“O menino de ouro” é um daqueles filmes que você pode assistir como todos os membros da sua família na sala, com a certeza de que não vai rolar nenhuma cena constrangedora.
A trama agrada todo mundo que é fã de longas ao estilo Sessão da Tarde e conta a história de um casal interpretado pela inconstante Toni Collette e o canastrão do Ioan Gruffudd (que foi o Senhor Fantástico do Quarteto) que após sofrerem uma tragédia, resolvem adotar uma criança e acabam encontrando o pequeno Eli (Maurice Cole) um menino gênio que parece ser a criança perfeita.
Me sinto até mal quando faço resenhas de filmes bobinhos como esse, não porque são ruins, mas parece que estou gastando meu tempo atual, afinal ninguém vai ler, mas vamos lá: a história tem aquela estrutura básica, começa com a família quebrada e depois vai juntando tudo até um final perfeito. O que achei legal no filme é que ele tem uma virada final que deixa a história mais interessante, não é nada muito avassalador, mas consegue arrancar um pouco de lágrimas de algumas pessoas (não foi meu caso :P).
Como disse lá em cima, é uma ótima opção para se ver em família, e acho que muitas pessoas que curtem filmes com mensagem de esperança e com uma presença espiritual mais forte podem gostar. Quem não for religioso pode ficar calmo também, ele não é daqueles longas que tentam forçar um conceito goela abaixo, só no final que dá uma presença da sua mensagem e mesmo assim não é algo exagerado.
Escrito por Fábio Campos
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