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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

Leia o que achamos do filme que ganhou os prêmios de melhor filme e diretor

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Quer dar risadas e receber umas dicas de filme então entre e se divirta

TIM BURTON UM GÊNIO DESGASTADO?

Um grande diretor em um mau momento ou sempre uma enganação?

OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Marcados para Morrer (2012)

A vida de policia é tão romantizada nos filmes, que às vezes não conhecemos realmente os problemas que eles passam e como é o dia a dia dessa profissão tão arriscada, no Brasil tivemos o excelente “Tropa de Elite” que chegou perto de encarar essa realidade. Eu não tinha assistido até ver “Marcados para morrer” nenhum filme que realmente mostrasse a rotina de um policial americano, e acho que por isso o achei tão interessante e diferente dos filmes policiais que já vi por ai.




O que achei muito diferente no filme foi o tempo que gastaram desenvolvendo os protagonistas, e criando uma atmosfera que gerou empatia com os dois, em certos momentos eu me sentia preocupado com algo de ruim que poderia acontecer, e com as situações que se criavam, parecia que a ideia era dar a impressão de que alguma coisa ia dar errada, mas nunca sabíamos quando de fato aconteceria.




No elenco quem se destaca são os protagonistas Jake Gyllenhaal que parece ter malhado bastante para o papel, e ainda por ter raspado o cabelo deu uma aparência mais intimidadora a seu personagem, e Michael Peña que tem toda aquela áurea de policial latino, que acaba sempre se envolvendo emocionalmente com as situações.




Recomendo o filme para quem quer ver um bom filme policial calcado em um drama interessante e que sabe contar uma história utilizando a proposta dos falsos documentários, vocês sabem aquele tipo que a câmera treme e protagonista fala direto para ela.


Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Querido Companheiro (2012)

Querido Companheiro” é um daqueles filmes piegas, que você só vai assistir se gostar de cachorros, ou se quiser ver uma trama bobinha e bem água com açúcar, e se for essa sua intenção ao assistir esse filme, com certeza vai sair satisfeito.




A história é sobre o casal Beth e Joseph (Diane Keaton e Kevin Kline), ela é uma dona de casa frustrada porque são filhas estão saindo de casa e ele um médico cirurgião ocupado que não dá tanta atenção à família, a vida dos dois muda, quando durante uma tempestade de neve ela encontra Freeway, um cão de rua, que ela adota e acaba se apegando. A trama se desenrola quando o cachorro some durante um passeio com Joseph e então o casal tem a chance de rever seu relacionamento.


Como eu disse em cima, eu estava querendo ver um filme bem água com açúcar, e minha namorada e eu adoramos cachorros, por isso foi uma junção perfeita assistir a esse romance, a história é leve e divertida com várias cenas de comédia e com personagens cativantes.




Vale destacar o carisma do elenco de apoio, que tem Dianne Wiest e Richard Jenkins como os personagens mais interessantes, e é claro os cachorros que estão presentes de uma forma ou de outra em todo o filme. Recomendo para quem quer ver um filme em família ou mesmo uma comédia romântica mais adocicada.


Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - A parte dos anjos (2012)

Gosto de filmes com histórias simples, mas que sabem conta-las de forma original, sendo absurdo quando pode, crescendo quando deve e sabendo quando parar, talvez por isso tenha achado simpático “A parte dos anjos”.



A história é sobre Robbie (Paul Brannigan) um jovem delinquente que após arrumar uma briga acaba tendo que prestar serviços comunitários, lá ele conhece Harry (John Henshaw) o responsável por cuidar dos delinquentes, logo os dois criam uma amizade e Robbie começa a aprender sobre uísque, e dessa paixão sobre a bebida surge um plano para que ele, sua namorada e seu filho tenham uma chance de ser feliz.




Do jeito que descrevi o filme, parece que uma coisa sentimental, mas ele apesar de ter seus momentos de drama, está mais calcado na comédia, com situações muito interessantes envolvendo Robbie e seus amigos, quando partem para executarem um plano arriscado.




“A parte dos anjos” é uma opção interessante para quem está em busca de uma comédia europeia mais ácida, que conta com um elenco divertido e uma trama muito bem elaborada. E se você adorar beber whisky com certeza irá apreciar mais ainda.


Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Perigo por Encomenda (2012)

Em 1986 Kevin Bacon protagonizou um filme chamado “Quicksilver – O prazer de ganhar” que contava a história de um executivo que após ser demitido de uma grande companhia, arruma emprego em uma empresa de entregas, a partir daí somos levados a um mundo de pessoas que correm com as bicicletas pelo intenso trânsito de Novo York em busca de entregar mensagens e encomendas, seria uma versão mais ecológica dos nossos motoboys.




