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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

Leia o que achamos do filme que ganhou os prêmios de melhor filme e diretor

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TIM BURTON UM GÊNIO DESGASTADO?

Um grande diretor em um mau momento ou sempre uma enganação?

OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

KARAOKÊ DO PASTEL - Kevin Spacey

Mais conhecido por suas ótimas atuações em "Beleza Americana" e "Os Suspeitos" certamente Kevin Spacey, agora sumido, pode ser considerado uma grande estrela de Hollywood. E como eu sempre digo, toda grande estrela em algum momento acha que pode fazer qualquer coisa, como se arriscar a cantar.






Eu acho que ele cantando I Gotta Feeling é com certeza uma das coisas mais pavorosas que passaram por aqui no Karaoke do Pastel é com certeza muito mico para uma pessoa só e pior parece que ele tá falando e tem um fundo musical, com certeza o pessoal da plateia deve ter adorado, só reparar na cara deles.




Agora a grande pergunta que deixo com vocês é em qual dos dois vídeos é falso?





E ai no segundo parece que ele se soltou enquanto no primeiro é puro mico. Qual deles é real? Será que o primeiro foi uma piada sem graça?

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Assalto ao Banco Central

Brasileiro é um povo chato, gasta uma grana enorme vendo filmes como "Doze Homens e Um Segredo", "O Plano Perfeito", "Velozes e Furiosos 5" e quando sai um filme nacional nesse estilo, como é o caso de "Assalto ao Banco Central" fica reclamando e tirando sarro do filme. Aposto que se tivéssemos um elenco todo americanizado tinha muita gente batendo palmas.





A história é baseada em fatos reais, duvido que seja interamente real com algumas situações meio fora do comum, mas me surpreendi descobrindo que muitos detalhes do filme são reais, como a empresa fachada e a quantida de dinheiro roubada, além da semelhança de nome de alguns personagens com os criminosos reais.

O filme conta a história do Assalto ao Banco Central, um crime ocorrido no Ceará em 2005. O legal para mim é o jeito que a história é contando com um tipo diferente do comum, seguindo uma linha de tempo toda propria que fica ora contando a história do roubo e ora a situação dos suspeitos sendo interrogados.





No elenco temos grandes globais como Lima Duarte, Eriberto Leão, Giulia Gam, Tonico Pereira e Cássio Gabus Mendes, além de umas figuras que estão lá só por estar como é o caso de Milton Gonçalves. Temos também a bela Hermila Guedes e o competente Milhem Cortaz.





O roteiro não é um primor, mas para mim convenceu como filme de ação. Creio que a parte policial do filme ficou forçada, afinal Lima Duarte não convence como policial (fica parecendo um "Monk"), e seu jeito por demais caricato acaba deixando o personagem artificial. Já a personagem de Giulia Gam tem como maior diferencial ser lésbica, situação que não muda em nada a trama.





Muitos devem estar pensando: se eu achei esses defeitos no filme porque fiquei revoltado no inicio do post? Bem, a explicação é exatamente essa. Tem tanto filme por aí com um roteiro pior que muita gente adora porque é americanizado, porque não explorar um pouco o cinema nacional? A situação do roubo não é tão fantástica, mas pelo menos está adaptada a nossa realidade.





O maior problema para mim ao assistir ao longa são os globais, todo mundo me lembra personagem de novela e fico me imaginando: será que se eu visse os atores americanos em novelas nacionais teria a mesma opinião sobre os seus filmes? Ou acharia tudo forçado? Bem, só sei que valeu a pena dar uma chance ao filme e com certeza vou, assim como todos devemos tentar, não julgar tanto as tentivas do cinema nacional.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 16:00 0 comentários

PASTEL NA CESTA - Um cara de personlidade

É raro alguém fazer tantos filmes bons em entreter como esse cara.

Bill começou a aparecer no programa Saturday Night Live, que por sinal foi responsável por revelar vários atores da velha e da nova geração. Sua presença começou a chamar a atenção e logo ele foi convidado para fazer o papel de um malandro na comédia "Almôndegas" - esse filme reuniu pela primeira vez Harold Ramis e Ivan Reitman com Murray, o trio trabalharia junto outras vezes.





Uma curiosidade sobre Bill é que poucas pessoas sabem quem são seus outros irmãos famosos: John Murray (que trabalhou com o irmão em "Os Fantasmas Contra-Atacam), Brian Doyle-Murray (que trabalhou com o irmão em "O Feitiço do Tempo") e por fim Joel Murray, esse mais famosinho por participar de séries como "Mad Men", "My Boys", "Dharma e Greg" e "Apesar de Tudo". Olha aí uma foto deles reunidos.





Voltando à carreira do ator, a parceria com Ivan Reitman rendeu o filme "Caça-Fantasmas", que se tornou um sucesso de público e marcou uma geração. No longa, ele interpreta o Dr. Peter Venkman, papel que rendeu a ele uma indicação ao Globo de Ouro.





Entre seus sucessos podemos destacar "Os Fantasmas Contra-Atacam", que é uma versão atualizada para o clássico Um Conto de Natal de Charles Dickens - este por sinal é o meu filme preferido do ator. Outro destaque é "Feitiço no Tempo", no qual o personagem de Murray fica preso no mesmo dia durante praticamente toda a história. Com certeza o filme fez aumentar a fama do Dia da Marmota, data muito citada no filme.





