de lado e espanca até a morte um homem em sua frente, com direito a esmagamento de cabeça e tudo! Essa é a cena entre Ryan Gosling e Carey Mulligan no filme Drive. Com certaza um beijo marcante!


4. Segundas Intenções


Kathryn Merteuil (Sarah Michelle Gellar), uma garota rica e que junto com seu meio-irmão Sebastian Valmont (Ryan Phillippe), se divertem brincando com pessoas e relacionamentos em um jogo de sexo e conquista extremamente nocivo. Dentre seus "joguinhos" está Cecile Caldwell (Selma Blair), garota tímida e inocente que cai nas garras de Kathryn, e protagoniza uma famosa cena de beijo, quando esta última ensina a jovem timida a dar um "french kiss".


5. O Segredo de Brokeback Mountain



Baseado em um conto de pouca projeção, O segredo de Brokeback Mountain quebrou alguns tabus ao contar a história de dois cowboys que, em meio a um serviço de pastoreio de ovelhas, acabam tendo um caso de amor. As cenas entre Heath Ledger e Jake Gyllenhaal merecem sua posição nesse TOP 10.


6. Meu primeiro amor



Saindo de beijos apaixonados e até mesmo muito sexualizados para uma cena de pura inocência. Quem não se lembra do selinho tão significativo entre Anna Chlumsky e Macaulay Culkin? Deve dar nostalgia em muita gente por ai.


7. Closer - Perto Demais



Era para ser apenas uma sessão de fotos que estamparia a contra capa de um livro, mas acabou se tornando um jogo de flertes intenso que culminou em traições, mágoas e mentiras na história de dois casais. Esse foi o resultado do beijo de Julia Roberts e Jude Law em Closer - Perto Demais.


8. Os Goonies



Slot não gosta só de chocolate, Slot também é um beijoqueiro, e é esse gosto que lhe confere um lugarzinho nessa lista dos beijos! Beijando o rosto do assustado Gordo (Jeff Cohen), construiu uma das cenas mais engraçadas desse ícone dos anos 80.


9. Cantando na chuva



Todos conhecem a famosa cena em que Gene Kelly canta e dança feliz pelas ruas chuvosas da cidade, mas será que todos sabem o que motivou tamanha felicidade? Sim, meus queridos, um beijo! Após acompanhar Jean Hagen até a porta de sua casa e se despedir com um beijo tímido e sincero, Gene não aguenta a felicidade e sai pulando pela rua.


10. A Dama e o Vagabundo


Por fim, fechando a lista com chave de ouro, o beijo mais "bonitinho" do cinema. Em meio a um jantar romântico, a cadelinha Dama e o cachorro Vagabundo acabam compartilhando o mesmo fio de espaguete, inesperadamente, protagonizando o beijo canino mais famoso do cinema. Ponto para a Disney!


E ai, o que acharam? Ficou faltando seu beijo do cinema favorito? Discorda de algum deles? Comente!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:00 0 comentários

PASTEL DELIVERY - Better Call Saul (sem spoilers)

Foi uma jogada de mestre quando a multi-facetada Netflix anunciou a estréia de Better Call Saul, série que pretendia preencher os corações dos fãs viúvos de Breaking Bad. Tal decisão foi extremamente bem sucedida, transformando a série em mais um sucesso sem precisar de muita publicidade inicial.




Nas mãos do mesmo criador de Breaking Bad, Vince Gilligan, e de Peter Gould (que também esteve envolvido nas cinco temporadas da série do mr. White), Better Call Saul traz Bob Odenkirk no papel do advogado corrupto mais adorado do mundo do entretenimento, que na época ainda se chamava Jimmy Mcgill (por motivos ainda não esclarecidos, mas perceptíveis no decorrer da trama).




Acredito que todos que já conheciam o protagonista antes dessa série solo, a princípio estranharam sua personalidade. Formado em advocacia a pouco tempo, Jimmy vive entre a pobreza, a doença do irmão e a fuga de seu passado trambiqueiro enquanto tenta se consolidar no mundo da advocacia.