Este ano voltaram a tratar dessa curiosa profissão em “Perigo por Encomenda”, estrelado pelo novo queridinho de Hollywood Joseph Gordon-Levitt, na trama ele é Willie (uma parodia com o nome do Coiote do desenho do Papa-Léguas) um obstinado entregador, que adora a emoção de correr pelas ruas e fazer manobras radicas causando em muitos casos acidentes enquanto entrega suas encomendas. Porém um dia ele cai na situação clássica de diversos roteiro “cara comum que se mete em uma fria”, nesse caso ele pega uma encomenda que é do interesse de um policial corrupto (Michael Shannon), e por isso acaba durante todo o longa perseguido pelo mau caráter e ainda enfrentando outros obstáculos.




Apesar de a trama ser meio batida, eu gostei do filme, ele é curto, tem uma boa história, eu gostei muito do efeito que mostra a visão da pessoa na bicicleta dos trajetos que pode fazer.




O longa também não deixa aquela sensação de tempo perdido, além disso, o elenco é muito bom, eu achei convincente a atuação do Joseph Gordon-Levitt e sou fã do Michael Shannon o futuro general Zod. Fica a dica para quem está em busca de um filme de ação interessante e rápido que vale a pena.


Escrito por Fábio Campos

domingo, 27 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Battleship - A Batalha dos Mares (2012)

Em 1996 eu tinha treze anos, e em meio a espinhas e as desilusões da adolescência fui ao cinema pirar com os efeitos especiais de um filme chamado “Independency Day” eu lembro que fiquei semanas lembrando o filme comentando com os amigos como ele era foda e tal e tal. Uns anos depois resolvi ver novamente, e qual foi a minha surpresa ao descobrir que era uma porcaria? Sério mesmo vírus de computador criado na Terra que derrota alienígenas, cachorros pulando no meio do fogo e presidente dos Estados Unidos pilotando caças, é demais para mim.




Só comentei tudo isso para poder explicar o porquê de Battleship - A Batalha dos Mares ser um filme fora do tempo, o ponto alto de invasões alienígenas foi em 1996, essa ideia de americanos salvando o mundo, com um soldado revoltadinho fazendo a diferença é batida, e muito. Ele com certeza ia fazer filas se fosse lançado há dezesseis anos, hoje ele é mais do mesmo e por sinal muito mal feito.

A história de invasão por água não acrescenta nada, os mesmo clichês estão ali, o soldado que se sacrifica, os dois inimigos que viram amigos, e ainda quiseram botar o momento homenagem com soldados que se feriram na guerra e veteranos, atitude digna, mas que funcionaria melhor se o filme tivesse um roteiro.




O coitado de toda essa história é mesmo o Taylor Kitsch que de aposta dos estúdios virou protagonista desta bomba e de John Carter, dois filmes que só tem efeito especial e nada de história. Não bastasse isso ainda temos a Rihanna atuando, que se não me lesse na sinopse nem ia saber que estava ali. Bem mesmo fez o Liam Neeson que aparece dez minutos e depois some, para retornar nos cinco minutos finais.




No final o filme é daqueles que vale para crianças até 13 anos, e daí para cima ele não agrada mais ninguém, com certeza a criançada que vibrou vendo no cinema daqui alguns anos vai ver que o longa não era nada disso.


Escrito por Fábio Campos

sábado, 26 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Xingu (2012)

Devo admitir com um pouco de vergonha que não conhecia a história dos irmãos Villas-Bôas, e a importância que eles tiveram para os direitos dos índios, mesmo sobre o Parque não conhecia muito, tendo ouvido falar sobre um confronto ou outro na região, então só por isso o filme já se tornou bom para mim. Afinal quando podemos dizer nos dias atuais que de fato assistimos algo que contribuiu para nossa educação?




A sinopse do filme como eu disse acima apresenta a história de Leonardo, Cláudio e Orlando Villas-Bôas, interpretados por Caio Blat, João Miguel e Felipe Camargo, que se alistam em uma expedição para desbravar o Brasil, durante o trajeto eles conhecem os índios e logo conseguem fazer diplomacia com os povos indígenas da região, e assim se tornam uma espécie de representantes dos índios entre o povo branco.




A história é muito interessante, especialmente por não querer endeusar os três, a todo o momento podemos ver sinais da imprudência de Leonardo, da paixão exacerbada de Cláudio, e da prepotência de Orlando, e tudo isso com atuações brilhantes dos atores.




