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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

FRITOS NA HORA - Centopeia Humana 2 (2011)

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

E lá vou eu novamente assistir a um filme ruim para comentar para vocês, tem muita gente que me zoa, mas acho interessante ver as porcarias que estão espalhadas por aí e alertar quem lê o blog do que ficar longe.





Por isso ao assistir "Centopeia Humana 2" tive que manter foco, e olha que foi difícil, um filme todo em preto e branco com um ator muito, mas muito feio no caso Laurence R. Harvey, que pelo que pesquisei só fez esse filme, e pôr favor que não faça mais nenhuma o cara é muito estranho e supera em muito o vilão do primeiro filme, o cara ainda deve ser muito ruim, pois nem falar ele fala, só solta uns guinchos estranhos.

Na trama desta sequencia, se é que podemos chamar isso de trama, Martin (Laurence R. Harvey) um vigia de estacionamento é obcecado pelo filme "Centopeia Humana" e sonha em realizar o mesmo feito do cirurgião do filme, para vocês terem ideias da obsessão do cara ele assiste sempre ao longa e fica voltando ao início sempre que termina, além de se masturbar, não bastasse essa nojeira, ele ainda tem uma centopeia de estimação a qual alimenta com insetos.





A cena mais aguardada do filme, pelo menos para quem está curioso para ver a sequencia completa, é quando Martin consegue após muito esforço juntar 12 pessoas para formar a centopeia, inclua entre esses a atriz do primeiro filme, que é levada ao galpão pensando se tratar de um filme do Tarantino.





Com certeza o maior mérito do diretor e escritor Tom Six é de fazer o filme ser banido no Reino Unido, e ainda de criar uma sequencia pior que a original, além de conseguir achar 12 atores para pagarem o mico de ficarem de quatro com a bunda na cara um dos outros.





A única preocupação legitima do filme é tratar Martin como um doente e querer explicar sua natureza estranha, mas mesmo isso se torna ridículo ao transcorrer da trama. A minha dica é que vocês passem longe esse aqui nem é trash como o primeiro é simplesmente repugnante.


Escrito por Fábio Campos

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