Eu sou fã de filmes com advogados e aqueles casos em que no último minuto o personagem principal tem uma sacada ao estilo “House” e resolve o caso. Quando comecei a assistir “Código de Honra” achei que ia ser mais um filme assim.
É claro que o protagonista não ajudava muito, assistir o marombado do Chris “Capitão América” Evans interpretando um advogado, mesmo que viciado, é meio estranho, afinal, ele é bem limitado como ator e não passa seriedade alguma no papel.
O filme baseado em fatos reais relata a história de uma enfermeira que foi infectada com HIV após contato com uma agulha infectada no hospital. Buscando ajudar outras pessoas, ela contrata uma firma de advocacia para ajudar a quebrar o cartel que uma empresa de suplementos hospitalares criou nos hospitais de todo país e que não permitem a entrada no mercado de uma seringa mais segura e que pode prevenir acidentes como o que aconteceu com ela. Para quem se interessou tem uma matéria bem legal aqui.
Em resumo o longa é bem interessante e acrescenta muito para quem sempre foi curioso sobre como funcionam as seringas e como elas evoluíram ao longo dos anos. O que estraga um pouco o filme é a tentativa de querer criar um mártir com o personagem do Evans, que na verdade era um advogado displicente e viciado.
Escrito por Fábio Campos
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