Woody Allen é um diretor que criou um estilo próprio e conquistou milhares de fãs. No caso desse filme vale destacar duas: primeiro, a diretora Sophie Lellouche, que dirigiu o longa praticamente fazendo um ode ao compulsivo diretor e aos seus filmes; a outra fã é Alice (Alice Taglioni), a protagonista do filme.
Na trama, Alice é uma farmacêutica apaixonada por Woody Allen, que conversa com um pôster dele que fica no seu quarto, e busca de todas as formas seguir os ensinamentos do diretor americano na sua vida. Ela ainda mantém uma relação complicada com seus pais que vivem em busca de pretendentes para ela, e também em uma busca para ter um relacionamento como o que a sua irmã tem com o marido.
Eu achei interessante a forma como o filme trabalha com a obsessão de Alice por Woody Allen e os conselhos que o pôster vai dando para a personagem (são pontos altos da história). Em relação ao romance, simpatizei muito com o ator Patrick Bruel, que foge do estereótipo do galã. Como defeito, eu devo dizer que o que estraga um pouco o ritmo acelerado, que dificulta entender o que está acontecendo em alguns momentos.
Vai curtir mais quem conhece um pouco da obra do Woody Allen ou assistiu alguns de seus filmes.
Escrito por Fábio Campos
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