A partir daí, começou a fazer somente pequenas aparições em longas não muito expressivos: podemos considerar a sua participação em "Space Jam", também como protagonista em "O homem que sabia de menos", "Garotas Selvagens", "Nosso querido Bob" e "As Panteras" (esse último, o ator não quis participar da sequência, o que o livrou de uma grande vergonha).

Em filmes de sucesso, cabe a sua participação em "A Pequena Loja dos Horrores", "Tootsie" e "Ed Wood".

O maior destaque entre na carreira do ator é "Encontros e Desencontros", longa que rendeu uma indicação ao Oscar de melhor ator. No filme, ele mostrou todo seu talento interpretando um ator decadente que se envolve com uma jovem ao gravar um comercial no Japão.





Uma curiosidade que mostra o quanto esse cara é figura: ele aceitou dublar o gato Garfield - com certeza um dos piores filmes que fez parte – por confundir o roteiro achando que era dos famosos irmãos Coen, sendo que na verdade era de outro Joel Cohen.

No filme "Zumbilândia" ele fez uma participação especial muito boa como ele mesmo, mas o cara admite que foi um dos papéis mais ruins que fez. Essa personalidade forte mostra ainda mais força com a decisão dele de só fazer o terceiro "Caça-Fantasmas" se aprovar o roteiro, motivo pelo qual ainda não tivemos uma trilogia do clássico.





Algumas curiosidades da sua vida pessoal:

-Ele é dono de um time de beisebol, o St. Paul Saints.
-Não tem um agente ou alguém que intermedia suas negociações em filme, ele deixa para isso uma linha especial de telefone que permite que lhe ofereçam papeis. Esse fato muitas vezes acaba fazendo com que ele perca oportunidades, como uma participação em "Monstros S.A" ou em "Uma Cilada para Roger Rabbit".

Posted by Pasteleiro On 10:00 1 comentários

PROMOÇÃO - MISSÃO IMPOSSIVEL

Agora as regras mudaram: é um novo jogo. A missão de vocês é conseguir o maior número de "curtir" citando a Fanpage da Pastelaria Filmes. O prêmio é um box da trilogia Missão Impossível.

Atenção: essa mensagem não terá valor se você não for amigo da Pastelaria Filmes no Facebook e não citar a Fanpage do blog, essa mensagem só é valida até dia 31/01.

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PESSOAL POR MOTIVOS DE FINAL DE ANO E PEDIDOS DO PESSOAL A DATA DO SORTEIO MUDOU, E A FORMA DE SORTEIO TAMBÉM. FICOU MAIS FÁCIL, CONFIRAM ABAIXO:




O sorteio será realizado no dia 31/01/2011 às 20hs

Para participar é necessário ser seguidor do @pastelariafilme no twitter e dar RT (retweet) na mensagem:

Siga o @pastelariafilme e concorra a Trilogia Missão Impossivel- http://kingo.to/X5P
Sobre o RT:

- Vale qualquer tipo (copiando/colando, RT pelo botão, RT por comentário), desde que não modifiquem a mensagem e o link!


Regulamento:

1. A participação é voluntária e gratuita. Qualquer pessoa física residente no Brasil pode participar, desde que tenha uma conta no Twitter e a mesma não seja protegida.

2. O participante deve ser seguidor do @pastelariafilme e também deve dar RT (retweet) na mensagem com o link da promoção. (Não edite!)

3. O vencedor será escolhido por meio de sorteio realizado pelo “Sorteie.me”. E o resultado será anunciado no twitter.

4. Divulgado o resultado, o vencedor será contatado via DM (Mensagem Direta) no Twitter. Caso não responda em até 24h, perderá o prêmio e outro sorteio será realizado em seguida.


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Será que você é capaz?






É isso aí, galera! Quem estiver interessado em ganhar tem que participar! E
como vocês podem ver, tá muito fácil.

Para quem ainda está em dúvida, vai um aperitivo.







sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 10:00 2 comentários

FRITOS NA HORA - Sherlock Holmes

Faz tempo que estava com "Sherlock Holmes" para assistir aqui em casa, mas sempre me lembrava do trailer que mais parecia de um filme de luta, gênero que não sou muito fã, e que achava que não respeitava muito a trama de um detetive clássico. Porém resolvi dar uma chance e fui assistir ao filme me lembrando que ele rendeu um Globo de Ouro de melhor ator para Robert Downey Jr.





A trama, como não poderia deixar de ser, envolve um grande mistério a ser resolvido, nesse caso a morte e ressurreição do Lorde Blackwood (interpretado pelo eterno vilão Mark Strong). Para solucionar o caso, acabam envolvendo Sherlock Holmes (Robert Downey Jr.) e Dr. John Watson (Jude Law).





Primeiro tenho que destacar que apesar de já ter lido muito por ai que a história do Sherlock Holmes inspirou a série "House" nunca tive uma certeza tão grande após ver o filme. As semelhanças entre o personagem de Hugh Laurie e Robert Downey Jr. ficam evidentes nessa versão das aventuras do detetive: o jeito arrogante, a capacidade de dedução, o amigo que sempre tenta se ausentar mas acaba ajudando tudo muito semelhante.





