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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

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TIM BURTON UM GÊNIO DESGASTADO?

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OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

quinta-feira, 31 de maio de 2012

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TOP PASTEL - Heroínas da TV e Cinema

Escrito por Marina Moia


Foi-se o tempo que apenas os homens eram os responsáveis por salvar o mundo e lutar pela vida de terceiros. A mulher, que antes era a donzela em perigo esperando que seu príncipe a salvasse, agora sabe se defender. Elas se impõem, lutam melhor que muito macho e ainda conseguem manter a feminilidade enquanto o fazem. As indústrias televisiva e cinematográfica se adaptaram e hoje retratam a mulher de maneira bem menos frágil.





Um dos exemplos mais atuais é a arqueira Katniss Everdeen, interpretada por Jennifer Lawrence, de Jogos Vorazes. Ao ver a irmã mais nova sendo selecionada para a sangrenta competição, a adolescente não hesita a se voluntariar em seu lugar. Uma vez nos Jogos, ela enfrenta a fome, o frio, animais nunca antes vistos e outros participantes muito maiores e mais treinados do que ela. O que poderia fazer com que Katniss sucumbisse só a fez lutar ainda mais por sua própria vida. Katniss caracteriza a heroína contemporânea, com sua coragem e garra.

Já na febre dos contos de fadas repaginados, como acontece em ‘Once Upon a Time’ e ‘Espelho, Espelho Meu’, as antigas princesas que apenas cantavam e sonhavam com o homem dos sonhos não existem mais. A Branca de Neve (Ginnifer Goodwin) da série da ABC, Once Upon a Time, não mede esforços para sobreviver longe das garras da vilã. Ela rouba, ataca seus oponentes e até mesmo enfrenta seu futuro amor eterno em uma briga.




Outra Branca de Neve que se destaca é interpretada por Lily Collins em ‘Espelho, Espelho Meu’. O filme é fraquinho e é focado no humor, não no romance clássico. Mas ainda assim a princesa aprende a lutar com os sete anões (que no enredo, são ladrões de estrada) para poder enfrentar sua madrasta (Julia Roberts) e salvar o reino, transformando-se numa Branca de Neve moderna. Kristen Stewart irá estrelar outra Branca nas telonas, assim como Collins. Porém, pelos trailers divulgados, podemos esperar uma trama menos colorida e com menos humor que ‘Espelho’. Diferentemente de Bella Swan, de Crepúsculo, Kristen terá a sua chance de protagonizar uma heroína com atitude e sem depender de vampiros que brilham.





São muitos os exemplos de heroínas na TV e no cinema atual. Ainda podemos citar a Viúva Negra (Scarlett Johansson), de Os Vingadores, que são se intimida perto de seus companheiros super-heróis; a líder de Fringe, Olivia (Anna Torv); Emily Thorne (Emily VanCamp) de Revenge. Enfim, em meio a um mundo acostumado com o sexo frágil, essas mulheres de atitude e poder chegam para quebrar o paradigma e embelezar as telinhas e telonas.






quarta-feira, 30 de maio de 2012

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PINGANDO ÓLEO - Plano de Fuga (2012)

Mel Gibson está passando por um momento delicado na sua carreira, após algumas declarações consideradas polêmicas e atitudes bizarras como o divórcio e a briga com a mulher, ele entrou em um estágio de decadência, que tem influência nos seus filmes, situação semelhante a do Nicolas Cage, para fazer um paralelo.




Porém, ao contrario de Cage que tem feito filmes com roteiros ruins, o Sr. Gibson tem participado de projetos com baixo orçamento, mas muito interessantes, como “Um novo Despertar” e o interessante “Plano de Fuga”.




Em “Plano de Fuga” ele interpretada um bandido malandro que roubou uma grande quantia de dinheiro e acabou capturado por policiais corruptos que ficaram com a grana e o prenderam numa bizarra prisão no México.




A atmosfera da prisão lembrou muito a terceira temporada de “Prison Breck” em que eles estavam presos num local semelhante. O grande diferencial acaba sendo a presença de Mel Gibson, que consegue de maneira muito competente interpretar um ladrão cafajeste.





Recomendo o filme, que mostra mais uma vez a força dos longas de ação esse ano, a trama tem seus furos e suas cenas bem forçadas, mas vale a pena para quem quer ao cinema curtir um pouco de tiros, explosões a malandragens.



Escrito por Fábio Campos



terça-feira, 29 de maio de 2012

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FRITOS NA HORA - Guerra é Guerra (2012)

Finalmente alguém pensou nos namorados, ficantes, maridos e afins, que vão aos cinemas com as esposas. “Guerra é Guerra” é a evolução para deixar uma comédia romântica com um pouco de cara de filme de ação.




