Sabe quando você está em dúvida sobre um filme valer a pena ou não? Bem, esse foi meu dilema com "A morte e vida Charlie", com um astro teen da pior espécie, nesse caso o sem sal Zac Efron (um Justin Biber 1.0) Eu me senti tentado a desprezar o filme, apesar da curiosidade em relação ao tema, afinal sou fã de filmes que envolvem sobrenatural ao estilo "Ecos do Além" e "Sexto Sentido", por isso em uma tarde resolvi dar uma chance ao longa.
A história é até interessante. Um rapaz chamado Charlie que é super mega blaster amado por todos, bonitão e grande esportista e interpretado adivinhem por quem? Sim, ele mesmo: Zac Efron, que no filme tem como maior amigo e companhia o seu irmão mais novo, um menino chamado Sam (Charlie Tahan). O amor fraternal corre solto no início do longa, obviamente com um show de atuação do menininho em cima de Zac. Porém, após um terrível acidente de carro, o garotinho morre, equanto Charlie fica entre a vida e a morte, sendo ressuscitado por um enfermeiro (o decadente Ray Liotta). Ai, como é de praxe, quando se volta da morte nos filmes automaticamente se pode falar com os espíritos, que é o que acontece na história.
Bem, como disse fiquei meio com receio do filme ser bem "Crepúsculo", mas no final a história é bem mais pé no chão. Tinha lá suas cenas de romance, mas pelo menos ninguém brilhava, a ideia era mais fazer as pessoas se comoveram que saírem apaixonadas. Sendo assim até que a mensagem foi legal, tirando o protagonista. Um adendo ao longa é que existe uma coisa muito bizarra que acontece no filme entre a paquerinha do Charlie.
Na minha opinião o filme é um genérico da comédia "E se fosse verdade", que tenta se vender como filme de adolescentes. Eu recomendo para quem quer passar o tempo com uma história simples de amor. Uma curiosidade é que além do Ray Liotta também temos a sumida Kim Basinger que aparece bem pouco.
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