O indie americano é rei em mandar para o mundo a “revolução”, seja quando vendeu a salvação do Rock no Strokes (o que no momento não foi uma total mentira) ou quando diz que o caminho da música está em doses dançantes e pops.
O atual momento diz que a estrada para os “bons” sons está pavimentada para a pista de dança e talvez por isso todo o burburinho em relação ao Foster the People.
Banda que carrega no pop com cheiro de anos 80, mas cheio daquela marra hipster típica de quem se acha superior só por ter o cabelo ensebado e porque sobrevive sem uma gravadora, triste minha gente.
É difícil ouvir o tal alardeado Touches sem se questionar da razão dos críticos americanos idolatrarem tanto essa banda, pois nada no disco remete a um nível relativo de qualidade, tudo é copia e feito sobe medida para que não ocorresse um centímetro fora dos padrões indies.
Dá lhe sintetizadores e aquela batida robótica, jeito de cantar meio blasé e letras muitas vezes como uma eterna análise da falta de assunto.
A abertura com a exceção Helena Beat dá um certo animo mas ai o disco vai degringolando para o pior do pop, Don´t stop e Waste já dão a cara do que o Foster the People gosta de fazer, música vazia mas vendida com cara de Cult para indies sem noção da realidade e por conseqüência do que é qualidade.
Péssimo e triste.
1 comentários:
Preconceituoso e babaca.
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