O longa mostra a disputa de dois amigos e agentes da CIA, pelo amor da mesma mulher. Nesse caso a queixuda Reese Witherspoon, é claro que no início os dois amigos, interpretados por Chris Pine e Tom Hardy, tentam manter tudo na convivência pacifica, mas aos poucos eles vão passando dos limites para tentar conquistar a loira.




Achei o filme bem divertido com seus momentos de ação bem dosados e as vezes até agressivos, considerando que tem como foco o público feminino, porém as cenas de ação e momentos de romance acabam sobrepondo essas cenas com tiros e explosões.




Eu achei “Guerra é Guerra” uma opção interessante para quem quer assistir a um filme com a namorada sem dormir, mas adianto que tem uma trama bem previsível eu pelo menos deduzi até quem seria a escolha final da protagonista. Vale mais por buscar agradar aos marmanjos também e não deixar tudo no romance.





Escrito por Fábio Campos

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SUCOS DO RODRIGO - Um possível recomeço

Ser Dinho Ouro Preto não deve ser muito fácil. Duas bandas que conviveram com ele com proximidade quase que familiar explodem, seus lideres se tornam por consequência vozes da geração do BRock com o Selvagem? (Paralamas do Sucesso) e Dois (Legião Urbana) e a sua própria banda lança um primeiro disco perfeito, mas ignorado e depois dá lhe se perder em meio ao rock dos anos 80 em lançamentos pífios e conseguindo somente se recuperar no igualmente excelente Eletricidade, aí já era tarde demais...




O Capital inicial voltou com Dinho, ninguém ligou para Atrás dos Olhos, apesar do material ali registrado ser bom, nem um vento foi feito em relação a isso. Mas nem só de azar vive o vocalista, a banda se refez com o Acústico e a partir daí se encostou, quase que se fossem um bando de aposentados funcionais, poucos foram os lapsos de rock in roll tão apregoado por Dinho nos últimos discos do Capital Inicial.

Para respirar um pouco, o vocalista resolveu gravar um disco quase que semi acústico e um ritmo parecido a um home Record, e não é que o cara acertou!
Sem os cacoetes irritantes e apoio da banda, Dinho consegue fazer boas versões acústicas de clássicos como Hallelujah (Leonard Cohen), Dancing in Barefoot (Patti Smith) e Lovesong (The cure).





O fato aqui é que quando Dinho se aproxima das suas paixões, ou seja, o rock dos anos 80, ele brilha e alcança um resultado acima do satisfatório, vide There´s a light that never goes out (The Smiths), Love will tear us apart (Joy Division) e Being Boring (Pet shop boys).

Lógico que ele ainda quer gravar músicas mais jovens, como Hard Sun (Eddie Vedder) e Time is running out (Muse) o que é um dos erros junto com as regravações de Suspicious Minds (Elvis Presley) e Nothing Compares 2 U (Prince, mas eternizada na voz de Sinead O Connor), pois nos primeiros exemplos ele erra por forçar a barra, já nos dois últimos o erro está em gravar músicas já registradas e marcadas na história por grandes interpretes o que é uma pena.

Black Heart é um bom disco e que pode mirar um futuro promissor ao Capital Inicial, isso só vai depender se Dinho Ouro Preto irá buscar um trabalho de garagem e com suas verdadeiras paixões ou ficar gravando músicas com temáticas adolescentes e vazias.... esperamos que a primeira opção!




segunda-feira, 28 de maio de 2012

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FRITOS NA HORA - London Boulevard (2010)

Geralmente filmes ingleses tem uma áurea diferente, a violência transcorre de maneira mais gratuita o visual é mais escuro e os bandidos são mais cruéis.




London Boulevard” lembrou um pouco o filme “RocknRolla” por seu visual e sua trama cheia de gângsteres. O personagem principal é um ex-condenado interpretado pelo Colin Farrell, que manda bem no papel de um bandido que sempre tem o controle da situação. Além dele ainda temos Keira Knightley, que está tão apagada que quase nem reparei nela na tela, e David Thewlis (mais conhecido por interpretar o professor Lupin em Harry Potter) que rouba as cenas em que aparece.




A trama mostra o personagem de Farrel saindo da cadeia e tentando ter uma vida sem crimes, porém os seus antigos comparsas não o deixam em paz, em meio a esse caos, ele acaba arrumando trabalho como segurança de uma atriz reclusa (Keira Knightley).





“London Boulevard” é um ótimo exemplo do cinema inglês, repleto de drama e com a ação aparecendo em momentos pontuais. Recomendo para quem gosta de filmes na linha de “RocknRolla”, “Snatch” e “Jogos Trapaças e Dois Canos Fumegantes”.







Escrito por Fábio Campos

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PASTEL DELIVERY - Termina a série que deixa para a história um mito.