É um enorme alívio saber que o projeto vem sendo guiado pelos mesmos criadores de Breaking Bad, sendo possível ver uma amarração muito bem dada que, aos poucos, vai se mostrando como trilhos que findarão nos acontecimentos futuros, já conhecidos por nós. Jimmy não parece um personagem vazio de conflitos ou convicto em sua corrupção, na verdade é um personagem esférico, que traz profundidade à sua personalidade, uma transformação lenta e concreta, como algumas que acompanhamos ao longo de Breaking Bad, até, no último episódio da série, alcançar um clímax e nos inundar de catarse.




A todos os antigos apreciadores do personagem, aconselho muito Better Call Saul, e já adianto que não são apenas as transformações de Jimmy/Saul que estão presentes nessa primeira temporada, há algumas outras explicações (e personagens) presentes, e garanto que a lista aumentará ao longo da série.


Nota do Luiz Fernando Pierotti - 9,5

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

OPINIÃO - O cinema e o combate ao câncer - Escrito por Victor Bertão

Segundo dados divulgados pela OMS, no final do passado, em 2013 o número de pessoas que foram diagnosticadas com câncer somou mais de 14 milhões.

Além disso, as projeções, que também foram anunciadas, apontam que, se nenhuma medida imediatista for tomada, em 2030 os casos de pessoas diagnosticadas com câncer somarão em torno de 26 milhões. Isso é, o câncer que já não é um fator raro, se tornará, infelizmente, de fato algo comum. Assim, um indivíduo diagnosticado hoje com câncer já não é mais visto como um predestinado escolhido e assim, alguém especial, mas apenas mais um dentre milhões que sofrem desse grande mal contemporâneo. Dessa forma, àqueles que já conviveram de perto com a doença ou a conhecem bastante bem, convém a afirmação de que um câncer não torna ninguém especial ou de destaque num mundo de bilhões de pessoas, mas faz com que tudo passe a ser visto sob uma nova perspectiva em que valores são atribuídos às coisas que realmente parecem ter a importância necessária que conduza o diagnosticado ao desejo de se curar e seguir vivendo plenamente.




Um câncer não é um personagem de uma história, apenas um agente que conduz a uma nova ,e por vezes inesperada, linha narrativa. E é exatamente neste ponto que filmes que abordam a temática ‘câncer’ são qualificados e diferenciados por produções boas ou produções ruins.
Exemplo de destaque é o ótimo, e injustiçado, 50/50, com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen, que não apenas faz do câncer um mero agente necessário à condução do roteiro, como dosa perfeitamente a comédia com o drama, sem exageros, contudo promovendo na medida certa a empatia necessária no espectador de forma que esse não apenas entenda, mas sinta a perspectiva que é vivida pelo personagem de Levitt. Algo divertido, à primeira vista bastante leve, porém que gradativamente vai se apresentando maturo e reflexivo sem se mostrar em momento algum melodramático. Não se fala de câncer, mas da vida e seus altos e baixos.





É o caso também de Um Amor Verdadeiro, com a sempre excelente Meryl Streep. Uma história que se utiliza do câncer para falar de relacionamentos familiares e as individualidades de cada um. Em que, apesar de se manter no drama, em momento algum faz sensacionalismo da doença e suas consequências, mas apenas foca nas novas perspectivas apresentadas. Com um elenco de química bastante notável, e diálogos perfeitamente bem escritos e interpretados. Característica essa que pode ser muito bem aplicada a filmes que venham a tratar, inclusive, do câncer infantil, como é o caso do incrível e memorável O Cavaleiro dos Quatro Diamantes, cuja premissa apontava para mais um melodrama carregado de sensacionalismo; contudo, utilizando do artifício da metáfora, a Disney não somente utilizou-se da temática câncer apenas para se conduzir uma narrativa, como promoveu um diferente, admirável e real conto de fadas de se encher os olhos.




