Suspense, terror, paranoia, dupla personalidade, drama uma mistura de tudo isso forma o frustrante “A casa silenciosa”.
Na trama a jovem Sarah (Elizabeth Olsen), seu pai John (Adam Trese) e seu tio Peter (Eric Sheffer Stevens) estão visitando uma antiga casa de campo da família, quando começam a acontecer coisas estranhas.
Não sou muito fã de filmes, em que a câmera fica mexendo e dá aquela sensação incomoda de confusão sabe? Tipo você não está sabendo nada o que acontece, e só vê a personagem principal correndo e chorando, mas fica difícil entender alguma coisa da história.
Talvez por isso não tenha gostado do resultado final, achei a trama bizarra, com um final mais interessante, porém o caminho percorrido para desenvolvê-lo é muito fraco.
Quem está atrás de um bom filme de terror, recomendo que vá ver outras opções melhores como “A Entidade” e “V/H/S” duas boas opções do gênero, de bom em “A casa silenciosa” é só a interpretação da Elizabeth Olsen, mas isso não garante o roteiro.
Escrito por Fábio Campos
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