Poucas séries tiveram um personagem tão cativante e outsider que nem House! Gregory House, abusivo, viciado, prepotente, preconceituoso... Tantos “elogios” que me perderia aqui tamanha a capacidade do médico em ofender e talvez por isso a dúvida, porque House é o maior personagem da TV dos últimos anos?

Arrisco dizer que só Tony Soprano foi tão forte quanto o médico, pois apesar dos crimes, maldades e mentiras, o líder dos Sopranos sempre foi um anti-herói fabuloso!




As primeiras temporadas foram absurdamente tensas, brincando com a morte e principalmente, fazendo de pacientes cobaias eternas para que House decifrasse o quebra cabeça ali exposto, junto a isso o jogo de sentimentos entre House e Cuddy, que a nada levou, ou o seu principio ou nem isso, de romance com Cameron, que na verdade tinha no Dr.House uma paixão feita à base de admiração e certa veneração retida em pequenos olhares e frases soltas, mas que pouco afetaram o médico.

Dessas duas primeiras temporadas temos um dos melhores episódios da história, em que contando 3 histórias diferentes, House explica todo o seu sofrimento pela a sua perna e a sua dor constante, emocionante para dizer no mínimo.





Um dos fatores mais fantásticos na série é a maneira como o encontro entre médicos e pacientes pode ser explosivo, desde Chase entrando em conflito em relação ao seu passado religioso, como Cameron tratando de um paciente com a mesma doença de seu ex marido, ou um dos favoritos, o episódio em Cuddy tem que ver uma jovem paciente perder uma criança, quando a mesma queria adotar ou ter filhos.

A demissão e saída da equipe, mantendo somente Foreman, fez da quarta e quinta temporadas uma renovação necessária, que acabou culminando em grandes mudanças na vida do House, da morte de Amber, uma ex candidata a vaga na equipe e que se relacionava com Wilson no momento e que faleceu ao buscar House alcoolizado em um bar ou do suicídio de Kutner

Viciado e doente House é internado, como se aquilo fosse salva ló de si mesmo, o ambiente do sanatório na sexta temporada reforça mil sentimentos, entre eles, o amor do médico por Cuddy e a necessidade de por o pé no freio, aqui vale lembrar, que na sequencia dos três primeiros episódios temos a melhor atuação de Hugh Laurie, beirando a perfeição!

O que muitos queriam acontece e o casal Huddy resolve dar uma chance entre as temporadas 6 e 7, o que ocasionou em algo bem previsível, a incompatibilidade entre os sentimentos de Cuddy e o fechamento afetivo de House.

A explosão de sentimentos, principalmente de ódio leva House a fazer o impensável e por isso ser preso e ainda de quebra perder para sempre Cuddy, o que vale lembrar é que a atriz Lisa Eldestein pediu para sair da série por motivos de contrato.

E assim chegamos a 8 temporada, o finale para tudo e com um final bem sugestivo de “Everybody Dies” e teve na relação Wilson e House o ponto alto, sempre mostrando a lealdade e verdade que os dois amigos carregavam sempre, dos episódios é bom sempre prestar atenção nas ótimas atuações que Robert Sean Leonard entregou!

House conseguiu em oito temporadas elevar a qualidade de roteiros e atores, o desafio constante entre pacientes e médicos transformou a série em um marco para a televisão americana.





O personagem se tornou maior que tudo, talvez por carregar em si um espelho que reflete muitas das nossas maneiras de encarar a vida, ou até de desejos reprimidos que teríamos e que gostaríamos de expor ao mundo, pois todos nós temos um pouco da autodestruição, da arrogância e porque não de sentimentos reprimidos.

Dr. Gregory House deixará saudades...


Texto escrito pelo fã Rodrigo Moia, que já está com saudades da série.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

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SUCOS DO RODRIGO - Iron Maiden - En Vivo (2012)

Intro nos PA's, fãs enlouquecidos e acompanhando os riffs como se os mesmo representassem letras, camisas pretas, Satellite 15 é tocada como se fosse uma bazuca sonora e assim, começa o CD/DVD ao vivo do Iron Maiden!

Todo disco de estúdio do Iron Maiden ganha uma sequencia ao vivo, isso vem ocorrendo com mais frequência depois da volta completa de Bruce Dickinson e Adam Smith.




Talvez para mostrar ao mundo que uma grande banda se faz de fãs doentes ou do poder de ataque do sexteto ao vivo, mas a realidade é que todo lançamento da Donzela de ferro é um presente a amantes de heavy metal.

Final Frontier, música do disco de mesmo nome é a prova que não importa, material novo ou antigo terá a mesma intensidade e o mesmo amor pelos fãs, se o argumento for que a mesma foi um dos singles do disco cai por terra em Coming home, outra ovacionada pelos headbanger presentes.





