Prepare-se, se você for assistir “Se ela ficar” provavelmente vai precisar de uma caixa de lenços de papel para enxugar as suas lágrimas! Seguindo a escola de “A culpa é das Estrelas” e “Sempre ao seu lado”, esse longa tem o poder de fazer quem está assistindo se emocionar.
Baseado em um romance de sucesso da autora Gayle Forman, “Se ela ficar” conta a história de Mia Hall, interpretada pela Chloë Grace Moretz, personagem cuja vida parece perfeita, os pais são os sonho de qualquer garota,jovens e bem liberais, além de a amarem muito. Não bastasse isso, ela ainda tem um irmão menor que a adora, e para completar sua vida perfeita, Mia conhece Adam (Jamie Blackley) o vocalista de uma banda de rock que se apaixona por ela.
Bem, como eu avisei, o filme é triste e esse status de alegria que a vida da garota transmite termina, e ela acaba sendo colocada em uma situação em que tem de decidir se quer ou não continuar em frente com sua vida, uma escolha bem complicada se formos analisar o que espera por ela.
Depois da emoção e analisando o filme de maneira mais fria, posso dizer que gostei muito da forma como os personagens foram construídos, em especial os pais da protagonista, que conseguem passar uma grande empatia. A forma como o diretor R.J. Cutler desenvolve a história mostrando o paralelo do antes e o depois também é muito bom, a única coisa que enfraquece o filme é o romance central, que na minha opinião não consegue passar muita credibilidade, talvez grande parte disso seja porque o ator Jamie Blackley é muito fraquinho.
No geral o longa agrada e consegue, dentro que se propõe a fazer, tirar lágrimas dos olhos de quem está assistindo. É aquele filme que você assiste já esperando sair mal com o que vai acontecer na trama, mas aos que mesmo assim querem se arriscar a assistir, se não estiver emocionalmente bem no momento, não recomendo que o faça.
Nota do Fábio Campos - 7,0
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