Tinha deixado passar batido o "Preço do Amanhã". Vi algo sobre o filme, mas não me interessei muito, talvez o preconceito com Justin Timberlake tenha sido mais forte, tem coisas que realmente tenho que perder o costume de ter.
Mas voltando ao filme, a trama acontece em uma época que não existe mais dinheiro, o que vale mesmo é o tempo de vida, tudo é pago com tempo,e quando mais você tem mais você vive. Essa contagem começa a partir dos 25 anos, sendo assim acompanhamos Will Salas (Justin Timberlake) um trabalhador que mora com sua mãe a bela Olivia Wilde (que aqui tem explicação para a idade ao contrario de “Alexandre”) e busca de todas as formas um pouco mais de tempo de vida.
O roteiro do filme é muito bom e em alguns momentos lembra um pouco “Gattaca”, outro interessante longa que lida com genética e as implicações da perfeição no futuro. Porém, em "Preço do Amanhã", a crítica da sociedade e a divisão de riquezas é uma constante, mostrando um lado marginalizado da sociedade que tem que sobreviver enquanto os ricos desfrutam de uma vida quase eterna.
Destaco no filme ainda a presença de alguns atores que o pessoal conhece das séries como Johnny Galecki (Leornad do The Big Bang Theory) e Vincent Kartheiser (Mad Men). O primeiro aprece bem pouco, já o segundo tem cara de vilão de filme, aquela expressão de menino mimado que cai bem para seu papel. Na parte feminina tem a bela Amanda Seyfried, sempre confundo com a Emma Stone, que no início está com uma atuação fraca mais aos aos poucos melhora.
Na minha opinião é um bom filme, em termos de ficção cientifica perde para o filme “Contra o Tempo”, mas não deixa de ser um longa interessante.
Escrito por Fábio Campos
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