Viagem no tempo é um assunto muito legal, e acho interessante quando um filme ou livro trata sobre ele.
Eu li “Linha do Tempo” alguns anos atrás, me interessei por causa do tema e do autor: Michael Crichton, que também escreveu “Parque dos Dinossauros” e “Congo”.
Na boa, já esperava um filme ruim: primeiro que a nota do IMDB (5,4) entregava que uma bomba me esperava, isso sem contar que geralmente um livro é melhor que o filme. O elenco contava com Paul Walker e Gerard Butler, o primeiro canastrão como sempre, já o segundo está barbudo e super estranho.
Não sei se o livro que me causou uma impressão tão boa, mas o filme foi tão ruim que bateu aquela sensação de vergonha alheia. Mesmo as batalhas na época medieval eram toscas demais.
Cômica é a presença de Billy Connolly no filme, tentando fazer um papel sério, quando o ator não passa nem um pouco disso. Ainda temos Michael Sheen e David Thewlis no elenco, ambos com atuações bem abaixo do esperado.
A trama, para quem ficou curioso ( ô, heheh), mostra um grupo de historiadores, que acabam se deparando com uma máquina que viaja no tempo, especificamente para uma época da Guerra dos 100 anos entre França e Inglaterra. A explicação para a viagem é até interessante, mas os personagens são rasos demais pra despertar o mínimo de interesse no que tá acontecendo. O casal protagonista então, é o pior elemento da história: enquanto no livro a coisa era mais natural, no filme virou uma baboseira.
Escrito por Fábio Campos
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