Angelina Jolie se tornou um ícone para muitas pessoas. Além de ser uma atriz que chama a atenção pela sua beleza, os seus papéis em filmes de ação como Salt e Tomb Raider atraíram muitos fãs. Além disso, o seu casamento com Brad Pitt fez o resto para deixar ela com a imagem de uma celebridade querida por muitos. Não bastasse essa presença forte, ela ainda é muito bem vista por ter uma consciência social muito grande e ajudar muitas crianças e países com dificuldade.
Pois bem, depois de todos estes elogios, ainda faltava um mercado que a atriz não tinha uma presença tão forte, nesse caso, o infantil. Apesar de ter vários filhos, ela não havia feito nenhum filme com um foco voltando para esse público mais jovem. “Malévola” acabou se tornando uma opção interessante para alavancar ainda mais sua carreira, entre um público novo.
A trama do filme é simples, e conta a origem da bruxa do conto de fadas “Bela Adormecida”, explorando uma visão que busca desmistificar a figura da mulher malvada. O filme explora o lado mais humano da “bruxa” e do porque ela se tornou uma pessoa tão amargurada.
O filme tem efeitos especiais muito bons, a trama é repleta de clichês e a presença de Angelina como uma personagem boazinha em vez de uma vilã me frustrou um pouco. Queria ver esse lado um pouco mais dark dela, mas entendo que eu não era o público do filme.
No final “Malévola” é um filme interessante e é para toda família. Acho que por isso se tornou um dos longas mais lucrativos do ano, só espero que não arranjem uma continuação desnecessária como a Angelina vem sugerindo por aí.
Escrito por Fábio Campos
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