Infelizmente, é fato que a maioria dos filmes que abordam o tema câncer tendem ao sensacionalismo piegas e fazem da doença um poderoso elemento para se levar espectadores ao choro e ao fim atribuírem à produção um valor maior ao que de fato se apresento ali. É o caso de dezenas dentre as quais estão Uma Prova de Amor, Pronta Para Amar, o fenômeno A Culpa é das Estrelas, e diversas adaptações dos romances de Nicholas Sparks que fazem do câncer não somente um personagem principal, mas um fator determinante e necessário ao desfecho da trama.

Mas como acontece com todas as temáticas, os trabalhos notáveis e bem feitos, apesar de se mostrarem em menor quantidade, estão também ali, e assim como o câncer promove, nos fornecem uma nova perspectiva de elementos e fatores pelos quais vale a pena continuar e se seguir acreditando.
Na vida.

No roteiro e desenvolvimento de um bom filme.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:20 0 comentários

TOP PASTEL - Jornalistas mais famosos do cinema + 1 furo que conseguimos

Hoje é dia dos jornalistas, e em uma data especial como essa eu não podíamos esquecer desses profissionais que tanto se dedicam para nos trazer as informações do nosso dia a dia. Para isso, como sempre fazemos, resolvemos elaborar uma lista com figuras que são exemplos da profissão, e outras que envergonham a classe. Para fazer essa lista pedi a colaboração da Isabela Pelarini, que apesar de chata até que deu umas sugestões legais. Então, sem mais, vamos lá:

Brackett (Dustin Hoffman) – O Quarto Poder




O nosso primeiro nome na lista não está aqui por ser um bom moço. De repórter fracassado e esquecido por todos, Brackett se torna o centro das atenções quando se vê em meio a um sequestro em um museu, o ato foi orquestrado por um funcionário demitido, interpretado pelo John Travolta. Acreditando que essa é a chance de voltar a brilhar, Brackett resolve tirar o máximo de proveito da situação, porém logo as coisas fogem do seu controle.


Louis Lane (Margot KidderSuperman)




Apesar de não ser a jornalista mais brilhante do mundo, afinal ficar anos ao lado do cara que é o Superman e não o reconhecer por conta dos óculos com certeza não é um grande exemplo de capacidade investigativa, não podemos deixar de ressaltar sua importância para os quadrinhos. Poderia, como "marvete" que sou, colocar o J.J Jameson nessa posição, mas por conta da sua perseguição desenfreada contra o Homem-Aranha não merece lugar nenhum na nossa lista.



Henry Hackett (Michael Keaton) – O jornal




Henry Hackett é, para mim, o melhor personagem do Michael Keaton. Muitos fãs de Birdman ou Bettlejuice com certeza vão me achar ridículo por essa opinião, porém desde que vi pela primeira vez esse filme não teve como não gostar. A história nos apresenta um pequeno jornal que está quase falindo e tem de lidar com uma noticia inesperada de um assassinato envolvendo dois garotos negros, cabe então a Hackett e sua equipe descobrir o que de fato aconteceu. Só para mostrar o bom elenco do filme, ele conta com atores como Glenn Close e Robert Durval.



Bitsey Bloom (Kate Winslet) – A vida de David Gale




A reporter Bitsey Bloom achou que ia conseguir uma entrevista com um assassino, um brilhante professor ativista e contrario a pena de morte chamado Daviv Gale (Kevin Space), na qual ele contaria as razões do seu crime. O que a moça não sabia é que ela seria envolvida em uma grande trama, que teria uns dos desfechos mais interessantes em filmes desse gênero. Merece estar na lista por todo o trabalho para descobrir a verdade que no final nem era tão verdadeira assim. Valeu pelo esforço.


Kemp (Johnny Depp)– Diário de um jornalista bêbado





Está certo que Johnny Deep não está nos seus melhores momentos, porém ele até que saiu bem ao retratar o complicado jornalista Kemp, um cara que resolveu arriscar as chances em Porto Rico e escrever para um jornal local. O longa é inspirado em um livro de Hunter S. Thompson, criador do termo jornalismo gonzo, aquele em que se acaba com a distinção entre autor e sujeito, ficção e não-ficção, além de ter escrito o cultuado “Medo e delírio” que foi estrelado por Depp e Benicio Del Toro.



