A guitarra arranhando e com alguns segundo e lá vem um riff cheio, carregado de hard rock, mas pera aí o que essa orquestra faz ai? De repente Matt Bellamy adentra com vocais que trazem um Queen dos anos 80, pronto, estamos em um disco do Muse.
Supremacy é tudo que o Muse sempre fez, mas com uma cara mais Queen e megalomanica sem medo de ser grande!
A batida eletrônica e a certa paz que Madness apresentou como primeiro single é mentirosa demais, apesar de ser boa à faixa diz pouco ou quase nada do que ouviremos ao longo das 13 faixas de The 2nd Law.
Se Supremassive Black Holes emanava um Prince, Panic Station confirma tudo e ainda manda roaltys para o gênio dos anos 80, com muito funk e suingada ao extremo a faixa é uma grata novidade no som do Muse.
Survival que era um corpo estranho na olimpíada ganha força e se torna uma peça dentro do quebra cabeça, assim como Follow me, um Dubstep meloso e cabível dentro da proposta apresentada pelo grupo!
Ai vem Animals, guitarras com sons espaciais, batida quebrada e uma música que lembra o Muse de Showbiz, essa está ai meio que para acalmar os mais radicais, assim como a balada Explorers.
Mas amigo, o Muse mostra que pode ser pop e mandam duas belíssimas faixas o rock doce de Big Freeze e a ótima Save Me, que me lembrou demais o ótimo grupo inglês de prog rock Anathema.
E para finalizar a faixa 2nd Law dividida em dois atos, Unsustainable e Isolated System, que dá um toque perfeito ao disco fechando com qualidade e deixando o som do album respirar melhor no seu final.
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