Como filme , esse aqui é mais do mesmo. Só tem muita ação e magia, fórmula que teve início com “Senhor dos Anéis” e iniciou uma sequência de adaptações de longas baseados em filmes nesse estilo.
A trama é cheia de ação, com várias sequências de batalhas épicas repletas de efeitos especiais.
A origem da Branca de Neve e sua condição de mais bela do reino são ligadas a magia. E a rainha má (Charlize Theron) é a que tem maior destaque na trama: um personagem bem trabalhado e com uma história de fundo interessante - talvez a atriz que interpretou tenha ajudado.
Eu achei a história meio chuchu, manja? Tipo, não tem gosto de nada. A Kristen Stewart está muito apagada e o Chris Hemsworth está bem canastrão no papel de caçador. O outro protagonista (Sam Claflin) então tem o carisma do Orlando Bloom em “Piratas do Caribe”, então já dá para imaginar a situação. Os intérpretes dos anões tiveram uma participação tão sem graça que nem o Carlos Alberto de Nóbrega curtiu.
O grande destaque do filme ficou por conta do diretor mesmo. Rupert Sanders, que não fez nada demais no filme a não ser catar a Kristen e botar um chapéu de viking no Robert Pattinson.
Fica a dica para quem gosta de filmes como “Piratas do Caribe”, mas com uma trama bem mais sem cérebro e com pequenas doses de ação e violência.
Escrito por Fábio Campos
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