Voltando ao filme, eu pude constatar duas coisas, primeiro que mesmo em filmes que parecem fracos a atuação faz a diferença, ou vocês acham que se fosse um ator qualquer no papel de Sherlock Holmes o filme teria o mesmo sucesso? Eu duvido muito. Além disso, ainda destaco a sintonia que Robert Downey Jr e Jude Law mostraram ter no filme, realmente parece que eles se conhecem faz tempo e são amigos.





Creio eu que o ponto negativo seja o vilão que é bem raso, e não chega a ter um trabalho de caracterização e desenvolvimento como deveria, no final só ficamos com a cara de mal do Mark Strong.




Recomendo e muito o filme para quem curte ação com um pouco de atuação. É realmente um grande trabalho de Sr Downey Jr, e mostrou que ele não vai ficar marcado só pelo seu papel como Homem de Ferro. Agora só esperar pela continuação de Sherlock Holmes que sai ainda esse ano.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Vigaristas

Me peguei vendo o início de "Vigaristas" ou "Irmãos Bloom" (eu particularmente prefiro a segunda opção) num dia qualquer. Por um imprevisto acabei não podendo ver o resto, resolvi pelo pouco que vi que merecia uma chance, afinal a abertura contando a história dos dois é muito boa, e o elenco com Adrien Brody, Mark Ruffalo e Rachel Weisz com certeza renderia no mínimo algumas horas de diversão.





A história como eu disse, começa mostrando a infância dos irmãos Bloom, essa cena inicial é muito boa, com o visual que remete claramente ao filme "Irmãos Cara de Pau". Logo os personagens são retratados como dois golpistas, que sempre são devolvidos pelas famílias que os adotam devido as suas traquinagens. Após uma passagem de tempo somos apresentados a figura dos irmãos mais velhos, o mais picareta e inteligente é o Stephen interpretado por Mark Ruffalo, já o Bloom mais deprimido e sério fica a encargo de Adrien Brody. A parceria dos dois parecia estar perto do film quando o Blom convencido pelo irmão resolve aplicar um último golpe na rica excêntrica Penélope(Rachel Weisz).





A sinopse acima deixa com que vocês deduzam várias situações não é? Não posso negar que após o início o filme perde um pouco da sua graça, e se torna mais chato, com alguns momentos que nos deixam meio perdidos. É até difícil definir se é uma comédia, um romance, um filme de ação, afinal o filme tem um pouco de tudo. A impressão que tive é que ele puxaria para um lado daquele filme antigo chamado "Os Safados" com Steve Martin e Michael Caine como dois picaretas, porém não aconteceu.





Em relação ao elenco, Adrien Brody tem uma cara de deprimido que não muda quase nada no filme, já o Ruffalo tem uma atuação mais canastrona, sobra então a Rachel Weisz que no filme está meio feia. Eu até demorei um pouco para descobrir que era ela, porém nenhum dos três chega a decepcionar, só não estão brilhantes.





No final o que posso dizer é que "Vigaristas" é filme simples, que tenta ser complicado em meio aos seus golpes, mas que no final só consegue deixar quem assistiu com cara de "ué".

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Território Restrito

"Crash", "Babel", "Amores Brutos", "21 gramas", "Traffic" são todos exemplos de filmes parecidos com "Território Restrito", porém ele fica um pouco abaixo dos outros. O foco do filme são os imigrantes ilegais, tema polêmico que vire e mexe é assunto de filme, tendo em vista o preconceito latente que os americanos tem com pessoas de outros países, crítica essa que eles negavam com base na frase que ficava aos pés da Estátua da Liberdade: "Venham a mim os teus cansados, os teus pobres, Tuas multidões desnorteadas, ansiando por respirar em liberdade, Os rejeitas que se aplicam nos litorais sem esperança, manda-me os desabrigados, Os escorraçados pela tempestade: Suspendo minha tocha sobre o portal de ouro. (Emma Lazarus, 1875)" e agora devidamente apagada.





Como em todos os filmes desse gênero temos um bom elenco composto de atores veteranos como Harrison Ford, Ashley Judd, Ray Liotta e alguns que estão despontando como Cliff Curtis e a brasileira Alice Braga. A trama, como eu disse, é uma miscelânea de estrangeiros sendo o personagem principal um agente da imigração de bom coração (afinal tem que vender um pouco que existe gente assim nos EUA), e a partir dele acompanhamos histórias paralelas como a da mexicana deportada que abandona o filho, a família oriental com um filho marginal, os muçulmanos mostrados sob dois pontos de vista (um que os apresenta como perseguidos após 11 de setembro e outro que mostra que são muito ortodoxos), temos ainda uma garotinha africana e um casal australiano que tenta de todas as formas ficar nos Estados Unidos. Agora vocês me perguntam: mas nossa, o filme deve ser enorme para amarrar todas as histórias? Pois bem pessoal, aí é que vocês se enganam. A história é curta demais e tudo parece que fica resolvido rápido demais, o mérito de querer explorar diversos tipos de imigrantes é louvável, mas se torna muito confuso e as situações ficam atropeladas.





Um fator que pode teria contribuído positivamente para o filme é que, segundo pesquisei, o longa ainda teria a participação do Sean Penn, que já teria filmado diversas cenas, mas que não gostou do resultado final e mandou tirar sua participação e, segundo entendi, isso acabou afetando demais a história.





