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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

PASTEL DA SEMANA - Luiz Guilherme

Posted by Pasteleiro On 12:00 1 comentários

Voltamos ao Pastel da Semana, o convidado de hoje é o Luiz Guilherme:

Quem é:

Um redator publicitário, roteirista, articulista, letrista, poeta e baterista que usa Traditional Grip. Tem curta-metragem premiado, livro publicado, pinta e borda com ideias e palavras.
Site: www.diretordeletras.com.br



Um filme que recomenda:

Tal qual os discursos das premiações de cinema, serei clichê aqui também. Vim apenas para corroborar uma frase que meu amigo @momezzo disse no Twitter esses dias: Eu não confio em quem não gosta de “De Volta Para O Futuro”. Realmente, não é para confiar, mesmo, afinal, estamos falando da trilogia que deu mais certo que a trinca Coca-Cola – Pogobol – Menudos nos anos 80 (e começo de 90). Deu tão certo quanto Guns 'n Roses. Deu menos certo que Chuck Norris – não me pergunte por quê; só estou me protegendo de algum roundhouse kick que possa voar para cá.





Não vou falar da história em si; esta todos já conhecem. Só tenho que dizer que é uma história eterna, e que, até hoje, leva milhões de fãs a homenageá-la de várias maneiras. A mais recente foi a refilmagem do trailer original com o próprio Miguel Jota Raposa. O problema é que fizeram isso para promover um encontro de 20 anos (salvo engano) e alguns fãs acabaram editando-o para dizer que é a parte IV da história – obviamente caluniosa, pois o próprio Tom Wilson (Biff Tannen) fez uma música sobre.





E a refilmagem do trailer:





Depois que você assistir ao remake, dê uma olhada no original que aparece como recomendação ao final.





Em se tratando de “De Volta Para O Futuro”, tudo é perfeito e causa impacto. Calvin Klein vendeu mais cuecas por causa do Marty. A DeLorean Motor Company tornou-se um ícone. Houve uma explosão de Lorraines nos US and A. Muita gente ainda briga com a Nike para eles desenvolverem o tênis que se amarra sozinho. A cultura que Robert Zemeckis criou é indissolúvel. E tenho pena da nova geração que, se não for bem instruída, não reconhecerá o valor dessa obra.


Um filme que não recomenda


Já teve a oportunidade de assistir “Cry Baby”?





É um filme horroroso de chato, e mostra um Johnny Depp sem a menor intimidade com a dramaturgia e expressões faciais de uma noite mal dormida. Não sei exatamente se esse foi o primeiro filme de Depp, mas ainda assim não dá para irrelevar os fatos e tolerar. A primeira vez que assisti foi no Corujão. Um ótimo sonífero.





Podem brigar comigo. O filme é uma porcaria.

1 comentários:

Opa! Valeu!

Só uma correção: meu site é:

www.diretordeletras.com.br