John Cusak e Nicolas Cage, dois grandes atores que estão buscando como chegar mais rápido ao fundo do poço. E posso dizer: depois de assistir “O Assassino do Alaska” percebi que eles não saíram do poço – mas pelo menos não desceram mais.
O filme é baseado em fatos reais, e quando tem essa mensagem no início pode esperar que vão acontecer diversas situações artificiais e tudo vai ser um pouco mais “mastigado” para o público da tela grande. Por isso não foi surpresa descobrir que o nome do policial era outro, que a trama contada para pegar o assassino não foi bem assim, e diversos pontos que foram alterados para facilitar no roteiro.
A história em si não é ruim, mas lembra muito um episódio de Law and Order, sério mesmo, a qualquer momento achei que ia aparecer a detetive Benson (Mariska Hargitay) e interrogar o suspeito.
Para quem gostou da história, ou melhor, quer saber mais sobre o Robert Hansen, assassino psicopata retratado no filme, vale destacar que ele ainda está vivo, pois foi condenado a prisão perpetua. Ele atualmente está pensando em contar sua história em um livro.
Escrito por Fábio Campos
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