Na minha opinião o filme tem uma mensagem forte e merece ser visto, porém é superficial em alguns pontos e trata de forma muito branda certos momentos em que a polêmica ia aparecer. Logo tudo era tapado ou resolvido para que nada ficasse dando a impressão de estar ofendendo alguém. A única parte realmente corajosa foi quando deportaram uma garota muçulmana por escrever um texto que eles consideram uma ameaça terrorista, mas mesmo aí podemos ver "Nova York - Cidade Sitiada" que é mais interessante.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

PINGANDO ÓLEO..- - Amanhecer - Saga Crepúsculo

Antes de começar, a explicação básica: todos que têm namorada devem saber o motivo de eu ter assistido a isso aí.





Quando vejo um filme, procuro sempre começar a analisar a história pelos atores. E nesse caso, o longa foi muito feliz. Sério, ele conseguiu a façanha de não deixar ninguém roubar a cena, afinal são todos ruins.

Para começar, tem o lobisomem Taylor Lautner, que parece uma girafa pescoçuda, com aquela cara de quem não tem o que falar. Aí temos ainda o estranho Robert Pattinson (sério mesmo, a mulherada que me perdoe mas esse cara é muito canastrão!). Tem uma expressão que não tem emoção nenhuma e aquele olhar parado muito bizarro. E finalizando o trio, a Kristen Stewart, que não tem um corpão, nem um rosto bonito e ainda é meio estrábica. Além disso, atua mal pra caramba. Juntando os três, acho que não dá nem um ator de Malhação.

A história da saga é basicamente essa: o casamento da Bella com o Edward Cullen. E depois a trama vai para o lado do filho do casal.

Nem preciso dizer que o roteiro parece que foi feito para quem gosta de zoar.
O tal vampiro que brilha no sol, em dado momento leva a esposa dele para ficar sozinha no mato com o lobisomem - que já bancou o Ricardão da história várias vezes (mas fazer o que né?). Além disso, em dado momento, o vampiro fada fica fugindo da mulher dele: enquanto ela está desesperada para "curtir" a lua de mel, ele prefere jogar xadrez - pra mulherada que acha isso bonito, queria ver se o maridão fosse jogar futebol ou videogame na lua de mel, se ia achar isso romântico.





Tem mais ainda: o Brasil é retratado de maneira linda, mostrando todo nosso samba e favela, outra visão bem legal de Hollywood do nosso país. Não bastasse todo o péssimo roteiro aí de cima, ainda tem a maquiagem que em alguns momentos beira o sem noção (se eu visse algum daqueles membros da família do tal Edward eu ia achar que tinham algo fora do normal de cara).

Ainda um destaque para a personagem da Kristen Stewart quando tá morrendo. Para quem não sacou, aquilo lá deve ser o rosto dela sem maquiagem ... não fiquem achando que ela é perfeita não, atrizes americanas sem maquiagem são muito feias.





A minha conclusão é que o filme é ruim, muito ruim mesmo. MAAAAS não adianta eu falar nada disso, porque a mulherada gosta, acha bonita a história de amor, fica suspirando pelo lobisomem sem camisa e pelos gestos de amor do vampiro fada.





Ééééé, galerinha... o mundo mudou. Essa é a nova geração de leitoras daqueles livrinhos da Sabrina. Cada um com seu gosto né? Tem muito homem também que vai no cinema para ver a mulherada atuando com roupas curtas.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 10:00 5 comentários

MASSA DE PASTEL - Dylan McDermott e David Schwimmer

Estou acompanhando a série "American Horror History", assim que terminar a temporada vai ter uma visão aqui do blog. Mas vamos lá, entre os atores um deles me chamou a atenção por sua semelhança com outro ator que fez sucesso em séries. Vou primeiro mostrar a foto "Dr. Benjamin "Ben" Harmon" personagem de "American Horror History", que também é conhecido por série de tribunal:





E aí, lembraram de alguém? Bem, vai ver sou só eu e o meu amigo Eduardo Myr, mas nós achamos ele muito parecido com o David Schwimmer. Para quem não liga o nome a série ele era o Ross do seriado "Friends", e se eu tiver que explicar sobre "Friends" vocês não vive na face da terra. Olhem a foto abaixo e comparem:





O que acham? Estamos viajando ou eles se parecem mesmo? Seria esse o "Russ" do mundo real?

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

PASTEL NA CESTA - Um ator que era da pesada

Antes de começar, quero deixar claro: o título teve toda a intenção de ser cafona. Eu queria mesmo zoar com as chamadas da Sessão da Tarde, afinal esse ator que eu vou falar é um marco nesses filmes. Para quem ainda não ligou os pontos, estou falando do grandalhão John Candy.




Eu sempre fui fã desse ator que fez clássicos, com sua aparência bonachona e cheio de expressões cômica. Para quem não sabe, esse cara não é americano e sim canadense – inclusive, no início ele teve a companhia de um astro chamado Rick Moranis, que anda sumido mas fez vários filmes nos anos 80, como "Querida, Encolhi as Crianças".

O engraçado desse ator é que, apesar de obeso, ele tentou a carreira nos esportes. Porém, um problema nos joelhos o tirou dessa jogada.

O sucesso como ator chamou a atenção e ele logo foi para o cinema, onde começou a carreira em um papel não creditado no filme "O Verão que Passou". Ainda trabalhou com Steven Spielberg em "1941 - Uma Guerra Muito Louca" e também fez uma participação "Os Irmãos Cara de Pau".





