Banshee estreou sem muito estardalhaço, com uma história sobre roubo de identidade e com um protagonista carismático. A série logo de cara prometeu e cumpriu ao longo de sua temporada: muitas cenas de ação, sexo e violência, lembrando e muito os filmes do Tarantino.
Ao longo dessa primeira temporada, o que não faltou em Banshee foram “plots”, tivemos o maior que tratava do triângulo entre Ana/Carrie (Ivana Milicevic), Lucas Hood (Antony Starr) e o Mr.Rabbit (Ben Cross). Porém isso não impediu que ainda tivéssemos a inserção de tramas com o mafioso local Kai Proctor (Ulrich Thomsen), com os filhos e maridos de Ana, com o chefe índio do cassino e ainda com o departamento de polícia da cidade - e também com os coadjuvantes Sugar (Frankie Faison) e Job (Hoon Lee).
Com um dedo de Alan Ball (True Blood) na série, era de se esperar que alguns exageros fossem inseridos na história, e aí que Banshee tem seu ponto fraco: seu roteiro e sua continuidade. Em um episódio o xerife apanha tanto que mal pode parar em pé, no episódio seguinte ele está inteiro e sem marcas, além do que a explicação para sua fenomenal capacidade de brigar é quase uma versão masculina de “Kill Bill”.
No geral a série é muito boa, as cenas de ação valem a falta de enredo, e alguns personagens como Job, Kai e o próprio Lucas (que é o macho alfa da série), se destacam tanto que você até engole essas falhas.
Para os marmanjos de plantão: vocês podem curtir o desfile de mulheres lindas que aparecem completamente nuas em cena.
Escrito por Fábio Campos
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