Eu ouso dizer que o filme brasileiro mais interessante que vi esse ano foi “Xingu”, ganhou e muito do “Palhaço”. Se você gosta de história ou mesmo quer conhecer um pouco mais sobre o Brasil tem que dar uma chance para esse filme. E ainda aproveito para elogiar a Rede Globo, que passou o filme em formato de minissérie na programação de final de ano, uma bela atitude.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Colombiana (2011)

Mulheres já não são o sexo frágil no cinema faz tempo, hoje em dia são diversos os filmes que ela lutam, chutam, tomam porrada e revidam na mesma força. Colombiana vem nessa onda apresentando uma personagem que desde pequena é simplesmente “foda”, afinal quem tão novo é capaz de escapar de uma gangue de mafiosos, fugir do país e depois do FBI.




O longa tem a receita básica das tramas de vingança Cataleya (Zoe Saldana) vê o assassinato dos pais ainda quando criança, e com muita habilidade consegue fugir para os Estados Unidos, lá encontra seu tio, que a ensina a ser uma assassina, dai para frente ela busca de todas as formas se vingar.




O filme não tem um roteiro muito bom, ele é bem básico mesmo, as atuações também não são aquele esplendor, e tem situações que são bem forçadas, e para você poder desfrutar tem que comprar a ideia que a protagonista é uma Xena dos tempos atuais, se conseguir fazer isso vai gostar do longa.




Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Vizinhos Imediatos de 3° grau (2012)

Quando uma trupe de comediantes resolve fazer um filme juntos acho que eles pensam que estão fazendo uma versão de “Mercenários” da comédia, já tive essa sensação com “Gente Grande” aquele material radioativo que Adam Sandler produziu, e novamente aqui.




Em Vizinhos Imediatos de 3° grau, um grupo formado por quatro moradores de uma vizinhança resolve formar uma patrulha de vigilância da vizinhança, liderados pelo certinho Evan (Ben Stiller), eles acabam se deparando com uma invasão alienígena em sua pequena cidade.




Não bastasse o filme ter uma historinha meia boca dessas, ainda temos que aguentar um Vince Vaughn sendo o mais canastrão possível e pensar que ele já interpretou o Norman Bates, e o Jonah Hill que parece que depois que emagreceu além de estranho perdeu toda a graça. A comédia só tem uma ou duas cenas que valem a pena para dar umas risadinhas, de resto é mais do mesmo com um elenco de atores que eram engraçados.




Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

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PINGANDO ÓLEO - As palavras (2012)

Todo mundo conhece aquele poeta de bar, que não manja nada do que está falando, mas tenta parecer todo pomposo, reunindo palavras bonitas e fazendo rimas elaboradas para impressionar os outros. Em “As palavras” me parece que tentaram o mesmo, afinal durante todo o filme, se cria uma áurea de que uma grande história vai surgir, e para isso criam situações e recursos que deixam uma atmosfera de entusiasmo, e aos poucos vamos caindo em um mar de verborragia chata, e quadrada, que mostra dilemas morais e conflitos de relacionamento.




O longa é contado em duas frentes, uma que apresenta o escritor Clay Hammond (Dennis Quaid) lendo para uma plateia seu novo romance e sua interação com uma bela jovem (Olivia Wilde) e a outra que mostra a trama que o escritor está lendo nesse caso o casal Rory e Dora (Bradley Cooper e Zoe Saldana).





Quem está esperando uma história de amor, vai ter de buscar muito para encontrar, quem busca um filmão vai ter que virar a cabeça e voltar o filme para formar uma opinião. No final para mim é apenas mais um filme comum supervalorizado por uma história pomposa com um roteiro raso.




Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Piratas Pirados (2012)

Não sou muito fã de animações estilo stop motion, como as utilizadas aqui, preconceito tolo o meu, mas que atrapalha quando eu vou assistir a um filme, pois fica me incomodando, em “Piratas Pirados” não foi diferente, a trama é bem morninha, cheia de clichês sobre amizade e lealdade, coisas que você já deve ter visto antes.




Na história o Capitão Pirata (dublado por Hugh Grant) está frustrado por nunca ser reconhecido como um grande pirata, buscando uma solução para isso, ele começa a saquear vários navios, tendo resultados cada vez mais bizarros em cada saque, porém em um deles ele acaba conhecendo Charles Darwin (David Tennant) que descobre que o capitão tem como animal de estimação o último Dodô vivo, a partir daí começam a acontecer mais em mais loucuras.





Não achei de todo ruim à animação, é bem feitinha, e apesar das minhas reservas ela consegue agradar, a maior falha fica por conta do roteiro, que brinca com figuras históricas, mas fica sempre protegido atrás de tramas rasas que já vimos em outros filmes, no final fica a certeza que a intenção de Piratas Pirados era ser mais um clichê embrulhado e pronto para as criancinhas.




Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Busca Implacável 2 (2012)

Eu adoro Busca Implacável é um filme de ação, que envolve vingança e com um ator muito bom no papel principal, e o melhor de tudo ele começa e termina no mesmo filme, e não dava espaço para franquias desnecessárias... ou não?




Pois é, resolveram que teríamos de visitar novamente o personagem Bryan Mills (Liam Neeson) que agora, já estabilizado como o paizão protetor tenta reconquistar a ex-mulher (Famke Janssen), para isso leva ela e a filha Kim (Maggie Grace) para uma viagem com ele. O que ele não contava é que os parentes dos caras que ele matou no primeiro filme estavam atrás dele.




Nem preciso dizer que a trama é bem clichê né? Não bastasse isso é frustrante ver uma trama tão legal ser continuada de maneira tão tola como essa, se pelo menos mudasse um pouco o enredo, com o protagonista trabalhando em alguma missão ou algo que fugisse do lugar comum, mas preferiram explorar a trama passada com uma linguagem bem parecida.




A maior diferença fica para a evolução da filha do protagonista, que no primeiro filme era uma mosca morta, aqui ela é praticamente uma versão do pai com saias, o que é até interessante em alguns momentos, mas que no geral fica muito forçado. Só vale assistir para matar o tempo é bem inferior ao primeiro e até desnecessário.


Escrito por Fábio Campos

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

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PINGANDO ÓLEO - As vantagens de ser invisível (2012)

“Nós aceitamos o amor que acreditamos merecer”. Essa é a frase mais marcante do longa baseado na obra de Stephen Chbosky, As Vantagens de Ser Invisível. O filme foi dirigido pelo autor do livro e lançado em formato cinematográfico no final de 2012. A história de Charlie e seus amigos ganha vida com Logan Lerman (Percy Jackson e o Ladrão de Raios), Emma Watson (Saga ‘Harry Potter’) e Ezra Miller (Precisamos Falar sobre Kevin).




Charlie (Lerman) é um jovem que acaba de entrar no assustador Ensino Médio e, sem amigos, tem dificuldade para socializar e interagir normalmente, principalmente após alguns traumas do passado. Porém, com a ajuda dos novos amigos veteranos Patrick (Miller) e Sam (Watson), Charlie vive momentos inesquecíveis e sai completamente de sua zona de conforto.

“As Vantagens de Ser Invisível” me cativou de todas as maneiras possíveis. A trilha sonora é ótima, os atores possuem muita química um com o outro e ao assistir o filme nós realmente acreditamos na amizade entre esses jovens. Ainda não li o livro, mas tive a impressão que o filme segue fielmente a obra e mal posso esperar para ter o livro em mãos para me aprofundar ainda mais nessa linda história.




Os três atores principais estão incríveis no papel. Lerman consegue mostrar sua faceta dramática, completamente diferente de seu papel na série Percy Jackson. O mesmo acontece com Emma, que consegue fugir de Hermione Granger, mudando até mesmo seu característico sotaque inglês. Ezra Miller é um show a parte, excelente no papel do homossexual Patrick, ele consegue segurar tanto as cenas de comédias como as mais pesadas cenas dramáticas.

Jovem, sensível e viciante, o enredo consegue nos atrair para a mente do conturbado Charlie e é impossível não se emocionar com sua história. A conhecida adolescência americana, recheada de festas caseiras, SAT’s (o “vestibular” americano), dilemas e paixões, é retratada de uma forma mais madura e realista, com personagens profundos e interessantes. Chbosky está de parabéns.




O filme é intenso e eu quase implorei por uma continuação quando vi que tinha chego ao fim. Eu me apeguei ao drama dos personagens, suas risadas e até as músicas que fizeram parte daquele primeiro ano de Ensino Médio de Charlie. “A Vantagens de Ser Invisível” é um daqueles filmes para se assistir mais de uma vez, pois você sempre irá rir e se emocionar com a sensível história de Stephen Chbosky.


Escrito por Marina Moia

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

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PINGANDO ÓLEO - Fogo contra Fogo (2012)

Filmes com vingança são os mais clichês que existem, então só chamam a atenção quando realmente tem algo a propor com “Kill Bill” foi assim, e com “Busca Implacável” também, porém às vezes surgem tentativas escrotas como a de “Fogo contra Fogo” que usa de nomes de atores conhecido como Bruce Willis e Rosario Dawson para vender a história sendo que eles aparecem bem pouco.