O primeiro papel que lembro dele é no filme "Férias Frustradas" em que ele faz um guarda de segurança todo certinho - para quem não lembra ele contracena com Chevy Chase. Mas com certeza o papel que me fez guardar seu rosto foi o clássico "Splash - Uma Sereia em Minha Vida" no qual interpreta o irmão do personagem de Tom Hanks.

Sua sina de contracenar com astros em ascensão continuou com “Chuva de Milhões”, no qual o astro era Richard Pryor, no papel de um extravagante milionário.





O sucesso de Candy viria através de uma parceria com John Hughes (responsável por todos os filmes que você que está na faixa dos 30 anos como eu, assistia na Sessão da Tarde como "Curtindo a Vida Adoidado", "Clube dos Cinco" e "Mulher Nota 1000"). O resultado dessa dobradinha foi o clássico "Antes Só do que Mal Acompanhado" uma grande comédia, que contava com Steve Martin como coadjuvante. Esse sucesso ainda renderia o ótimo "As Grande Férias", aquela comédia fenomenal com Dan Aykroyd que tinha cenas icônicas como a do urso careca.





Outros filmes de menor sucesso dele são "Quem é Harry Crumb?", "Mamãe Não Quer que Eu Case" além de "Quem Vê Cara não Vê Coração" filme em que contracenou com o menino Macaulay Culkin, com quem viria a trabalhar novamente no primeiro "Esqueceram de Mim".





Deixei por último três grandes participações dele no cinema, que considero as mais marcantes de sua carreira, a primeira é na comédia "S.O.S. - Tem um louco solto no espaço" que é simplesmente uma das melhores sátiras de "Guerra nas Estrelas" que existe e conta com a direção do fenomenal do Mel Brooks.





O segundo filme que destaco é "JFK": o filme é bom, mas o maior destaque é ver Candy atuando num papel mais dramático interpretando Dean Andrews.
E o meu último destaque é em "Jamaica Abaixo de Zero", no qual ele rouba a atenção como "Irving 'Irv' Blitzer", esse foi último filme de Candy lançado.

Infelizmente, para os admiradores desse grande ator, ele faleceu durante as filmagens de "Dois Contra o Oeste", a causa da morte foi um ataque cardíaco. Ele atuou em cerca de 30 títulos para o cinema, vindo a falecer aos 43 anos, em 4 de março de 1994.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

PASTEL DE BANANA - Michael Cane

Qual a grande consagração de um ator? Eu não sou, mas com certeza o Oscar deve ser o auge para muitos, ter o seu trabalho reconhecido pelos membros da academia que apesar de injustos em muitos casos, tem um destaque internacional que faz com que qualquer ator desperte a atenção do mundo. Pois bem, Michael Caine recebeu esse honra em 1987 pelo seu papel em Hannah e suas Irmãs, com certeza um reconhecimento pelo seu talento. Esse foi seu primeiro prêmio, o segundo viria somente em 2000 com "Regras da Vida". Agora vocês devem estar pensando, mas porque será que o nosso querido "Pasteleiro" está falando tanto do Oscar em uma coluna que fala sobre filme ruins que bons atores fizeram?





A explicação meu amigo, é simples. Em 1987, o Sr Caine não pode receber o Oscar e a razão é muito simples: ele estava filmando "Tubarão IV - A Vingança". Não estou me enganando não, é o 4º longa da série. Depois do primeiro que foi um sucesso, e marcou a carreira de Steven Spielberg, fizeram uma quadrilogia e o ator acabou nessa enrascada.

Confiram abaixo o trailer do filme:





E ai, será que ele escolheu bem? Sempre me disseram que os atores coadjuvantes que ganham o Oscar acabam afundando a carreira depois. Esse não é o caso, mas que com certeza foi um mico, isso sim.

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - O Beatle calado ou o gênio inquieto?

Ter a sua sombra John Lennon e Paul McCartney foi uma das tarefas mais ingratas que um ser humano pode passar, imagina quando você é calado e costuma refletir sobre tudo e todos.





Para corrigir esse erro Martin Scorsese esmiúça nos mínimos detalhes a vida do gênio inquieto, da sua entrada no quarteto de Liverpool até o seu falecimento.

É impressionante ver a capacidade que George tinha em ser amado e ao mesmo tempo ser incompreendido, vide o período aonde o mesmo buscou uma espiritualidade que muitos não entenderam, vale uma observação ao fato do mesmo ter bancado um disco de Hare Krishina.

Ao assistir Living in The material world somos de certa forma abençoados com a espiritualidade e paz de espírito que Harrison tanto pregava através de histórias sobre bondade, caridade e amor ao próximo, tudo que era dito em suas canções era aplicado em seu dia a dia.





São momentos até engraçados encontrados principalmente quando descobrimos que A Vida de Brian filme épico e clássico do grupo inglês Monty Python foi bancado totalmente pelo ex-Beatle através da hipoteca de uma de suas propriedades.

Ao começar essa viagem estava muito ansioso para ver o que Eric Clapton, Paul, Ringo e Yoko Ono diriam sobre George, e estava certo em ter essa sensação, os quatro acabam roubando um pouco do filme com depoimentos profundos e acaba sendo até surpreendente ver Ono elogiar e se mostrar tão afável quando fala do músico.





Mas depois de quase 3 HORAS de documentário o melhor fica por último, tente não se emocionar com os depoimentos dos Beatles remanescentes e da mulher de Harrison.