Clássicos pipocam em quantidades menores, mas se fazem presentes entre elas The Evil that men do, The Trooper e Hallowed be thy name, essa última que para esse que vos fala a prova final que Mr.Dickinson continua sendo A VOZ do metal.




Além do cd duplo a banda colocou na rua um DVD completíssimo, duplo e cheio de informações sobre a turnê, fato raro nos lançamentos atuais.

O documentário Making the Beast é aquele prato cheio, com informações para apaixonados pelo Maiden e também pelo behind the scenes dos shows.

En Vivo é a prova que o Iron Maiden é muito mais que uma banda e sim uma instituição da música, que transcende qualquer paixão e que para saciar seus fãs sempre entrega o pacote completo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Contatos de 4º grau (2009)

Contatos de 4º Grau é um filme de ficção cientifica/terror que aposta numa linguagem diferente, lembrando um pouco um daqueles documentários da Discovery, em que cenas reais são misturadas com vídeos “reais” da época.





A história é centrada em uma psicóloga, interpretada pela bela e pouco talentosa Milla Jovovich e também pela estranha Charlotte Milchard, que após a morte do marido em circunstâncias misteriosas começa a descobrir um padrão de insônia entre seus pacientes, após algumas sessões de hipnose fenômenos estranhos começam a acontecer.




O filme com sua tentativa de ligar a história a um falso documentário dá margem para desenvolver momentos tensos, eu acho aterrador principalmente às cenas que fazem uso da língua estranha que os supostos aliens falam.




Recomendo o filme para quem quer uma opção de terror a estilo Atividade Paranormal, vai encontrar em “Contatos de 4º Grau” uma opção interessante, já quem gosta de ufologia pode achar o tema interessante e quem sabe embarcar na ideia dos documentários do longa.





Escrito por Fábio Campos


Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - Europe - Bag of Bones (2012)

“Aquele que fizeste sucesso nos 80 será castigado vilmente todos os dias nas décadas seguintes, somente por ter feito sucesso nessa década demoníaca”.

Essa frase deve estar cravada em algum livro bíblico, pois isso só explica a ojeriza que muitos têm com o rock que foi produzido nos anos 80.




Imagina você lançar a música com a sequencia de teclado mais pegajosa de todos os tempos, seus integrantes virarem ídolos teen da noite para o dia e logo depois você lançar uma balada que poderia caber facilmente no catalogo do Michael Bolton, castigo eterno correto?

Para alguns isso deveria ocorrer com o Europe depois de The Final Countdown e Carrie, mas os caras pararam, respiraram e depois de um hiato de quase 14 anos, eles voltaram e recomeçaram do zero com Start from the dark de 2004.

Alguns discos depois e os Suecos colocam na rua o surpreendente Bago of Bones, um disco que parece uma caixa de riffs retirados dos anos 70 e com musicalidade infinitamente superior ao que os mesmos já fizeram em toda a sua história.

Ritches to Rag abre com um hard rock setentista cheirando aos melhores momentos de Draw the Line do Aerosmith.

O primeiro single foi o hard blues Not supposed to sing the blues, uma música que se tocada em rádios de rock poderá ser confundida com algum som parido por Glenn Hughes ou outro mestre do estilo.





Bag of bones é aquela música que alegra o trabalho, uma que se virar favorita dos fãs poderá ser cantada junto.

Uma balada faz desse trabalho um exemplo de recomeço perfeito, Bring it all home, uma canção que faz qualquer um que os criticou por Carry repensar a critica...

E assim o Europe virou de patinho feio da era pós hair metal para cisne do hard rock atual.

terça-feira, 22 de maio de 2012

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FRITOS NA HORA - Vidas em Jogo (1997)

Um dos meus filmes preferidos, com um final que simplesmente explode sua cabeça, com o diretor ainda não tão famoso David Fincher, que é conhecido principalmente pelos filmes: “Rede Social”, “7 Pecados Capitais” e “Zodíaco”.




Não bastasse ter um roteiro fenomenal, o longa ainda conta com um elenco fantástico composto por Michael Douglas e Sean Penn. A história gira em torno do personagem de Douglas, um banqueiro milionário que praticamente abdicou de sua vida por conta da sua ambição. Um certo dia ele recebe um estranho presente de seu irmão perturbado, interpretado por Penn e após isso sua vida começa a tomar um novo rumo.




Vidas em Jogo” apesar do nome de novela da Globo tem um dos finais mais chocantes do cinema, que vai deixar muitos de vocês de boca aberta. Um destaque especial para a empresa “"Serviços de Recreação do Consumidor"” que, para mim, entrou no hall das melhores empresas de ficção dos filmes.




Recomendo e muito como uma ótima opção de filme de suspense e mais uma prova do excelente trabalho desse grande diretor que é David Fincher. Não se engane com o ano do filme, apesar de ser 1997 ele envelheceu bem.





