Tem filmes que são especialistas em me enganar. Eu vejo atores bons, uma sinopse interessante e já acho que deve ser fenomenal (palavra que uso muito, veja nosso videocast e confira quantas vezes falo isso rs).
“Era uma vez em Nova York” título dado no Brasil para o drama americano “The Immigrant” (vai entender o porque dessa tradução) é um filme como descrevi acima: estrelado pelo Joaquim Phoenix, Marion Cotillard, Jeremy Renner e para fechar o elenco, o diretor é o James Gray, que fez uns filmes legaizinhos.
A sinopse me conquistou, ela fala sobre uma imigrante ilegal (a Marion Cotillard) que é acolhida por um violento cafetão (Joaquim Phoenix) e vê como seu único amigo um mágico.
Jeremy Renner imagina que coisa legal poderia sair disso né? Pois bem imagine que a ação é bem contida, e o que o filme se foca num drama e em um triangulo amoroso chato, que mais cansa do que ajuda no desenvolvimento da história.
Devo admitir que foi um saco ver o filme. A história não andava e eu me pegava desesperado querendo que acabasse logo. A trama era chata, o cenário de época que poderia funcionar não rendia e parecia que até os atores não estavam no clima. O Joaquim Phoenix estava muito caricato e a Marion estava muito fraca, para mim esse e o Batman são dois dos seus piores filmes.
Bem, resumindo, o filme é parado demais, é chato e arrastado, e eu não recomendo, foi um dos piores que vi esse ano. Talvez quem gosta de ver figurinos de época curta um pouco o filme, porque de resto simplesmente não vale a pena.
Escrito por Fábio Campos
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