Eu nunca tinha visto um filme do Tom Hiddleston antes de Thor ou da franquia Vingadores (aonde eu acho que ele fez no Loki, o papel que irá marcar sua carreira apesar de achar que ele tem muito talento).
Em “Amantes Eternos” ele contracena com a interessante Tilda Swinton. No longa eles fazem ao papel de dois vampiros casados, ele um músico frustrado e ela, vivendo no oriente médio, reclusa na companhia de outro velho vampiro (John Hurt).
Até entendo quando um diretor, como Jim Jarmusch (Flores Partidas), tenta dar uma simbologia diferente aos vampiros. A sua pegada no filme para mim lembrou um pouco o que a Anne Rice fez em “Entrevista com Vampiro”. Porém, aqui a ação é quase zero, e só temos algo acontecendo na história quando surge a personagem da Mia Wasikowska. Mas mesmo esse momento, que é o ápice da história, não chegou a me prender a atenção.
Acho que o filme vai chamar a atenção de quem gosta de música. Sua trilha sonora é bem interessante e meio que complementa a história, porém, o filme é muito parado e o tom de melancolia da trama deixou, para mim, o filme muito chato. É aquele tipo que todos os seus amigos e alguns amantes do cinema mais cult vão tratar como um grande filme, mas que alguns como eu vão simplesmente achar o filme chato.
Uma pena, eu ainda vou continuar gostando da Tilda e do Tom, são para mim, ótimos atores.
Escrito por Fábio Campos
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