Histórias de amor impossível são um dos temas mais explorados da última década. Tem sempre alguém fazendo um filme sobre isso, porém, são poucos que conseguem deixar a história interessante o suficiente para valer a pena de acompanhar o que vai acontecer até o fim. E este, para mim, foi o caso de “Big Love Story”. Um filminho que vi no Netflix com a minha namorada esses dias.
Se vocês não perceberam, eu vejo de tudo, de filmes considerados clássicos, a bombas com Adam Sandler e companhia. Faço isso por dois motivos: primeiro é que não quero me prender a gêneros nem qualidades, quero conhecer um pouco de tudo. Segundo porque quando escrevo aqui quero partilhar uma experiência, e qual a vantagem de fazer isso se me prender a só um estilo?
Desabafos a parte, e voltando ao filme “Big Love Story”: ele explora uma história de amizade entre um gordinho simpático chamado Sam (Robbie Kaller) e uma personal trainer culta chamada Cassie (Jillian Leigh). O filme tem aquela formula de “A bela e fera” que todo mundo já conhece, mas faz a construção dos personagens e da história tão bem que não irrita.
Se o personagem do Sam tinha tudo para ser um loser, mas fica complicado enxergar ele só assim, o cara não é somente um gordão que todos humilham, ele tem amigos que gostam e se importa com ele, e tem uma história de depressão por trás. Já Cassie que poderia ser uma mulher fútil, vai se mostrando uma personagem bem mais trabalhada, que foge do estereótipo da donzela burrinha.
Não vou dizer que é o melhor filme que vi esse ano, mas tenho que admitir que apesar de bobinho o longa me agradou por saber se posicionar e se manter como uma comédia romântica com atores desconhecidos.
Escrito por Fábio Campos
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