A história é mais do mesmo, um bombeiro (Josh Duhamel) testemunha um crime, cometido por um bandido psicopata (Vincent D'Onofrio), sendo assim ele é colocado no programa de proteção às testemunhas ele acaba tendo que agir ara se defender, quando vê que a proteção do governo não é suficiente.




Muitas vezes quando vejo um filme muito clichê ou muito agua com açúcar falo que é filme da sessão da tarde, nesse caso tá mais para aqueles que passam na Band, CNT ou Record à tarde, que ficam só pipocando os nomes dos famosos na chama, mas eles nem aparecem. Por isso digo, se você respeita seu cérebro ou seu tempo livre, não vá assistir essa bomba.




Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Não conte a ninguém (2006)

O duro de comentar sobre filmes é assistir de tudo e de todos os países, às vezes abro um pouco a cabeça e vou atrás de filmes franceses, italianos, iranianos, belgas e até cubanos. Tudo isso para poder conhecer histórias e tramas diferentes, apesar de adorar cinema a minha paixão são as histórias e as formas como elas são contadas.




Não conte a ninguém” é um excelente filme francês, daqueles que te prendem do início ao final, na trama Alex Beck (François Cluzet) e sua esposa Margot (Marie-Josée Croze) vão a um lago, e lá são atacados, ela é morta e ele fica em coma por vários dias, então a história dá um pulo no tempo, e oito anos depois Alex recebe um e-mail, com um vídeo que mostra sua esposa viva, com um aviso dizendo: Não conte a ninguém, e a partir daí a história tem seu gatilho e começa a se desenvolver.




Eu adorei a forma que a história foi elaborada, é simplesmente brilhante o jeito que cada ponto é ligado até mesmo o psicopata que só é citado na trama é interessante, no final quando as peças vão se juntando e explicando tudo que aconteceu fica aquela sensação de “que filmão”.




Se você quer sair da caixa e conhece mais do cinema pelo mundo, recomendo esse filme, com certeza um dos melhores franceses que já vi, melhor até mesmo que o cult “Caché” que já comentei por aqui.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - E se vivêssemos todos juntos (2011)

A idade é um assunto complicado, não podemos fugir dela e nem da sabedoria que ela nos trás, “E se vivêssemos todos juntos” e um comédia/drama que mostra a velhice de um grupo de idosos amigos na França.




No elenco temos grandes atores, especialmente no lado feminino com Geraldine Chaplin e Jane Fonda, no lado masculino são nomes mais desconhecidos para nós, porém não menos talentosos.




Na história um grupo de amigos idosos, resolve viverem todos juntos, assim podendo não tendo que ir para o asilo e passar a velhice entre pessoas que gostam, a partir desse ponto e da convivência de cada um, vamos conhecendo as formas como eles encaram a idade, cada um do seu jeito tenta “sobreviver”, enquanto uma se apega ao resto de sua vida, outro tenta manter um pouco do seu “eu” mais jovem, e ainda outros lutam para serem notados.




“E vivêssemos todos juntos” é francês e tem mais drama que comédia, então ele se constrói aos poucos, não espere assisti-lo como vê um filme pipoca, se não estiver disposto a fazer isso é melhor buscar outra opção mais fácil de digerir.


Escrito por Fábio Campos

domingo, 13 de janeiro de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

PIGANDO ÓLEO - Hatfields & McCoys (2012)

Gosto de faroeste e de dramas históricos, por isso me despertou a atenção essa minissérie do History Channel baseada em fatos reais que conta a respeito da desavença entre as famílias Hatfields e MacCoys, que formas marcadas por muitas mortes e ódio.




A minha primeira surpresa foi no elenco, que contou com a presença dos veteranos Kevin Costner e Bill Paxton, sendo que o primeiro representou o Demônio Anse Hatfield e o outro Randall MacCoy.

A história é bastante interessante, e por isso é extensa, são três capítulos de em média uma hora e meia, apresentando a história de como começou a inimizade entre as famílias e as sequencias de assassinatos cometidos, sempre com o intuito de vingar algo ou alguém.





Um defeito que achei, foi à extensão da minissérie em muitos momentos, ela parecia se arrastar, ela nunca fugiu do mote central, mas se tornou chata quando envolveu o lado romântico, seria mais interessante se apegar somente a disputa de tiros e as visões dos protagonistas das duas famílias sobre a briga que eles começaram e saiu do controle.

Outro ponto interessante é a lenda que se formou através das disputas das duas famílias que se tornaram um marco nos EUA, para terem uma noção existe uma cidade que mostra detalhes da época com direito a loja de lembranças e tudo.




