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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

PASTEL DELIVERY - Glee (1º Temporada)

Posted by Pasteleiro On 17:58 0 comentários

Impossível alguém viciado em séries não conhecer Glee. Pode até não assistir, mas sabe do que se trata. A série norte americana em forma de musical conquistou milhões em apenas alguns episódios, de telespectadores comuns à artistas renomados, que chegavam a pedir papéis especiais em Glee. Ela cresceu de forma exagerada, com episódios impecáveis e também com alguns tropeços pela temporada. Chamou atenção ao fazer versões diferentes de músicas atuais, ao resgatar clássicos da Broadway e ao colocar marmanjos jogadores de futebol americano para dançarem Single Ladies. E principalmente, com o assunto do bullying mais forte do que nunca, mostrou para a sociedade que os desajustados têm seu espaço e que o respeito deve existir em qualquer lugar e em qualquer idade.





A primeira temporada se dividiu em duas partes: Os treze primeiros episódios e, depois de um longo hiatus e a confirmação da temporada completa, os últimos nove. Na segunda parte, novos personagens apareceram, participações especiais, como Olivia Newton-John, tiveram seu espaço e foram apresentados episódios especiais, como o aguardado “The Power Of Madonna” e também o tributo a Lady Gaga, em Theatricality. Mas é na primeira parte de Glee que o poder da série se consolida, seja com episódios simples ou com alguns mais elaborados, porém sempre com o poder de nos fazer rir e chorar. Às vezes ao mesmo tempo.





Preggers’ (1x04) e ‘Wheels’(1x09) são exemplos desses episódios. Os roteiristas mergulham em assuntos delicados, como a descoberta da homossexualidade na adolescência, os preconceitos que giram em torno dela, e as dificuldades dos deficientes físicos. Outros dos meus episódios preferidos são: ‘Vitamin D’ (1x06), ‘Sectionals’ (1x13) e ‘Hell-O’ (1x14).





Glee é uma série leve, sem preconceitos e que pode ser apreciada por pessoas de qualquer idade. Ao falar sobre a minoria, ela, ironicamente, alcançou a maioria. Glee está só começando e pode chegar ainda mais alto, se mantiverem o nível das apresentações e dos enredos.





O artigo acima foi escrito pela nossa colaboradora Marina Moia

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