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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

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terça-feira, 26 de maio de 2015

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FRITOS NA HORA - Dc Showcase – Shazam/Espectro/Jonah Hex/Arqueiro Verde (2010)

A DC faz bem em querer utilizar as animações para apresentar seus personagens ao público mais jovem, nesse caso o projeto “DC Showcase” apresenta 4 personagens que não são tão conhecidos do público em geral.




O primeiro e melhor deles é estrelado por Shazam e apresenta a origem do personagem, ainda nessa história temos uma parceria dele com o Superman para derrotar o Adão Negro.

A segunda história é sobre o Espectro, esse é um pouco mais parada e por não ser uma trama de origem, apresenta o protagonista através de uma trama policial com o oficial Jim Corrigan, que investiga um crime e tenta descobrir quem assassinou um rico milionário.

Na história do Arqueiro Verde, o protagonista tem que defender uma criança de vários vilões, enquanto ele aguarda a namorada que no final acaba sendo revelada como a Canário Negro.




Por fim, a última trama é a que tem o aspecto mais sombrio, explorando o velho oeste através de Jonah Hex, na história ele tem que caçar um bandido procurado, porém acaba descobrindo uma quadrilha criminosa.




No geral as 4 animações são interessantes e funcionam bem para conhecer um pouco mais dos personagens, porém achei ruim só uma das tramas ser de origem enquanto as outras se focam em tramas fechadas, sem se preocuparem em adentrar muito na origem dos personagens.


Nota do Fábio Campos - 6,5

segunda-feira, 25 de maio de 2015

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FRITOS NA HORA - Os invencíveis (2008)

Os invencíveis é mais uma das homenagens que os asiáticos resolveram fazer aos longas de faroeste americano, com uma trama que mistura vários clássicos de Segio Leone, o filme tem uma história que se assemelha muito ao clássico “Três homens em Conflito” ou “O bom, o mau e o feio”. Na trama oriental um caçador de recompensa e dois bandidos decidem encontrar um tesouro perdido, para isso eles precisam de um mapa que está a bordo de um trem.




Bem, o primeiro ponto a firmar aqui é que “Os invencíveis” é uma homenagem aos filmes de faroestes antigos e não uma cópia, o que deixa claro isso, além do roteiro que é bem diferente, é a cultura oriental inserida na história, que acabou deixando o longa com uma pegada um pouco diferente.

No elenco o maior destaque fica por conta de Kang-ho Song, aquele ator norte coreano que fez vários filmes bons como Expresso do Amanhã, Memórias de um Assassino e Mr. Vingança, aqui ele faz o papel de um ladrão meio atrapalhado. Na tradução literal do filme, que seria “O bom, o mau e o estranho”, ele fica como o papel do Estranho, no papel de Mau está Byung-hun Lee que participou do ótimo “I Saw the Devil” um dos melhores filmes de vingança que já vi, já em Invencíveis sua interpretação está meio forçada, interpretando um vilão casca grossa o que o deixa cheio de trejeitos e limita um pouco sua atuação, por fim no papel de “Bom” fica Woo-sung Jung, que dos três é o menos conhecido.




“Invencíveis” é dirigido por Kim Jee-woon que andou se se aventurando em solo americano e dirigiu o longa canastrão “O último desafio”, aquele com o Shawznegeer no papel do xerife de uma cidade do interior tem de enfrentar um bandido casca grossa.




Eu gostei do filme, sou fã de faroeste e achei que essa adaptação funcionou muito bem, foi legal ver as referências feitas aos clássicos e também gostei de darem mais espaço ao personagem do estranho, já que seguindo a referência do original em que tínhamos o feio, o personagem se tornou bem mais “foda”. É uma boa opção, em especial para quem curte filmes asiáticos que mesclam ação e bom humor em suas histórias, nesse caso sem muito drama.


Nota do Fábio Campos - 7,0

sexta-feira, 22 de maio de 2015

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Borda do Pastel – Rocky Balboa

Rocky Balboa foi uma forma de Stallone conseguir trazer para essa nova geração um dos seus personagens mais icônico. O filme foi um sucesso, e conseguiu dar um final digno para a franquia, e ele ainda tem um dos diálogos mais bonitos do cinema, quando Rocky fala para seu filho, com quem estava brigado, sobre a vida, o que as pessoas esperam dele, e como ele age em relação a isso.