Então fica aqui uma dica para quem gosta de histórias de época, e gosta de tiroteio, não é uma grande produção como Hell on Whells ou Deadwood, mas com certeza vale a pena por sua importância histórica.


Escrito por Fábio Campos

sábado, 12 de janeiro de 2013

Posted by Pasteleiro On 09:52 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - A pluma que pesa uma tonelada

Ter uma banda de prog rock é um dos grandes desafios nos dias de hoje em que a música é consumida quase como balas de M&M e tem a duração de uma ejaculação precoce, quando esse artista resolve ser underground ou não seguir regras ai tudo piora e pode até degringolar para rumos broxantes tipo o post rock ou o excesso de solos do prog metal.




Crippled Black Phoenix é uma mistura de várias cabeças e coloca várias nisso, pois a banda já teve uma dúzia de músicos, sempre funcionando como uma união de amigos que buscam um som mais desafiador e sem se prender a estilos.

Com seu novo disco No sadness or farewell já tomamos um soco na cara na primeira faixa, uma mistura dos melhores momentos do Animals do Pink Floyd com passagens quase hard anos 70 na ótima How we rock.




Aliviando e dando espaço para respiros, Hold on (So goodbye to all of that) traz um ritmo viajado e se aproximando mais de bandas tipo Cathedral, atual diga se de passagem e o ótimo Anathema fornecendo uma cama sonora necessária para a viajadissima What have we got to lose, uma sucessão de barulhos que desembocam num som muito próximo do Sigur ros!

O disco finaliza em Long live independence uma faixa muito bem construida que tem ares de rock alternativo dos anos 90, se isso for possível dentro das areias prog.

O CBP é uma daquelas bandas que precisa ser ouvida com cuidado e calma, pois assim para assimilar essa pedrada cheia de constrastes.



Escrito por Rodrigo Moia


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Rock of Ages (2012)

Quando nos lembramos dos anos 80 ou até para os mais novos que não viveram essa década, ela sempre será um abismo entre qualidade e cafonice extrema.




Como se quisesse demonstrar que os anos 80 foram bons e repleto de sonhos, o musical Rock of ages esfrega em quase 2 horas músicas e mais músicas dessa década e ai dá lhe Poison, Foreigneir, Journey, Bon Jovi...




Contando uma história clichê de amor entre dois jovens que buscam o sucesso no mundo da música, RoA é carregado de referências a esse periodo, seja na inclusão da associação de mulheres de politicos que lutavam contra o rock e a depravação, até o uso descabido de drogas ilicitas e a banalização do sexo grupal, tudo no filme trabalha como se fosse uma memória afetiva, que toca a todos que um dia tiveram um Slipery when wet ou cantaram Every rose has it´s torn.

O grande ator do projeto é Tom Cruise em um ótimo mix de Axl Rose e Bret Michaels, com direito a toda afetação e sexualidade exposta e gritante.




Talvez por seu ótimo trabalho na memória afetiva daqueles que foram ultra naives nos anos 80 e que não se importavam em conteúdo sonoro, Rock of ages funciona bem como divertimento sem comprometimento, ou seja, nuthin but a good times...


Escrito por Rodrigo Moia

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Para Roma com Amor (2012)

Meia-Noite em Paris” foi um dos meus filmes preferidos ano passado, por isso eu esperei muito de “Para Roma com Amor”, e talvez por isso não tenha gostado do resultado final.




Não sou fã do Woody Allen tem alguns dos seus trabalhos que gosto, mas nada que posso coloca-lo na categoria de gênio, em “Para Roma com Amor” ele tentou explorar através de quatro histórias um pouco da magia da cidade. Em uma das tramas ele apresentou um casal jovem do interior que vem visitar Roma e acaba se descobrindo, em outra ele mostrou um brilhante arquiteto que explorar um pouco do seu passado na cidade, na outra ele mostrou um homem comum que um dia vira uma celebridade e é perseguido pelos paparazzi e por fim a história de dois americanos que vão conhecer os pais do marido da filha deles.

Tenho que falar também do elenco do longa, que tem nomes vão de Judy Davis, Alec Baldwin, Jesse Eisenberg, a Woody Allen e o sumido Roberto Benigni.




O interessante é que tirando a história do jovem casal do interior, todas tem um tom mais lunático, abusando da imaginação para desenvolver as tramas, como o encontro de do arquiteto com sua versão “mais jovem”, do cidadão comum que vira celebridade por nada ou do cantor que só tem boa voz no banheiro, eu geralmente gosto dessas liberdades se bem trabalhadas como em “Meia Noite em Paris”, porém aqui ficou tudo muito solto, e pareceram aquelas crônicas que você lê em alguma revista quando está na espera do médico.