Escrito por Fábio Campos




quarta-feira, 16 de maio de 2012

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FRITOS NA HORA - Meu nome é Bruce (2007)

Há algum tempo eu fiz um post sobre Bruce Campbell falando um pouco sobre a sua carreira e a forma como ele sabe zombar do fato de não ser um ator tão talentoso, e citei como referência o filme “My name is Bruce”, então alguns dias atrás tive a chance de assistir ao longa.




Para começar, o filme é praticamente uma ode a canastrice do ator, você vê o coitado como um perdedor de marca maior, trabalhando em um filme pior que o outro e morando em um trailer. Não bastasse isso ainda descobrimos que ele é um cafajeste, várias de suas atitudes são moralmente questionáveis e até seu cachorro o odeia.




A trama é bem simples, mostrando uma cidade sendo assombrada pelo terrível Deus protetor do Tofu, a música que é cantada exaustivamente sobre a tal criatura é irritante e gruda mais que chiclete. Para deter esse estranho Deus, Bruce Campbell é chamado em razão do seu histórico em filmes ruins. Nem preciso dizer que como qualquer filme do ator, os efeitos especiais são toscos ao extremo, porém aqui é tudo feito para ser assim mesmo.





Como participação especial temos a presença do Ted Raimi, irmão do Sam Raimi que interpreta vários personagens. O longa vale a pena se você curte filmes B.





Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 15 de maio de 2012

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PINGANDO ÓLEO - Anjos da Lei (2012)

"Anjos da Lei” foi uma série policial que teve como maior trunfo levantar a carreira do ainda desconhecido Johnny Depp. Fora isso, a série destacava temas que envolviam a criminalidade nas escolas, apresentando um grupo de policiais infiltrados que tinham de descobrir traficantes e outras ameaças.





Nessa versão o tom sério foi deixado de lado e resolveram apostar em uma comédia, estrelada pelo multifuncional Jonah Hill, e desta vez quem forma dupla com ele é o grandalhão Channing Tatum. Em termos de química os dois funcionam bem, deixando uma dinâmica ao estilo do clássico “Irmãos Gêmeos”.





Adianto que quem vai ao cinema esperando com nostalgia ver elementos da série ou mesmo um pouco do tom de seriedade vai odiar o filme, que força a barra no humor, sendo em alguns momentos até desnecessário.





A única referência à série fica por conta da participação do Johnny Depp e Peter DeLuise que marcam presença em um dos momentos mais engraçados do longa. Um ponto positivo do filme é mostrar a mudança de valores nas escolas, e essa nova hierarquia para ser popular.





Recomendo para quem gosta daquelas comédias sem noção, bem ao estilo “O Babaca”, “Uma noite fora de série” entre outros, eu não pagaria para ir no cinema, mas alugaria facilmente para ver em casa.



Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - A Fonte das Mulheres (2011)

Religião, feminismo, revolução e quebra de tabus. Esses são temas que você consegue facilmente identificar no filme “A Fonte das Mulheres”. A história apresenta uma aldeia, na qual as mulheres por conta de uma tradição da época da guerra tem que buscar água em uma fonte distante, após outra delas perder o bebê, elas se juntam e resolvem fazer uma greve de sexo em busca de alguma atitude de seus maridos.




O longa poderia ser muito polêmico se mostrasse a intransigência do povo islâmico e sua relação com as mulheres, porém ele vai por um caminho mas complicado e busca apontar que existem muçulmanos que não respeitam as mulheres, porém existem os que a tratam com respeito e buscam seus direitos, certamente uma lição para quem julga essa diferente religião.




Devo confessar que assisti ao filme esperando uma comédia, em virtude da situação da greve de sexo, porém o que assisti foi um aprendizado sobre relações humanas e religião, a atitude de um grupo de mulheres que durante o filme pareciam tão desprezadas acabou fortalecendo o vilarejo e transformando ele em centro de atenção em toda região.




Recomendo para quem gosta de filmes diferentes e fora do lugar comum, com certeza uma lição para quem está acomodado e não sabe como reagir.


Escrito por Fábio Campos


Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - A Beira do Abismo (2012)

Existem filmes de ação que sabem beirar o absurdo com habilidade, um exemplo claro é “Missão Impossível” que usa de cenas impossíveis de forma bem interessante e você, em alguns casos, engole ao meio da trama e nem percebe.




Em “A Beira do Abismo” temos uma história com um início muito promissor, lembrando um pouco o filme “Por um Fio”, porém aos poucos ela vai tomando um foco diferente e acaba virando um desses longas de assalto, com o diferencial de ser praticado da forma mais amadora possível.




