Sou fã do Jeff Goldblum por causa do seu trabalho em “Parque dos Dinossauros”, filme que adoro e que meu personagem preferido, o Ian Malcom, ainda é interpretado por ele. Fazia anos que me cobrava de conferir “A mosca”, o longa que projetou ele para a fama e ajudou sua carreira a deslanchar. Pois chegou o dia.
Para quem não conhece esse clássico, a história do filme é sobre um cientista que ao criar uma máquina de teletransporte acaba sem querer se fundindo a uma mosca. Ao longo da trama, o personagem de Jeff vai cada vez mais tendo a mente afetada pela criatura e ao se tornar um híbrido de duas coisas, busca aceitar o seu destino em alguns momentos e em outros buscar uma cura para sua condição.
Achei o filme legal por vários aspectos, como os efeitos especiais, que apesar de arcaicos hoje em dia, ainda impressionam de forma escatológica. A maneira que a história vai se conduzindo, levando o protagonista e sua namorada (a novinha na época Geena Davis) a uma situação que só podia terminar de uma maneira. Vale a pena assistir esse longa que virou um marco da cultura pop.
Escrito por Fábio Campos
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