Foi duro me lembrar do que tinha acontecido no primeiro “Sobrenatural”. Faz algum tempo que assisti então foi complicado entrar no clima da história dessa continuação, que começa logo após o final do primeiro filme e não tem nem um flashback para ajudar.
Pulando essa parte, a continuação tem um tom que lembra muito “Invocação do Mal”, talvez pelo Patrick Wilson estar presente nos dois filmes. Mas voltando a história, depois de forçar um pouco o cérebro me lembrei dos pontos principais e me lembrei que alguns personagens tinham o dom de viajar no mundo dos espíritos, o que ajudou a entender a trama.
Como disse, a continuação segue a partir do exato final do primeiro filme (com a família Lambert tendo que encarar um demônio infiltrado entre eles, para resolver o problema uma dupla de estudioso de efeitos paranormais resolve ajudar). Para isso contam com o auxilio de um antigo amigo da doutora Elise (Lin Shaye) que morreu no primeiro filme e agora retorna como espirito.
Eu gostei do filme, achei que ele funciona bem como continuação, porém, acho que ele faz necessário que se assista ao primeiro filme antes de ver a continuação. Não é o melhor terror do ano, mas com certeza sabe dar medo, como de praxe fica a recomendação para assistir de madrugada e com as luzes apagadas como qualquer filme de terror bom deve ser visto.
Escrito por Fábio Campos
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