Sam Worthington que ficou famoso por “Avatar” mostra novamente que não é um bom ator, nesse filme em que se exigia um pouco mais de “representatividade” dele, podemos perceber que esse não é o forte do ator, somente nas cenas de ação que ele dá conta do recado.




Em termos de elenco outra coisa a se destacar é a presença do Ed Harris que parece castigado pelo tempo, o cara tá tão estranho que demorei um pouco a reconhecê-lo.





“A Beira do Abismo” vale a pena só para quem gosta de filmes de ação com cenas mais forçadas, se você considera alugar o filme para ver uma trama mais elaborada é melhor escolher outra opção.


Escrito por Fábio Campos








sexta-feira, 11 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - O Working Class Hero da música

Jack White é um trabalhador da música, criou gravadora, colocou na cabeça de muitos jovens a necessidade de se consumir música de maneira física (Vinil principalmente), montou três bandas (White Stripes, Raconteurs e Dead Wheater) fora reviver artistas do calibre de Loretta Lynn... ufa!

Agora de folga de tudo, Jack se trancou em um estúdio e manda ao mundo seu primeiro disco solo, Blunderbuss.




Sixteen Saltiness é aquela música para ouvir e cantar junto, num estilo muito próximo do Raconteurs!





Freedom 21 e Missing Pieces tem aquele tempero independente, sem soar naive ou blasé, coisa que só um gênio como Mr.White poderia conseguir.

Ai vem Love Interruption... meu amigo, que coisa linda e que bela gema do rock sulista e simples...Isso, apenas na 5 primeiras músicas!

O Country se faz presente na faixa titulo e em Hip (Eponymous) poor boy, isso se deve ao fato de Jack residir em Nashiville e ter acesso às raízes do estilo nos EUA.

Para um comparativo simples, Blunderbuss carrega no rock clássico dos anos 60,70 e até dá para avistar ao fundo um pouco do fabuloso Exile on Amin Street dos Rolling Stones, mas aí é papo para outra conversa...


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - A Excêntrica Família de Antonia (1995)

A excêntrica família de Antônia em muitos aspectos lembra uma novela, o longa se passa em um vilarejo remoto, que é praticamente autocontido, logo no inicio somos apresentados a Antônia(Willeke van Ammelrooy) que assim como a nossa Tieta, saiu de casa faz anos e voltou acompanhada da filha no leito de morte da mãe, é através de uma narração em off de Antonia que vamos conhecendo um pouco sobre o local aonde ela vive.




O filme é recheado de personagens interessantes, desde a filha artista de Antonia, a sua neta superdota, a mulher que uiva para lua e muitos outros. Uma das constantes do filme é o sexo das personagens o longa é recheado de mulheres de fibra, praticamente todas as personagens demonstram um independência e capacidade impressionantes.





Eu gostei muito do filme que vai de momentos emocionantes, a situações bizarras, tendo ainda espaço para situações de maldade e tristeza, com certeza lembra muito uma das nossas antigas novelas nacionais. A qualidade do filme é tanta que se comprovou com um merecido Oscar de melhor filme estrangeiro em 1996.


Escrito por Fábio Campos

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - Um Método Perigoso (2011)

Estudei publicidade e durante o curso tive aulas de psicologia por dois semestres, para suporte as aulas a professora passou um filme, Freud- Além da alma.





Um ótimo filme que contava a história de Sigmund Freud e o tratamento a uma paciente com problemas de repressão, depressão e em alguns momentos loucura.

O que mais me surpreendia na película eram as ótimas atuações e poder de uma boa direção, lógico que a atuação de Montgomery Cliff (Freud) e Suzannah York (Cecilia Koetner) se destacavam, mas o todo ali exposto era edificante e forte.




Dito tudo isso, vamos para Um Método Perigoso?

O novo filme de David Cronenberg peca... e COMO peca em inúmeros aspectos.





Começando pela atuação de Keira Knighley que usa do histerismo para cobrir a história de sua personagem Sabina Spelrein, o que deixa muitas vezes as cenas enfadonhas e até chatas.

O desenvolvimento do roteiro é outro capitulo da critica, pesado, lento e sem as nuances que dão abertura a grandes atuações o mesmo peca e transforma uma história absurdamente maravilhosa em algo, simples e só.

Michael Fassbender e Viggo Mortensen dão aquela velha boa atuação de sempre, alias, o primeiro cresce a cada novo projeto e se torna um dos mais promissores atores da nova safra.

Cronenberg que sempre deu aulas de cinema, retirando o melhor de seus roteiros por mais simples que alguns sejam vide Marcas da Violência, deixa em Método Perigoso um filme comum, algo que não cabe em sua belíssima filmografia.

Ao contrário de Freud- Além da Alma, Método Perigoso é mediano e deixa muitos conceitos fundamentais da psicologia de lado, o que é uma pena, pois ali poderíamos aprender e muito com a somatória de Freud e seu vasto catalogo e a capacidade de Cronenberg de contar histórias.