Vale a pena se você é fã de Roma, e quer conhecer um pouco, mas da cidade e sua magia, não é um grande filme, mas vale a pena em um dia chuvoso para matar o tempo.


Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - Operação Natal (2011)

Filmes de Natal com Papai Noel são tão engessados que é sempre bom ver algo diferente do comum, “Operação Natal” é interessante exatamente por isso, ele sabe desenvolver a história como um todo, utilizando vários clichês e ainda assim de uma forma a colocar um pouco de novidade.




Na trama Arthur (dublado por James McAvoy) é o atrapalhado filho mais novo do Papai Noel (Jim Broadbent), responsável pelo setor de cartas do Polo Norte, ele é o aposto de Steve (Hugh Laurie) seu irmão mais velho e o próximo a se transformar em Papai Noel, para completar a família temos o vovô Noel interpretado (Bill Nighy), que é contra toda a modernidade implantada por Steve para entrega dos presentes.




O que me agrada na animação é a forma como foi retratado a entrega dos presentes, como se aquilo realmente pudesse existir nos dias de hoje, com direito a ferramentas modernas para distribuição de presentes, naves supermodernas, GPS, e elfos extremamente eficazes. Não bastasse isso ele ainda é uma daquelas histórias que tem a magia do natal.




Se você quer arranjar uma maneira de explicar ao seu filhos, sobrinho ou neto como o Papai Noel entrega todos os presentes na noite de Natal a tempo para as crianças, devia mostrar para eles “Operação Natal” e aproveitar para curtir essa boa animação.


Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - A escolha perfeita (2012)

Para assistir a esse filme é preciso livrar-se dos preconceitos. A comparação imediata com Glee e o roteiro quase idêntico a muitos outros filmes teens, em termos de reviravoltas, pode afastar alguns espectadores. Porém, apesar dos clichês já engessados (novata que muda o curso do grupo, resultado do campeonato, romances), eu gostei e acho que vale a pena assisti-lo sim.




A Escolha Perfeita conta a história de grupos universitários de Acapella, ou seja, os estudantes apresentam-se sem a ajuda de instrumentos e contam apenas com o talento de suas vozes. Beca (Anna Kendrick, indicada ao Oscar em 2010) acaba de entrar na faculdade e junta-se às The Barden Bellas, grupo composto apenas por meninas e que tem como maior rival o grupo masculino The Treblemakers, para ajudá-las a ganhar o prêmio nacional.

O que se destaca no filme é, com certeza, o elenco. Rebel Wilson é ótima e vira o melhor ponto de humor com a inusitada Fat Amy. Já comecei a rir logo no início do filme quando ela explica que se auto intitula de Fat Amy para que as pessoas não a chamem de gorda pelas costas. Incrível.




Os momentos musicais também são muito bons. Kendrick me surpreendeu porque não sabia que ela cantava bem. Até procurei no YouTube alguns vídeos dela cantando ao vivo para ver se era a voz dela mesmo no filme. É sim. Apesar da diferença de idade e enredo, ver as The Barden Bellas reunidas me fez lembrar do filme “Missão Madrinha de Casamento”, graças ao tipo de união das meninas e as tiradas cômicas.




Para quem gosta de musicais jovens, leves e gostosos de assistir, “A Escolha Perfeita” é realmente a melhor escolha. E preparem-se, porque parece que vem continuação por ai...



Escrito por Marina Moia

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

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PINGANDO ÓLEO - Indomável Sonhadora (2012)

Não gosto de “Onde vivem os Monstros” sei que tem muita gente que adora, e acha o filme um marco, por toda a metáfora que carrega e tudo mais, mas para mim é simplesmente chato ver um banco de bonecões interagindo de maneira filosófica com um menino.




Em “Indomável Sonhadora” a formula é bem parecida, desta vez somos apresentados ao mundo de uma menininha chamada Hushpuppy (Quvenzhané Wallis) que vive em uma comunidade isolada, com seu pai alcoólatra e agressivo.




Sem tanto abuso na fantasia, e mais brincando com a realidade, o longa tenta mostrar através do olhar de uma criança o mundo que ela vive, e a forma como ela imagina as coisas. Com certeza para alguns deve ser lindo ver essa junção de elementos para contar a história, mas para mim me parece simplesmente chato, com as criticas positivas sobre o filme e os elogios a interpretação da pequena atriz só me resta concluir, que eu não sou fã desse tipo de história.




“Indomável Sonhadora” não é o “filme” do ano para mim, e nem listaria entre os melhores, mesmo a atuação da garotinha, não achei fenomenal, mas talvez sejam os meus preconceitos com esse tipo de trama, se você gosta dessa viagem lúdica se arrisque e assista.