O final do longa acho que todo mundo já conhece, Rocky acaba perdendo a luta com Mason Dixon (Antonio Tarver) e no final todo mundo sai se abraçando e assim acaba o filme. Pois bem, o que eu não sabia e acabei descobrindo a pouco tempo é um final alternativo no qual Rocky ganha a luta, o resultado vocês podem conferir no vídeo abaixo.


E ai, qual resultado vocês preferem? Eu acho esse final legal, porém o original tem mais emoção por conta da referência com o primeiro filme da franquia, e também por não forçar a amizade, com a ideia de um velho dar uma surra em um lutador campeão.



PS. O colaborador Luiz Pierotti recorde que há grandes chances de haver mais um filme do Rocky, onde o lutador treina o filho de Apollo Creed.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

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FRITOS NA HORA - Os cavaleiros do Apocalipse

Um suspense pode ser muitas coisas, ele pode ser forte e chocante como “Jogos Mortais”, ou pode ser cheio de reviravoltas como “O segredo dos seus olhos” ou “Nove Rainhas”, quem sabe ele pode ter um terror real como “Os suspeitos”. A única coisa que um filme de suspense não pode deixar de ter é tensão e mistério que, para mim, são essenciais.




Os cavaleiros do Apocalipse” sofre desse mal. Estrelado pelo canastrão Denis Quaid, o longa mostra um detetive que acabou de perder a esposa e agora tem que cuidar dos dois filhos. Em meio a essa nova vida de pai solteiro, cabe a ele perseguir um bando religioso responsável por uma série de assassinatos envolvendo as profecias dos quatro cavaleiros do apocalipse.




Bem, o filme me lembrou muito “Seven”, o que é uma boa referência, porém ele peca e muito na sua execução. Ao apostar em uma trama que preza mais pelo suspense e em criar mistério sobre a identidade dos criminosos, acaba dando pistas demais de quem são os assassinos. O tema é outro ponto muito interessante, essa ligação entre bíblia e crimes, em especial o Livro do Apocalipse, é muito legal (uma temporada de Dexter tentou fazer isso e acabou falhando miseravelmente), ótimo resultado.




O grande personagem do longa é Ziyi Zhang, que que muito certo em seu papel, e em certas cenas coloca facilmente o veterano Quaid no bolso. Não é um filme ruim, porém o roteiro é muito fraco e a trama apesar de muito promissora acaba se perdendo cedo demais.


Nota do Fábio Campos - 5,0

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Posted by Pasteleiro On 14:00 0 comentários

PASTEL DELIVERY - The slap

Pequenos atos podem acarretar grandes situações. Imagine um cenário, um churrasco de aniversário, vários amigos reunidos, um garoto com hiperatividade, um homem com temperamento brusco, e então tudo se junto e em um ato de impetuosidade o homem bate na criança com um tapa, acreditando que ela podia machucar seu filho com um taco.




Assim gira a trama de “The Slap”. Inspirada em uma minissérie que fez sucesso na Austrália, a versão americana conta com grandes atores em seu elenco como Uma Thurman, Melissa George (que fez o mesmo papel na série original), Brian Cox, Thandie Newton e Peter Sarsgaard, apesar de todo esse pessoal de talento, a minissérie acabou não rendendo muito e foi bem fraca em termos de audiência, mas uma prova que eu e o público americano não combinamos muito quando o assunto é entretenimento ou qualidade.

A forma como a trama é constituída tem uma estrutura que lembra muito as nossas novelas, só que a narrativa é bem mais interessante, creio que parte desse mérito se deve ao fato de ser mais curta e focar cada capitulo em um personagem, nesse caso nas pessoas que estavam no churrasco fatídico. A cada episódio vamos descobrindo um pouco mais sobre elas, e como esse evento de certa forma afetou suas vidas.




Outro ponto positivo de “The Slap” é que ela não tenta mostrar lado certo sobre nada, cada um dos personagens tem seu lado sombrio explorado e em cada episódio vamos descobrindo um pouco mais essas deturpações que são características essências para definir os personagens. É claro que alguns plots como o de Harry (Quinto) poderiam ser melhor explorados, e que faltou nesse caso um aprofundamento, por exemplo na relação entre o personagem e sua esposa, já que a relação dele com o filho é muito bem explorado na série.