Escrito por Rodrigo Moia

quarta-feira, 9 de maio de 2012

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SUCOS DO RODRIGO - Aprendendo a Lição

Joe Bonamassa, um dos melhores guitarristas e artistas do rock dos últimos anos.

Lançou trocentos discos em um curto espaço de tempo, angariou fãs e mais fãs, que muitos deles residem em casa de famosos, por exemplo, Clapton e BB. King... só né?

Em seu primeiro DVD, Live at Royal Albert Hall era pomposo, classudo, porém afastado do blues e rock de raiz, apesar de carregar na qualidade sonora o material pecava pela falta de simplicidade.





Agora mais “safo” e com mais certeza do seu caminho dentro da música, enveredando mais ao hard rock e blues pesado, Joe acaba de soltar o DVD Beacon Theatre- Live from New York.

Começando com a fortíssima Slow Train um blues com ares de hard rock que já abre os serviços com o pé na porta, Dust Bowl e The River apimentam mais ainda o show!




Ai vem Beth Hart... pronto, só as duas músicas com a cantora já valem o valor do DVD!

I´ll take care of you e Sinner´s prayer reforçam o talento da moça e a capacidade de Joe de trabalhar em grupo, vide o trabalho com o Black Country Communion, muitos dos presentes foram ao delírio e as lágrimas com a exuberante sequencia.

John Hiatt traz a sua voz rasgada e faz um duo com Bonamassa impressionante, misturando blues e country, goleada armada!

Só para finalizar e tirar os últimos resquícios de ar que haviam no Beacon Theater vem a sequencia com Paul Rodgers, Fire and water mata sem dó, música linda e que versão acachapante!





Com Beacon Theatre qualquer dúvida relacionada a Joe Bonamassa é extinta, e o que temos a mostra que em nossa frente é um guitarrista aos moldes de Eric Clapton, simplesmente único e necessário para todas as coleções!

Quer ouvir e ver mais?

Tem show do músico no Brasil, mais informações em: (http://www.ticketbis.com.br/ingressos-joe-bonamassa-s-o-paulo-2012/en19893)

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO - O Samaritano (2012)

Samuel L Jackson é um dos caras que mais trabalha no mundo do cinema, eu vejo uma média de 5 a 6 filmes por semana para poder apresentar vocês no blog e vira e mexe me deparo com uma participação dele, eu gosto muito do seu trabalho e até já falei sobre isso aqui.




Em seu novo filme “Samaritano” ele interpreta um ex-condenado que logo após sair da cadeia acaba sendo intimado pelo filho de seu antigo parceiro de crimes a participar de um golpe. Querendo fugir dessa vida de crimes ele encontra no amor da jovem Iris (Ruth Negga) uma forma de se regenerar.




Com uma premissa assim o filme me parecia mais um desses longas de ação cheio de clichês, porém para minha surpresa “Samaritano” apesar de ter uns toque de cinema B, sabe desenvolver uma trama interessante, e ainda é ousado ao apostar numa situação que com certeza vai chocar muita gente.





Em relação ao elenco Samuel L Jackson rouba a cena com seu jeito malandro, o vilão do filme interpretado por Luke Kirby não podia ser mais caricato e chega a ser ridículo a forma como ele é menosprezado no filme, já Ruth Negga abusa das caras e bocas em sua personagem e talvez pelo papel dá a impressão de estar drogada durante todo o filme, tendo só no final um pouco mais de atitude.





Em minha opinião o filme é interessante e vale para quem está interessado em um filme de ação com um pouco mais de história. Quem assistir repare a forma como é mostrado o Rio de Janeiro no filme, simplesmente aquela visão quadrada que muitos americanos têm de nosso país.









terça-feira, 8 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - Um gênio acima de todos.

Para muitos um show é uma somatória de canções, boa performance, efeitos e muito barulho.

Noel Gallagher, o gênio por trás do Oasis concorda em partes com essa máxima.

Valendo de boas canções, setlist misto, nenhum efeito e barulho de menos o músico levou muitos fãs na última quarta feira as lágrimas.

Primeiro fato, Noel abdicou de canções estoura peito da abertura de seus shows em tempos de Oasis (bring it on down, Hello, Be Here now...) e partiu para a simples, porém com um significado absurdamente relevante de It´s good to be free.




Ali o Gallagher mais velho sentiu a “pressão” dos fãs, todos com os braços para o alto, gritos, muitos gritos e o canto em uníssono da plateia levou o músico a errar algumas linhas.

O cartão de abertura foi o que Noel precisava para explodir tudo com a sequencia Mucky Finger, Everybodys on the run e Dream On, público e músico em uma sinergia absoluta que facilitou a pouca troca de palavras entre os dois, mas que reforçou o carinho dos fãs pelas canções b sides do Oasis e pelo material solo do músico.





