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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

SUCOS DO RODRIGO - Um show – um culto – uma missa ao ar livre!

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

O estádio do Morumbi lotado, fãs em plena calma, essa sexta feira prometia... Somos chutados na cara logo na primeira canção por um clássico da banda, Go e ai era gente pulando, alguns chorando e assim começou o segundo e último show do Pearl Jam em São Paulo.

Fui buscar oxigênio, mas Eddie Vedder e Cia não permitiram e mandaram na sequência Do the evolution, Severed hand e Hail hail (uma das minhas favoritas) e de novo fãs cantando a plenos pulmões enlouquecidos.





Elderly woman behind the counter in a small town e Given to fly só serviram para levar as quase 70 mil pessoas as lágrimas, era evidente isso nos olhares dos apaixonados seguidores.

A canção Wishlist foi aquele momento apaixonado, casais se beijando, inclusive duas garotas que demonstraram o mais puro afeto durante a canção.

Setting forth e Not for you agradaram em cheio e foram cantadas por todos, sendo que a primeira é uma música da excelente trilha do filme Na natureza selvagem feita pelo Eddie Vedder.





Quem é mais antigo queria ouvir os clássicos do soberano álbum TEN e dá lhe Even Flow, Once, Jeremy (que não foi tocada no primeiro dia), Why Go e Black que proporcionou um momento extremamente tocante, quando TODOS cantaram os OOOOOSSS da música mesmo após a saída da banda.

Quando a banda é boa agrada até quando toca músicas novas Olé, The Fixer e Just breathe provaram o poder do quinteto que apesar dos 20 anos de carreira ainda consegue surpreender a todos.

Last Kiss e Better man foram tocadas quase que inteiras para a garotas presentes, gritos, lágrimas e era ali que Vedder e o Pearl Jam provavam por todos os meios que são uma das bandas mais importantes de todos os tempos.





A canção Baba O´riley do The Who levou muitos tiozões a se emocionar e para fechar Yellow Ledbetter. Pronto, acabou? Foi só isso? Trinta músicas em mais de duas horas de show serviram para afirmar que o Pearl Jam é muito maior que poderíamos vislumbrar no começo dos anos 90 e sim, ele está além do Grunge ou de qualquer outro rótulo.

Quem pode ir ao evento não presenciou um show e sim um culto ao céu aberto... Por favor, Pearl Jam, não esperem mais cinco anos para voltar ao Brasil.

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