‘Em um Mundo Melhor’, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, é uma produção Dinamarquesa que explora conflitos humanos, seja entre crianças ou adultos, na África ou da Europa. Anton (Mikael Persbrandt), médico, trabalha em uma área desolada pela violência no continente africano. Em um espaço dominado por saqueadores e assassinos, ele é encarregado de cuidar dos feridos. Em sua terra natal, Dinamarca, encontra-se seus dois filhos e sua mulher, com quem está enfrentando um divórcio. Seu filho mais velho, ao conhecer Christian (William Johnk Nielsen), consegue se defender de um valentão que o persegue, e com isso seguem planos ousados para mais uma vingança violenta.
Diferente dos filmes que normalmente assisto, ‘Em um Mundo Melhor’ me surpreendeu. Por não ter lido nada sobre ele, nem a sinopse, imaginei, por imagens, que fosse ser centrado na África e apenas lá. Pelo contrário, a maior parte do filme se passa na Dinamarca, e a história principal gira em torno dos dois meninos europeus.
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Achei o trabalho das duas crianças muito bom, estavam conectados. Ambos interpretaram de maneira concreta e plausível seus papéis. Principalmente William Johnk, o Christian, que pode nos causar muita revolta em algumas cenas.
A fotografia externa é muito bela, os assuntos são delicados. Ótimo filme, mesmo que seja meio arrastado em alguns pontos. Não assisti aos outros candidatos à categoria de Melhor Filme Estrangeiro, mas ‘Em Um Mundo Melhor’ fez por merecer.
O artigo acima foi escrito pela Marina Moia .
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