Ai veio If I had a Gun, primeiros acordes provocam delírio e histeria, só isso já fez o sisudo músico abrir um sorriso, com o público cantando mais alto que os PA´s Noel se perdem de novo e erra o inicio graças o poder das vozes.

The Death of you and me, um dos destaques de seu disco solo foi uma das surpresas do show, principalmente pela bela substituição de instrumentos de sopro por um teclado matador.
Músicos se retiram, Noel pega seu violão e manda Supersonic... Ai prezados leitores, o jogo foi ganho de goleada!

Vi ao meu lado inúmeras pessoas indo às lágrimas e cantando como se aquilo fosse à bíblia de suas vidas.

Lados B do Oasis não faltaram, Talk Tonight fez muito marmanjo se arrepiar e Half the World Away levou um fã em minha frente a um choro compulsivo, talvez por isso o mesmo tenha em seu braço um verso da música “You can't give me the dreams that are mine anyway”...

Muitos músicos entregam a mesmice, Noel presenteia seus fãs com uma canção nova Lord Shine a Light on me, resultado disso? Fãs cantando junto.





Para finalizar Whatever, Little By Little e Don’t look back in anger, só isso fez muitos ali sorrirem, se abraçarem e cantarem palavra por palavra num senso de idolatria que poucas vezes vi em minha vida, admito que na primeira do bis ri de um grupo de marmanjos chorando abraçados e gritando essa é a música da vida!





Com simplicidade e sem a arrogância desnecessária de Liam, Noel provou de todas as maneiras que um show inesquecível se faz de boas músicas, lealdade de fãs e principalmente, de um gênio em cima do palco, que saiba o valor de uma boa melodia e uma letra com qualidade.

Posted by Pasteleiro On 10:00 2 comentários

FRITOS NA HORA - Poder sem Limites (2012)

Poder Sem Limites” soube inovar dentro de um estilo saturado, eu particularmente não sou fã desses falsos documentários, que tiveram início após a “Bruxa de Blair” e que cada vez mais dominam o cinema, atualmente esse estilo de filme tem atacado em outras áreas como a ficção cientifica em “Apollo 18” e na comédia com “Projeto X”, os resultados são bem fracos e são poucos os longas que realmente valem a pena.




A trama do filme nos apresenta três adolescentes, um popular, um garoto comum e um perdedor que acabam se deparando com uma caverna estranha, na qual eles acabam contaminados por uma estranha radiação e ganham poderes.




Eu achei a proposta do “Poder sem Limites” muito interessante por mostrar o que aconteceria se diferentes pessoas ganhassem poderes, e a forma como ela afetaria o mundo ao seu redor, apesar dos elogios devo ressaltar que o filme tem alguns momentos que abusam do clichê, em especial na sua conclusão que achei muito simples.




O elenco é formado por atores em sua maioria desconhecidos, o único que eu já conhecia era Dane DeHaan que fazia um papel de adolescente problemático na série “Em Terapia” este por sinal bem parecido com o do filme.

Recomendo o filme como um bom entretenimento, e também para refletir um pouco sobre a natureza das pessoas. Vale ainda avisar que estão planejando uma continuação, que com certeza vai ter que se esforçar muito para apresentar algo de novo.





Escrito por Fábio Campos

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Fuga de Alcatraz (1979)

Gosto de filmes de fuga de prisão e ainda sou fã do Clint Eastwood, então assistir “Fuga de Alcatraz” era uma obrigação, apesar de antigo o filme tem uma história interessante, não chega aos pés do excelente “Um Sonho de Liberdade”, mas com certeza tem seus méritos.




O filme é baseado na história real do prisioneiro Frank Morris, aqui interpretado por Clint Eastwood, que transferido para a prisão de segurança máxima de Alcatraz utilizou de seu Q.I e de muita astúcia para junto com dois comparsas escapar da cadeia.




Fuga de Alcatraz é um clássico e mostra novamente Clint Eastwood no papel de cara durão que sempre sabe o que fazer atuação que não muda muito de seus papeis clássicos como Dirty Harry e o Homem Sem Nome da trilogia do Sergio Leone. Destaco ainda a participação do Fred Ward (do clássico trash O Ataque dos Vermes Malditos) ainda bem novo no filme, ele interpreta um dos comparsas do Frank Morris.

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Recomendo o filme para quem gosta de clássicos e quer ver um bom longa de ação, o diretor Don Siegel parceiro de Clint em outros projetos conseguiu deixar o filme bem dinâmico. Importante ressaltar que não se sabe se Frank Morris realmente sobreviveu à fuga, ao contrario do que o filme deixa a entender.




Escrito por Fábio Campos