PASTEL DELIVERY - Luther (2010 - 2013)
Idris Alba é um ator que conheci, e perdoem a minha ignorância, através de Thor, no qual ele interpreta o guardião de Asgard, depois desse filme eu comecei a prestar mais atenção dele e identificar ele em outras produções, eu comecei a perceber que ele era um bom ator, e comecei a procurar outras coisas que ele fez, e foi assim caçando que achei no Netflix a série Luther.
Na série Idris interpreta o detetive John Luther, um policial que trabalha na divisão de crimes violentos em Londres, com um pavio curto e um temperamento dos mais complicados, ele pode ser visto como uma junção de House com o Dirty Harry e ainda com aquele poder de dedução britânico que só o Sherlock Homes tem, na vida desse homem tão atormentado é possível encontrar coadjuvantes interessantes como Justin (Warren Brown) um novato que acaba tendo uma forte ligação de cumplicidade com ele e a bizarra Alice (Ruth Wilson) uma serial killer que é fascinada pelo detetive.
A primeira temporada é muito boa, e lida com a forma como John encara seu emprego, e a relação com sua vida pessoal, em especial com sua ex-mulher , além disso também é explorado o lado mais agressivo do policial, através de uma investigação da corregedoria. O final da temporada é muito interessante e com um dos desfechos mais interessantes do mundo das séries.
A segunda temporada, fica mais centrada em casos da semana, já com John buscando ajudar uma jovem vitima de uma quadrilha de exploradores sexuais, em meio a pressão que está sofrendo ao trabalhar nas margens da lei, ele ainda precisa lidar com um serial killer que mata as vitimas como se estivesse em uma partida de RPG.
Por final a terceira temporada, que vem para fechar esse ciclo, explorando histórias em especial da segunda, e as consequências das atitudes de John, a trama é bem centrada em suas decisões e sua obsessão em proteger as pessoas que se importa, o desfecho da série para mim não é dos mais brilhantes, afinal eu esperava muito mais, porém dentro do que se propõe acho que é válido, não se compara a um Sherlock, mas com certeza vale a pena assistir. Esse dias li sobre rumores de uma adaptação para o mercado americano, só espero que faça, algo decente e não alguma adaptação mal feita.
Nota do Fábio Campos - 8,0
Na série Idris interpreta o detetive John Luther, um policial que trabalha na divisão de crimes violentos em Londres, com um pavio curto e um temperamento dos mais complicados, ele pode ser visto como uma junção de House com o Dirty Harry e ainda com aquele poder de dedução britânico que só o Sherlock Homes tem, na vida desse homem tão atormentado é possível encontrar coadjuvantes interessantes como Justin (Warren Brown) um novato que acaba tendo uma forte ligação de cumplicidade com ele e a bizarra Alice (Ruth Wilson) uma serial killer que é fascinada pelo detetive.
A primeira temporada é muito boa, e lida com a forma como John encara seu emprego, e a relação com sua vida pessoal, em especial com sua ex-mulher , além disso também é explorado o lado mais agressivo do policial, através de uma investigação da corregedoria. O final da temporada é muito interessante e com um dos desfechos mais interessantes do mundo das séries.
A segunda temporada, fica mais centrada em casos da semana, já com John buscando ajudar uma jovem vitima de uma quadrilha de exploradores sexuais, em meio a pressão que está sofrendo ao trabalhar nas margens da lei, ele ainda precisa lidar com um serial killer que mata as vitimas como se estivesse em uma partida de RPG.
Por final a terceira temporada, que vem para fechar esse ciclo, explorando histórias em especial da segunda, e as consequências das atitudes de John, a trama é bem centrada em suas decisões e sua obsessão em proteger as pessoas que se importa, o desfecho da série para mim não é dos mais brilhantes, afinal eu esperava muito mais, porém dentro do que se propõe acho que é válido, não se compara a um Sherlock, mas com certeza vale a pena assistir. Esse dias li sobre rumores de uma adaptação para o mercado americano, só espero que faça, algo decente e não alguma adaptação mal feita.
Nota do Fábio Campos - 8,0