Em relação a grande pergunta da série, sobre a atitude de Harry de bater em Hugo (Dylan Schombing), creio que a série levanta questões que vão além disso, e sabe muito bem desenvolve-las, apontando o dedo de culpado em relação a situação a cada momento para uma pessoa.




Para mim, “The slap” se tornou uma ótima opção, já que não gostou muito de produções muito extensas que tendem a se perderem com tramas que já não rendem como deveriam, uma pena que essa tentativa de emplacar algo diferente não funcionou, mas creio que serve como uma boa opção para quem quer um bom drama sem ter que assistir várias temporadas.

Nota do Fábio Campos – 7,5

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Posted by Pasteleiro On 10:25 0 comentários

KARAOKÊ DO PASTEL - DANIEL RADCLIFF


Será que os fãs de Harry Potter sabiam que Daniel Radcliff, o ator que interpretou o bruxo escolhido em todos os longas da franquia, tem talento como cantor? Cantando rap!? Bem, através do nosso colaborador Rubens Castro, que indicou o vídeo, podemos conferir Daniel cantando o rap "Alphabet Aerobics". Confiram:


E ai, gostaram? Na entrevista ele se diz fã do Enimem, e então é desafiado pelo apresentador Jimmy Fallon a fazer dar “palinha”, como dizemos por aqui. O resultado final, pelo menos para mim, foi impressionante. Outro ponto interessante é a memória dele, afinal ao que tudo indica está cantando de cabeça, ou será que botaram a letra em um telepronter?

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Posted by Pasteleiro On 12:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - Cake: Uma Razão para Viver (2015)

Cake é claramente, para mim, uma tentativa da Jennifer Aniston de fazer o que o Matthew Mcconaughey fez com sua carreira, que antes era repleta de comédias românticas e longas no qual ele acabava sem camisa, para se tornar um ator interessante e vencedor do Oscar. O que a Jennifer tem que entender é que esse caminho é longo e necessita de muito esforço, e que terá de desistir um pouco de ganhar grana com filmes em que praticamente reprisa seu papel da Rachel do seriado Friends.




Deixando para lá minha opinião quanto a sua carreira, Cake é um filme interessante, e assim como vem se tornando um padrão nas produções recentes, explora uma doença ou condição física para desenvolver a história ou para auxiliar na interpretação de uma atriz ou ator, vide “A teoria de tudo” e “Para sempre Alice”. Aqui, Aniston interpreta Claire, uma mulher que sofreu um acidente e acabou ganhando, além de diversas cicatrizes, uma condição permanente de dor, além desse problemas ela ainda tem que lidar com a perda do seu filho, o termino do casamento e a sua busca por uma motivação de viver.

Creio que um dos maiores problemas do longa, e que você pode constatar pela sinopse que fiz, é sua infinidade de plots. Apesar da ótima atuação da Jennifer Aniston, que consegue realmente nos passar a impressão que está com dor o filme todo, na parte de desenvolvimento de personagem acaba sendo limitada por um roteiro que parece não saber aonde quer chegar, existem tentar pontas soltas no longa que fica difícil saber para onde ele quer se desenvolver.




O subtítulo “Uma razão para viver” que deram ao longa na tradução do Brasil entrega um pouco da proposta do filme, porém ele só começa a fazer mais sentido quase ao final da trama, culpa do roteiro confuso que não sabia exatamente o que explorar, se era a relação da protagonista com a empregada, ou com o marido da mulher que se matou, ou com seu ex-marido, ou com as pessoas do grupo de apoio... Não sei a história por trás da produção do filme, mas em certos momentos pareceu que muitas cenas foram cortadas.




O filme é interessante, porém não me pareceu ser o papel da vida da Jennifer Aniston, e, além disso, me deu a impressão de que o diretor Daniel Barnz foi muito preguiçoso e achou que só a atuação da atriz iria salvar todos os problemas do longa, uma pena que não deu certo.

Nota do Fábio Campos – 6,0