Living in The Material World é necessário em todos os sentidos, primeiro para se conhecer uma figura muito importante para a música como vemos atualmente e segundo para corrigir um erro histórico, de que os Beatles eram formados por John Lennon e Paul McCartney somente, o que é um absurdo, ali na guitarra calado havia um gênio em ebulição.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

KARAOKÊ DO PASTEL - Dolph Lundgren

Dolph Lundgren é um ator bem limitado, vide seus maiores filmes "O
Justiceiro
", "Soldado Universal" e "Rocky IV", todos péssimos. Atualmente ele retornou em evidência com o filme "Mercenários" no qual apresentou à gerações futuras seu péssimo jeito de falar e atuar. Porém, o que poucas pessoas sabem é que ele é muito inteligente tendo mestrado em engenharia química, além de ter sido convidado para estudar no MIT. O que não sei é porque motivo ele resolveu que isso não era para ele e se arriscou na arte de interpretar. Inclusive é bom lembrar que ele também é lutador de artes marciais, então um homem tão cheio de talentos não podia deixar de...cantar. Isso mesmo, ele canta também e ainda uma música do Elvis.





Não acreditam? Então vejam abaixo a performance




E ai acham que ele é bom ou que nem nem pato que é um bicho não faz
nada certo (não nada direito, não voa direito e nem anda direito). Uma
curiosidade para quem não sabe ele não é russo e sim sueco.

Posted by Pasteleiro On 10:00 4 comentários

FRITOS NA HORA - Contra o Tempo

Filme com roteiro bom é assim: você não consegue achar comparação. Poderia dizer que "Contra o Tempo" se parece com Matrix, mas não é isso, talvez seja um pouco de "Avatar" ou mesmo "Dejavu", porém em todos os casos não seria um exemplo preciso. Eu tenho mesmo que admitir que o filme é original e provavelmente um dos melhores do ano.





A história é bem diferente. Um piloto que estava em uma missão no Afeganistão acorda no corpo de outro homem, um professor que está em um trem que irá explodir em 8 minutos. O astro do filme Jake Gyllenhaal já tem experiência em filmes com essa temática de viagens no tempo e pirações desse tipo, vide o clássico Donnie Darko. Então foi realmente uma satisfação poder reconhecer que ele novamente se deu bem com o tema.





“Contra o Tempo” é um daqueles filmes que saem por aqui e você acaba não assistindo, mas que com certeza valeria muito mais a pena que vários filmes que eu vi esse ano. Talvez um elenco sem grandes apostas tenha enfraquecido o chamariz do público, ou mesmo a história que não é tão mastigadinha, porém quem foram os poucos que se arriscaram não devem ter do que reclamar.





Grandes filmes acabam ficando escondidos, em tempo em que temos em Sorocaba 8 salas exibindo "Amanhecer", uma vergonha para quem gosta de cinema de verdade. Acredito que temos espaço para filmes comerciais sim e também para longas voltados para adolescentes, mas é triste ver tantas salas de cinema dando atenção a esse tipo de longa.




A minha dica é para você que quer um filme diferente, com um roteiro original e que foge do lugar comum se arrisque e alugue "Contra o Tempo", eu sei que o fiz e não me arrependo. Se você se sentir traído pelo meu comentário eu o convido a deixar seu comentário aqui embaixo me criticando.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - Premonição 5

Premonição é uma das minhas sequencias de terror preferidas. Sério mesmo, eu não sou muito fã de personagens mascarados e coisas do gênero. Porém, por ser um cara cuidadoso sempre tive medo de acontecer coisas absurdas que me levariam a morte, tipo uma faca virada para cima num escorredor, que após um tombo poderia resultar em tragédia ou mesmo uma poça de água no corredor que me levaria a um tropeço fatal.





Devo admitir que a minha admiração pela série parou no terceiro filme, que apesar de ser bem tosco ainda me entusiasmou muito com o acidente, perdendo somente para o segundo filme que tem a cena do acidente na estrada. A minha maior decepção foi com o quarto longa. Quem leu a minha crítica aqui sabe as razões. Pois bem, resolvi me arriscar com o quinto filme para ver qual seria o meu julgamento. De começo já digo que achei o acidente bem fraco, foi muito efeito e pouca ação, parecia que queriam mais mostrar sangue do que fazer algo bem legal.





A sinopse é a mesma: um carinha qualquer tem uma visão e salva todo mundo, claro que isso não podia passar impune pela Morte que resolve matar todos os sobrevivente, e é claro que o que não poderia faltar era a assinatura da franquia: as mortes absurdas. Nesse filme em questão o pessoal estava calibrado, foram das mais simples as mais absurdas. Eu como sádico confesso cai no riso em muitas das situações absurdas. Antes que me julguem creio que o filme tinha mesmo esse objetivo, afinal colocaram o ator de comédia David Koechner, que cria cenas muito engraçadas, só acho que deviam ter zoado mais na morte dele.





O bom do filme, ao contrario do 3º e do 4º que possui ligação com os outros, pode ser considerado uma trilogia, completado pelo segundo e primeiro filmes da franquia. Além disso temos a volta do Tony Todd aquele cara sombrio que parece trabalhar para a morte. O longa ainda é cheio de várias referências aos outros filmes com os personagens tendo sobrenomes de mestres do terror como Friedkin, Hooper, Lawton, Harper e Lappman, e o terceiro filme tinha uma música que avisa quando algo de ruim ia acontecer, nesse também temos a mesma situação. O tema desta vez é "Dust in the Wind" de Kansas. Outra coisa que gostei é uma nova regra para escapar da morte e claro o final do filme que tem uma sacada fenomenal.





