Nazismo sempre rendeu grandes histórias ao cinema, a maioria delas emocionante, contando um pouco sobre como os judeus sofreram na mão dos alemães. Também existem filmes que retratam heróis que de uma forma ou de outra colaboraram para o final da guerra ou para salvar mais vidas.
Os caçadores de obra-prima não fala de homens corajosos que salvaram milhares de vidas, mas sim de pensadores e estudiosos que em meio ao caos de uma guerra queriam de alguma forma poder salvar as obras-primas que naquele momento estavam sendo alvo dos alemães. Através de Hitler, começaram a ter um apreço pela arte e pretendiam roubar diversas obras importantes e juntá-las num museu que seria o maior do mundo.
O filme tem um clima que para alguns deve lembrar o de 11 homens e um segredo mas que para mim tem mais semelhança com Os doze condenados, até mesmo o ritmo do longa me lembra esse clássico.
O elenco para mim é um dos mais interessantes do ano, juntamente com o de Última Viagem a Vegas. Não é comum ver atores como George Clooney, Bill Murray, John Goodman, Cate Blanchet e Matt Damon em um mesmo projeto, é uma pena que a história não seja tão empolgante, ela tem um pouco da importância história e parece em alguns momentos até um daqueles documentários do History, mas os personagens não são muito profundos e o núcleo que envolve o Matt Damon e a Cate Blanchet parece meio torto na trama. Em suma é um filme interessante, mas não tem nenhuma cena ou momentos que faz com que ele seja imperdível, esperava bem mais dele.
Escrito por Fábio Campos
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