PINGANDO ÓLEO - Drive

O ator do momento em Hollywood é Ryan Gosling. Muita gente pode negar, mas só nesse blog eu já fiz resenhas de três de seus filmes: "Tudo pelo Poder", "O amor a toda prova" e agora "Drive", e o melhor é que o ator interpreta três tipos diferentes e de forma muito segura em todos.





A trama de Drive se parece muito com "Carga Explosiva" contando sobre um motorista (Ryan Gosling) muito habilidoso que trabalha como dublê em filmes, e as vezes faz uns trabalhos para o crime.





O longa não tem nada de diferente de filmes com carros, sendo que seu maior diferencial se dá ao elenco que é muito bom e bota no chinelo "Velozes e Furiosos" e suas crias. A interpretação de Gosling como motorista é simplesmente genial, ele lembra o personagem do "Homem sem Nome" que tantas vezes Clint Eastwood interpretou. Eu mesmo não havia reparado, mas em nenhum momento do filme ele é chamado pelo nome ou tem sua origem revelada, ele simplesmente é um ser que nasceu para dirigir e ser "o fodão".





Como todo bom faroeste tem a mocinha, nesse caso a bela Carey Mulligan, que tem um filho (Kaden Leos) com um ex-prisioneiro (Oscar Isaac). Este último acaba se metendo em uma confusão e envolve o personagem de Gosling. No papel de mentor do personagem do motorista está o talentoso Bryan Cranston que merece mais atenção em Hollywood. Os vilões ficam por conta de Albert Brooks e Ron Perlman que estão muito bem no filme. Ainda tem a participação relâmpago da linda Christina Hendricks que está bem está bem feinha no longa.





Eu recomendo o filme para quem gosta de ação, mas é uma coisa mais de atuação e menos de tiro com algumas doses de violência que foram colocadas ali só para chocar.