Na minha opinião o filme é ruim, mas eu gosto desse estilo e vou ver sempre que sair um novo “Premonição” na franquia. Afinal, com um roteiro como esse e com mortes como essas, existe coisa mais divertida?

Posted by Pasteleiro On 10:00 3 comentários

FRITOS NA HORA - O Poder e a Lei

Gosto de filmes de advogados e por isso resolvi dar uma chance para esse longa estrelado por Matthew McConaughey. Achei que era um desses filmes de tribunal que apesar de clichê eu adoro, bem ao estilo Lei e Ordem. Porém, para minha surpresa, e infelizmente desapontamento, me deparei com um filme policial bem forçado.





"O poder e a lei" conta a história do advogado Mickey Haller (Matthew McConaughey) especialista em livrar "culpados" da cadeia, ou como falamos o famoso advogado “porta de cadeia”. A trama é toda focada em Mickey, mostrado o tempo todo como um macho alfa que raramente perde o controle, inclusive quando frente a frente com uma gangue de motoqueiros. A sua vida muda quando se depara com o caso de um playboy acusado de assassinato, surge então a dúvida: será mesmo que ele está diante de um inocente?





Creio que o filme poderia ser mais explorado com uma trama em que as dúvidas ficassem mais tempo no ar, porém parecia que a ação tinha que acontecer logo. O personagem de William H. Macy que parece ser interessante tem logo seu fim decretado, e a partir daí a trama vira um jogo de gato e rato em que o que não acaba são os clichês. Não sei porque, mas a presença de Ryan Phillippe no elenco não ajudou em nada. Ele tem um jeito arrogante conseguido da época de "Segundas Intenções", mas mesmo assim é limitado como ator e o embate com o também limitado McConaughey não ajuda em nada. Dó mesmo só tive de dois atores mais talentosos, no caso a eterna mulher desiludida Marisa Tomei e o competente Bryan Cranston, mais conhecido por seu papel em Breacking Bad.





Na minha opinião o filme poderia ser um desses de tribunal clichê, que eu acho mais interessante, mas preferiu caminhar para um lado mais policial, apostando em um personagem malandrão como protagonista, estratégia que poderia dar mais certo se fosse um ator mais competente. Fica a dica para quem quer ver um filme policial em que o roteiro anda longe da originalidade.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

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FRITOS NA HORA - Somos Marshall

Quem nunca assistiu algum filme contando a história de superação, aquele time ou atleta que encontra forças para virar o jogo e levar a vitória? Bem, de fórmulas como essa o cinema está cheio. Poderia ficar listando filmes por um bom tempo, na verdade já fiz isso em um post, para quem não conferiu, vale relembrar clicando aqui.





Toda essa introdução é para falar de "Somos Marshall", o filme da história de um time de futebol americano que após uma derrota, acaba morrendo....ops agora é que você para e se pergunta, eu digitei algo errado? Não meu amigo, não digitei não, a história é assim mesmo e o pior: é baseada em fatos reais, o time da universidade de Marshall acaba morrendo em um acidente de avião, e só restam 4 atletas que estavam machucados. A cidade do time então fica dividida ente o luto e a dor e não sabe se faz ou não um novo time. Depois de muita discussão, eles resolvem convocar atletas para formar um novo time de futebol americano e o desafio do técnico é transformar luto em superação.





Já vou avisando: o filme é clichê mesmo. Os caras vão superar o passado e ganhar várias partidas, mas nunca, jamais ganharão um campeonato. Afinal, o técnico Jack Lengyel (interpretado pelo galã Matthew McConaughey que está bem feio no longa) não é o tipo “vencedor”, mas sim um “motivador” no estilão Renê Simões. O impressionante é o elenco, repleto de atores conhecidos, entre eles o Matthew Fox (Jack de Lost), Ian McShane (o Barba Negra do último Piratas do Caribe), January Jones ( a Emma Frost de X-men Primeira Classe) e também o Exterminador Robert Patrick, são tantas estrelas no filme que você mal tem tempo de se apegar aos personagens. Na minha opinião, esse é o maior defeito do filme.





Não vou dizer que não gostei, mas não é o tipo de filme que você não vê oito vezes. Posso dizer que passa longe de ser um clássico, mas aposto que vai fazer muitas pessoas emotivas se emocionarem, recomendado para motivadores e esportistas.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

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FRITOS NA HORA - London River - Destinos Cruzados

Parado, mas com história e uma carga dramática muito boa. Essa é uma definição que cai bem para o filme "London River - Destinos Cruzados", provavelmente não é a melhor opção para você alugar, ou aquele filme que você estava esperando sair no cinema, para quem tem uma internet rápida, uma boa é baixar o filme online. O motivo de tanto desdém é porque o elenco não tem atores famosos, seu roteiro é direto e a história se constrói em sua simplicidade.





O longa conta a história de Elizabeth Sommers (Brenda Blethyn), uma protestante do interior com todas as suas crenças e convicções, que após o atentado que explodiu ônibus e metrôs em Londres, parte para “capital" em busca da filha. Situação semelhante a do africano Ousmane (Sotigui Kouyaté), um negro muçulmano com uma aparência exótica que tem como meta trazer o filho que ele não vê há muitos anos, de volta para casa.





