PINGANDO ÓLEO - Star Wars: O Despertar da Força (Sem Spoilers)
É com imensa alegria que eu digo aos fãs de Star Wars: o filme que vocês esperavam, chegou!
Hoje estou eufórico para escrever sobre a minha experiência dentro do cinema. Nesse dia 17 de dezembro, exatamente as 23:00 horas, estava dentro do cinema, e como bom fã obcecado pelo universo Star Wars, sentia o coração bater na garganta. Confesso que por alguns momentos senti medo de estar tomado por uma nostalgia inocente ou uma hype faminta, e que tudo podia se desmoronar assim que o filme começasse mas amigos, ah amigos, isso não aconteceu!
Logo no começo, como é de costume, a explosão inicial da música tema e a introdução de uma história simples e mais próxima da trilogia clássica (passando longe de toda aquela história complexamente tediosa do episódio I, II e III) já anunciavam boas novas.
A história flui bem, os personagens são cativantes e não possuem falhas, ao menos gritantes, em suas motivações.
Tanto o lado dos Rebeldes quanto a Primeira Ordem são bem expostos, apresentando bem seus principais personagens, tudo no molde daqueles 3 primeiros filmes que os fãs conhecem.
E não preciso nem falar dos rostos conhecidos que retornam, não é? É uma explosão de nostalgia e emoções novas, tudo dentro de um mixer colocado em seu estômago.
Interessante, também, apontar para uma inversão da consolidação dos personagens. Na trilogia clássica temos vilões sólidos e heróis sendo construídos, em O Despertar da Força temos alguns heróis consolidados, e os vilões se construindo.
Ou seja, amiguinhos, J J Abrams conseguiu unir num filme só coisas novas e toda aquela receita clássica, fazendo exatamente o que a maioria dos fãs esperavam (digo a maioria pois já vi algumas pessoas reclamando da densidade do filme, mas devemos lembrar que essa “densidade” é coisa do universo expandido, no cinema, como obra diretamente posterior ao episódio VI, tudo que precisávamos está ali).
Por fim, gostaria de apontar para os novos personagens, todos funcionando perfeitamente. Poe Dameron(Oscar Issac), o piloto rebelde, é cativante e cumpre o que promete. Finn (John Boyega) consegue, também, criar uma motivação concreta em suas ações, o vilão Kylo Ren (Adan Driver) funciona e possui uma profundidade bacana quanta à suas origens, trazendo pela primeira vez uma questão diferente sobre “o lado negro”, e finalmente Rey (Daisy Ridley), para mim a melhor personagem do filme!
Agora fico aqui, esperando o episódio VIII, que promete esclarecer mais coisas e matar mais ainda essa minha sede de Força.
Aproveito para lembrar a todos que logo teremos um podcast só para comentar sobre o Star Wars: O Despertar da Força, com opiniões mais diretas, spoilers e tudo, então aguardem!
E que a Força esteja com vocês.
Hoje estou eufórico para escrever sobre a minha experiência dentro do cinema. Nesse dia 17 de dezembro, exatamente as 23:00 horas, estava dentro do cinema, e como bom fã obcecado pelo universo Star Wars, sentia o coração bater na garganta. Confesso que por alguns momentos senti medo de estar tomado por uma nostalgia inocente ou uma hype faminta, e que tudo podia se desmoronar assim que o filme começasse mas amigos, ah amigos, isso não aconteceu!
Logo no começo, como é de costume, a explosão inicial da música tema e a introdução de uma história simples e mais próxima da trilogia clássica (passando longe de toda aquela história complexamente tediosa do episódio I, II e III) já anunciavam boas novas.
A história flui bem, os personagens são cativantes e não possuem falhas, ao menos gritantes, em suas motivações.
Tanto o lado dos Rebeldes quanto a Primeira Ordem são bem expostos, apresentando bem seus principais personagens, tudo no molde daqueles 3 primeiros filmes que os fãs conhecem.
E não preciso nem falar dos rostos conhecidos que retornam, não é? É uma explosão de nostalgia e emoções novas, tudo dentro de um mixer colocado em seu estômago.
Interessante, também, apontar para uma inversão da consolidação dos personagens. Na trilogia clássica temos vilões sólidos e heróis sendo construídos, em O Despertar da Força temos alguns heróis consolidados, e os vilões se construindo.
Ou seja, amiguinhos, J J Abrams conseguiu unir num filme só coisas novas e toda aquela receita clássica, fazendo exatamente o que a maioria dos fãs esperavam (digo a maioria pois já vi algumas pessoas reclamando da densidade do filme, mas devemos lembrar que essa “densidade” é coisa do universo expandido, no cinema, como obra diretamente posterior ao episódio VI, tudo que precisávamos está ali).
Por fim, gostaria de apontar para os novos personagens, todos funcionando perfeitamente. Poe Dameron(Oscar Issac), o piloto rebelde, é cativante e cumpre o que promete. Finn (John Boyega) consegue, também, criar uma motivação concreta em suas ações, o vilão Kylo Ren (Adan Driver) funciona e possui uma profundidade bacana quanta à suas origens, trazendo pela primeira vez uma questão diferente sobre “o lado negro”, e finalmente Rey (Daisy Ridley), para mim a melhor personagem do filme!
Agora fico aqui, esperando o episódio VIII, que promete esclarecer mais coisas e matar mais ainda essa minha sede de Força.
Aproveito para lembrar a todos que logo teremos um podcast só para comentar sobre o Star Wars: O Despertar da Força, com opiniões mais diretas, spoilers e tudo, então aguardem!
E que a Força esteja com vocês.