FRITOS NA HORA - Johnny e June (2005)
Eu sou um burro para música, sério mesmo, se não fosse o meu amigo e ausente Rodrigo Moia, esse blog teria bem pouco conteúdo sobre esse assunto, porém existem algumas músicas e cantores que me chamam a atenção, e um desses é Johnny Cash, que com seu vozeirão me fez o conhecer após estar presente na trilha sonora de “KIll Bill” com a música “A Satisfied Mind”.
Pois bem eu sabia de Johnny e June fazia anos, mas nunca tinha me despertado interesse a ponto de querer assistir ele, há poucos dias atrás estava ouvindo “Hurt” do Sr. Cash também, e me perguntei: Por que eu ainda não assisti a este filme? Vejo tanta coisa ruim e um filme desses não vejo? Aí me decidi a assistir Johnny e June.
Logo no começo do filme que mostrada a infância de Johnny Cash, achei bem parecido com Ray, filme que já tinha visto e que também explorava a infância do protagonista, porém essa impressão foi embora quando apareceu a figura do Joaquim Phoenix no papel do Johnny Cash, o cara que eu já considerava um grande ator, começa o filme bem de mansinho, com uma atuação bem apagada, e que explorava um pouco o lado bom moço do cantor country, porém quando ele começa a se perder e conhece a June (Reese Witherspoon) o cara se entrega, e sua atuação vai lá no teto, a cena em que ele canta na prisão o “Cocaine Blues” se tornou para mim icônica.
Com tantos elogios ao Joaquim Phoenix, que foi indicado ao Oscar pelo papel, acabei me esquecendo de falar da Reese, que ganhou o prêmio da Academia, eu sou chato em relação a ela, já disse muitas vezes que além de não ser bonita, ela atua mal, porém aqui ela até que vai bem, e age mais como uma sombra do Phoenix, porém uma coisa que me incomoda muito nela é o queixo e aqui ele quase some, e eu consegui pela primeira vez prestar mais a atenção nela do que nessa parte do corpo dela.
Outro a se parabenizar é o diretor James Mangold que viria dirigir o segundo longa do “Wolverine”, eu gostei muito do seu trabalho em “Johnny e June” apesar de ficar meio decepcionado por não explorar tanto Cash e dividir a atenção dele com a sua carreira e relacionamento esquecendo um pouco a relação dele com o pai ou os seus filhos. Porém isso não tira os méritos desse grande filme.
Nota do Fábio Campos - 9,0
Pois bem eu sabia de Johnny e June fazia anos, mas nunca tinha me despertado interesse a ponto de querer assistir ele, há poucos dias atrás estava ouvindo “Hurt” do Sr. Cash também, e me perguntei: Por que eu ainda não assisti a este filme? Vejo tanta coisa ruim e um filme desses não vejo? Aí me decidi a assistir Johnny e June.
Logo no começo do filme que mostrada a infância de Johnny Cash, achei bem parecido com Ray, filme que já tinha visto e que também explorava a infância do protagonista, porém essa impressão foi embora quando apareceu a figura do Joaquim Phoenix no papel do Johnny Cash, o cara que eu já considerava um grande ator, começa o filme bem de mansinho, com uma atuação bem apagada, e que explorava um pouco o lado bom moço do cantor country, porém quando ele começa a se perder e conhece a June (Reese Witherspoon) o cara se entrega, e sua atuação vai lá no teto, a cena em que ele canta na prisão o “Cocaine Blues” se tornou para mim icônica.
Com tantos elogios ao Joaquim Phoenix, que foi indicado ao Oscar pelo papel, acabei me esquecendo de falar da Reese, que ganhou o prêmio da Academia, eu sou chato em relação a ela, já disse muitas vezes que além de não ser bonita, ela atua mal, porém aqui ela até que vai bem, e age mais como uma sombra do Phoenix, porém uma coisa que me incomoda muito nela é o queixo e aqui ele quase some, e eu consegui pela primeira vez prestar mais a atenção nela do que nessa parte do corpo dela.
Outro a se parabenizar é o diretor James Mangold que viria dirigir o segundo longa do “Wolverine”, eu gostei muito do seu trabalho em “Johnny e June” apesar de ficar meio decepcionado por não explorar tanto Cash e dividir a atenção dele com a sua carreira e relacionamento esquecendo um pouco a relação dele com o pai ou os seus filhos. Porém isso não tira os méritos desse grande filme.
Nota do Fábio Campos - 9,0