Escrito por Fábio Campos

domingo, 6 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - A casa silenciosa (2011)

Suspense, terror, paranoia, dupla personalidade, drama uma mistura de tudo isso forma o frustrante “A casa silenciosa”.




Na trama a jovem Sarah (Elizabeth Olsen), seu pai John (Adam Trese) e seu tio Peter (Eric Sheffer Stevens) estão visitando uma antiga casa de campo da família, quando começam a acontecer coisas estranhas.




Não sou muito fã de filmes, em que a câmera fica mexendo e dá aquela sensação incomoda de confusão sabe? Tipo você não está sabendo nada o que acontece, e só vê a personagem principal correndo e chorando, mas fica difícil entender alguma coisa da história.




Talvez por isso não tenha gostado do resultado final, achei a trama bizarra, com um final mais interessante, porém o caminho percorrido para desenvolvê-lo é muito fraco.
Quem está atrás de um bom filme de terror, recomendo que vá ver outras opções melhores como “A Entidade” e “V/H/S” duas boas opções do gênero, de bom em “A casa silenciosa” é só a interpretação da Elizabeth Olsen, mas isso não garante o roteiro.


Escrito por Fábio Campos

sábado, 5 de janeiro de 2013

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PINGANDO ÓLEO - Curvas da Vida (2012)

Clint Eastwood pode, ele pode fazer um filme com um macaco, pode ser pistoleiro no faroeste, pode ser um policial durão, um velho ranzinza ou um fotografo solitário.




Por isso “Curvas da Vida”, um filme que tem como tema um esporte que muita gente aqui não conhece, com uma trama sobre um velho olheiro (pessoa que busca jovens para os times), e sua relação com sua filha advogada workaholic, se torna mil vezes mais interessante pela presença do veterano ator.

Logo de cara parece que já vimos Gus o personagem do Clint no filme antes, afinal ele tem todos os trajetos do seu personagem em Gran Torino, é um homem deslocado do tempo, que não tem ninguém e busca de todas as formas se apegar ao que sabe nesse caso baseball, porém com o desenvolver da história e o surgimento da sua filha, vamos descobrindo um homem duro que carrega uma enorme culpa em suas costas.




Nem preciso dizer que o longa tem muito romance, drama e questões sobre relacionamento, e ainda sobra um pouco de espaço para criticar a forma artificial que o esporte se tornou. Porém todos esses elementos que podem ser chatos ou arrastados se tornam interessantes, a Amy Adams além de muito bonita, soube ter personalidade com sua personagem e até o Justin Timberlake mostrou tato com seu personagem.




Fica aqui uma dica para quem quer ver um filme sozinho, com a namorada ou os amigos, ele tem um ritmo mais lento, mas não deixa de manter a atenção, com certeza é também uma boa opção para quem gosta das atuações do Clint Eastwood como eu.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

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FRITOS NA HORA - TED (2012)

Ted causou polêmica esse ano, por usar um ursinho de pelúcia, figura tão ligado as crianças, para contar uma trama adulta, cheia de palavrões e sexo.




Por toda essa polêmica e a direção de Seth Macfarlane mais conhecido pelo desenho politicamente incorreto “Família da Pesada” o filme foi um sucesso, com várias pessoas usando a figura do ursinho na net, com frases de efeito.

Agora o importante é analisar o filme, ele tem uma história que começa toda Disney, contando sobre um menino solitário que deseja ter um amigo, já que é ignorado por todos, e acaba desta forma dando vida a Ted, um ursinho inocente, que com o passar dos anos e influência do seu amigo/dono vira um vagabundo, alcoólatra e que adora fumar maconha o dia todo.




Não acho a trama ruim, ela é muito bem desenvolvida, e apesar de clichê do personagem do Mark Wahlberg, ser um adulto que não quer crescer, e do seu relacionamento com o a personagem da Mila Kunis ser praticamente uma adaptação de diversas comédias românticas, a presença do Ted melhora tudo, e deixa o longa mais agradável de assistir, e ainda criando situações bizarras como a aparição do Sam Jones, o ator conhecido por interpretar o Flash Gordon.




O que estraga um pouco o filme é o seu final, que acaba em um marasmo, não apresentando nada diferente e beirando um dramalhão. Vale a pena para assistir com os amigos, ou com a namorada se ela é do tipo que não se importa com umas “putarias” e besteiras. Só não vá ser “esperto” o suficiente para deixar seu filho de 10 anos assistir achando que é o filme de um ursinho.


Escrito por Fábio Campos