Charles "Chuck" Tatum (Kirk Douglas) – A montanha dos sete abutres




Creio que entre os representantes da lista o mais baixo é Tatum, um jornalista fracassado que após ser demitido de onze jornais encontra sua chance de voltar a trabalhar em um pequeno jornal em Albuquerque. Sua sorte vira quando ele acaba se deparando com um homem preso nos escombros de uma montanha, o resgate que poderia ser simples se torna uma grande história, tudo por conta das manipulações de Tatum que quer expremer até a última gota da notícia, e no final as consequências de seus atos são drásticas. Com certeza um péssimo exemplo de como fazer jornalismo.


Carrie Bradshow (Sarah Jessica Parker) – Sex and the City




A série Sex and the City marcou a geração de garotas, sendo protagonizada por um grupo de mulheresindependentes e amigas, o seriado rendeu altas histórias. Apesar de todas as personagens terem seu momento, era obvio que Carrie era a protagonista. A moça que era sempre o apoio das amigas e vivia em um relacionamento de idas e vindas com um tal Sr. Big, era uma jornalista influente na cidade, com uma coluna no The New York Star.



Miranda Prisley (Meryl Streep) – O Diabo Veste Prada




O temor das empregadas e também um exemplo da dedicação ao emprego, Miranda Prisley apesar de ter poucos amigos e uma vida social quase nula, não deixa de ser um marco na cidade, comandando a revista de moda Runway, uma das mais influentes da cidade, e tendo sua opinião respeitada no mundo da moda. A mulher é tão poderosa que consegue manipular qualquer um, ou melhor, quase qualquer um, né? Afinal existiu uma outra jornalista determinada em seu caminho, uma tal de Andie (Anne Hathaway), que conseguiu se livrar das garras dessa não tão megera chefe. O mais curioso é que dizem as más línguas que a personagem pode ter se inspirado em uma pessoa real, no caso Anna Wintour, a editora da Vogue norte americana.



David Frost (Michael Sheen) – Frost versus Nixon




Quando um desacreditado David Frost conseguiu uma entrevista com o ex-presidente Richard Nixon, que havia acabado de renunciar após o escândalo do Watergate, todos acreditavam que seria um fiasco dado o pouco talento que Frost tinha nesse tipo de entrevista. Essa impressão acabou se confirmando quando na primeira entrevista da série que ele havia pago a Nixon, acabou sendo um fracasso com ele sendo engolido pelo então ex-presidente. Porém, a última entrevista acaba se tornando um marco, quando através de uma série de perguntas, por fim Frost consegue vencer a falácia do ex-presidente e o faz se expor.


Carl Bernstein (Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford) – Todos os homens do Presidente




O filme conta a história de dois jornalistas que acabam esbarrando com um escândalo envolvendo o presidente Richard Nixon. A história é baseado em fatos reais e ficou conhecida por ser o evento que acabou se tornando o principal responsável pela renuncia de Nixon, que pelo que vemos nessa lista é um cara que deve odiar jornalistas, tendo em vista que um tempo depois acabou sendo destruído por Frost.

Megan Carter (Sally Field) – Ausência de Malicia




Megan Carter é outra jornalista que tem uma moral duvidos.,Aapesar de fazer boa parte de suas ações na base das boas intenções, ela inicialmente prejudica Gallagher (Paul Newman) ao publicar uma matéria contendo falsas informações sobre o mesmo. Depois, querendo consertar seu erro, ela revela uma história que lhe foi contada em off para conseguir recuperar a reputação de Gallagher, com quem ela acabou adquirindo um relacionamento. O resultado disso é um fracasso, obviamente.

E aí, gostaram da nossa lista, ou acham que faltou algum nome? Deixam seu comentário.