Falar sobre sexo, drogas, homossexualismo, e outros temas tabus. Se tornou um assunto um assunto interessante para quem quer fazer um filme de sucesso.
Eu não ligo muito para esses temas, acho que eles complementam uma história, mas não carregam ela, por isso sem muita curiosidade resolvi assistir “Paraísos Artificiais”.
A história segue Erika (Nathalia Dill), Lara (Lívia de Bueno) e Nando (Luca Bianchi) em vários momentos de suas vidas, o roteiro vai e volta no passado, deixando quem está assistindo perdido com o que está acontecendo.
O que fica claro desde o início é que as drogas e as relações amorosas são o fio condutor da trama.
Eu particularmente achei a trama bem confusa, querendo mesclar emoção com uma dose de porra louquice, o que, em minha opinião, não deixou o filme interessante. Eu passei metade do filme tentando entender quem era o que, e só captei a essência no final, talvez eu estivesse em uma tarde pouco inspirada, ou provavelmente o roteiro é confuso e ruim.
Prefiro ficar com a segunda opinião :D.
Escrito por Fábio Campos
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