O que faz o filme crescer aos poucos é a relação dos protagonistas, em uma Londres bastante heterogênea, na qual não faltam imigrantes, em especial muçulmanos, vamos aos poucos enxergando o mundo aos olhos de Elizabeth, uma mulher carregada de preconceitos, que ao se deparar com a vida da filha com o namorado, se sente cada vez mais excluída. A mulher acaba descarregando toda essa frustração sobre a figura de Ousmane, creio que a presença do personagem foi pensada para incomodar mesmo. Ele tem um visual que destoa, com um cabelo diferente e uma imagem assustadora, na verdade ele é só um pai que também está em busca do filho. Mesmo sofrendo algum preconceito da polícia, não vemos sinais de ódio em nenhum momento.





O que gostei é que Londres é mostrada de maneira crua, como qualquer cidade, sem astros e pessoas lindas andando pelas ruas, mas sim um caldeirão de raças carregado de preconceitos, esse é um daqueles filmes profundos que não devem ser assistidos ao acaso e sim compreendidos. Fica como dica para quem quer mais atuação e menos ação. Uma curiosidade é que o ator Sotigui Kouyaté morreu pouco depois do filme lançado, mas teve tempo de vencer um Urso de Prata por sua atuação.

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FRITOS NA HORA - A morte e vida de Charlie

Sabe quando você está em dúvida sobre um filme valer a pena ou não? Bem, esse foi meu dilema com "A morte e vida Charlie", com um astro teen da pior espécie, nesse caso o sem sal Zac Efron (um Justin Biber 1.0) Eu me senti tentado a desprezar o filme, apesar da curiosidade em relação ao tema, afinal sou fã de filmes que envolvem sobrenatural ao estilo "Ecos do Além" e "Sexto Sentido", por isso em uma tarde resolvi dar uma chance ao longa.





A história é até interessante. Um rapaz chamado Charlie que é super mega blaster amado por todos, bonitão e grande esportista e interpretado adivinhem por quem? Sim, ele mesmo: Zac Efron, que no filme tem como maior amigo e companhia o seu irmão mais novo, um menino chamado Sam (Charlie Tahan). O amor fraternal corre solto no início do longa, obviamente com um show de atuação do menininho em cima de Zac. Porém, após um terrível acidente de carro, o garotinho morre, equanto Charlie fica entre a vida e a morte, sendo ressuscitado por um enfermeiro (o decadente Ray Liotta). Ai, como é de praxe, quando se volta da morte nos filmes automaticamente se pode falar com os espíritos, que é o que acontece na história.





Bem, como disse fiquei meio com receio do filme ser bem "Crepúsculo", mas no final a história é bem mais pé no chão. Tinha lá suas cenas de romance, mas pelo menos ninguém brilhava, a ideia era mais fazer as pessoas se comoveram que saírem apaixonadas. Sendo assim até que a mensagem foi legal, tirando o protagonista. Um adendo ao longa é que existe uma coisa muito bizarra que acontece no filme entre a paquerinha do Charlie.





Na minha opinião o filme é um genérico da comédia "E se fosse verdade", que tenta se vender como filme de adolescentes. Eu recomendo para quem quer passar o tempo com uma história simples de amor. Uma curiosidade é que além do Ray Liotta também temos a sumida Kim Basinger que aparece bem pouco.

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DOCES DA MARINA - Tiago Iorc - Umbilical review

Tiago Iorc, brasileiro que compõe e canta músicas em inglês, acaba de lançar seu segundo disco: Umbilical. Após um longo tempo sem mostrar as caras, o cantor lança um CD com melodias harmoniosas e letras bem trabalhadas, frutos de muita dedicação.





O novo trabalho de Iorc mostra o quanto ele amadureceu como artista, como compositor. Se no seu primeiro lançamento (Let Yourself In), Tiago incluiu novas versões de My Girl e Ticket to Ride, em Umbilical ele deixou apenas composições próprias entrarem (além de Even (Song to a Friend) que foi co escrita com Leomaristi).

A abertura do álbum, ‘Story of a Man’ foi a primeira a ser lançada, e por ela já podíamos ter um gostinho do que vinha pela frente. Simplicidade, delicadeza e letras profundas. As 11 músicas são cativantes, e para todos os gostos. Aprecia uma melodia mais lenta, delicada? Então ouça ‘What Weighs Me Down’ e ‘Gave Me a Name’. Ou quer algo agitado, contagiante? Então ‘Patron’ e ‘If Everything Is Worth It’ (minhas preferidas até agora, aliás) são as melhores pra você.





Quanto a sua banda, Tiago Iorc convidou os mesmo artistas (e amigos) do primeiro CD. Fez muito bem, pois Leomaristi, Daniel Gordon e Rodrigo Nogueira são excelentes músicos, que fizeram com que ‘Umbilical’ fechasse com chave de ouro. A parte instrumental do disco é concisa, bem feita e tem um ótimo casamento com as letras.





Tiago Iorc estava ótimo em ‘Let Yourself In’, o que fez com que conseguisse que suas músicas emplacassem em novelas de horário nobre, rádios e internacionalmente também. Mas em ‘Umbilical’ ele veio para mostrar que seu trabalho amadureceu, e que veio para ficar. Iorc está apenas no começo de sua carreira e ainda tem muito para nos mostrar.