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BIRDMAN O GRANDE GANHADOR DO OSCAR

Leia o que achamos do filme que ganhou os prêmios de melhor filme e diretor

PODCAST COM OS MELHORES E PIORES DO ANO

Quer dar risadas e receber umas dicas de filme então entre e se divirta

TIM BURTON UM GÊNIO DESGASTADO?

Um grande diretor em um mau momento ou sempre uma enganação?

OSCAR 2015 - Tudo sobre a premiação

Tudo que você sobre como foi a premiação

QUEM VOCÊ MAIS ODEIA EM GAME OF THRONES?

Vejam a lista dos personagens mais perversos da série

sexta-feira, 29 de junho de 2012

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SUCOS DO RODRIGO - Pedido de benção dos mais velhos

Três artistas de música negra em três momentos distintos, assim podemos definir Usher, Chris Brown e R.Kelly.

O primeiro quer renovar o seu público e conseguiu isso através da sua parceria com Red One, David Guetta e outros paries da música eletrônica.

Looking for Myself traz logo o cartão de visitas em Can´t stop Won´t Stop uma tipica música parida por Will I Am e sua qualidade vazia.





Scream da sequencia e carrega em pastiches do cenário eletro pop atual e leva Euphoria e Numb para o mesmo caminho.




Mas nem tudo é perdido, ali ainda existe um R&B meloso do começo da carreira, Climax e I care for you falam bem essa lingua, mas o que realmente salva o disco de afundar são às escondidas Twisted e a batida old tipica dos Neptunes e a semi rock com o pé no pop de Looking for myself que é produzida por Luke Steele do MGMT.





Do lado mais jovem do trio Chris Brown mostra uma imaturidade absurda e péssima em músicas que fogem do pop pegajoso do começo de sua carreira.

Turn up the music, Don´t wake me up e Trumpet Lights sofrem do mesmo mal que o disco do “irmão do meio” Usher, excesso de barulhos eletrônicos e influência do eletro pop em voga nos dias de hoje.

Quando permite a entrada de rappers Till I die (Big Sean e Wiz Khallifa) e Mirage (Nas) Chris dá um respiro de qualidade, mas é pouco e o disco afunda vergonhasamente.





R.Kelly enfretou processos de pedofilia, venceu todos e teve a sua carreira totalmente abalada e aí o que fazer? Simples, foi lá mexer nos discos da Stax e Motown e entregou disco de puro throwback soul!

Se Love Letter era puro Motown Write me back traz o som forte da Stax.




Love is já traz um som que leva todos para a pista e que faria Barry White extremamente orgulhoso.




Feelin Single e Lady Sunday tem cara de Stevie Wonder repaginado para os tempos atuais.





Lógico que Write me back passará despercebido do grande público, o que é uma pena, talvez seja porque Kelly se envolveu em casos de pedofilia ou principalmente, porque o mesmo se nega a cair na vala comum do eletro pop, mas o que fica mesmo dos três é que Chris Brown e Usher não querem crescer e só pensam e se manter no party, já R.Kelly mais maduro e inteligente procurou o caminho mais dificil da After party, ponto para o veterano.

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PINGANDO ÓLEO - Madagascar 3 (2012)

Madagascar 3 começa com uma viagem, um sonho do Leão Alex em que ele e seus amigos estavam velhos e acabados no mesmo local e que os pinguins sumiram e não voltaram para busca los, pronto, nesses primeiros minutos o desenho ganhou a audiência adulta!




O filme da Dreamworks funciona com primazia de maneira alegre, cheia de cores como um grande caledóscopio colorido pop, que joga a crianças e adultos uma viagem de fantasia e por isso o maior acerto do projeto!




Hoje em dia agradar ao público infantil, que está cada vez mais exigente é dificil e tem ainda um agravante, como levar os pais ao projeto e agrada-los? Madagascar explica bem isso, é colorido, cheio de sons e com roteiro fácil para as crianças, com tiradas e humor rápido para pais e adultos.





A trilha é um fator de suma importância que sempre foi levado a sério na franquia, vide o famoso I like to move it do Rei Julien do primeiro filme, aqui acrescentando da voz rasgada e sempre engraçada de Chris Rock no medley Afro Circus/I like to move it, vale lembrar-se do personagem Chantel DuBrois que tem a sua voz dublada por Frances McDormand cantando Non, Je ne regrette rien (Edith Piaf) em um momento impagavel em que ali vemos um humor acido dos americanos em relação aos frances.





Dos últimos lançamentos de blockbusters direcionados ao público infantil Madagascar se destaca e acerta em cheio como o melhor da leva, levando aquele garimbo de diversão garantida para todos, crianças, adultos, leões, pinguins...


Escrito por Rodrigo Moia



quarta-feira, 27 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - Detachment (2011)

Ser professor é uma profissão complicada, você tem o poder de moldar a mente dos jovens e ajudá-los a se tornarem pessoas melhores. Porém, nos últimos anos, essa profissão antes tão expressiva tem cada vez mais se engessado, presa por alunos indiferentes, agressivos e pais que só querem empurrar o problema dos filhos para os outros.




Partindo dessa realidade crua atual, temos o cenário de “Detachment", um filme estrelado por Adrien Brody, um professor substituto cheio de amarguras do passado, que tenta ser indiferente ao universo que o rodeia.





O filme, diferente de outros tantos que são clichês quando tratam do assunto educação, é bem cruel e mostra exatamente a realidade nas salas de aula. Em uma cena vemos uma aluna cuspindo em uma professora, e em outro um dos alunos arremessa a pasta de outro professor.





“Detachment” tem ainda um grande elenco que conta com Marcia Gay Harden, James Caan, Christina Hendricks, Lucy Liu, Tim Blake Nelson e William Petersen. Aviso que o filme é bom, mas não é fácil. Ele lida com vários temas, e as vezes tem um tom arrastado, que faz com que você quase desista do filme, porém a mensagem e a forma como as coisas vão se conectando durante o filme fazem valer a pena.






Escrito por Fábio Campos

terça-feira, 26 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - Catch.44 (2011)

O estilo do Tarantino tem muitos fãs e isso acabou gerando diversos filmes que tentam copiar esse estilo, porém como qualquer cópia nenhuma consegue ser totalmente eficaz.





Catch 44” é outra tentativa de explorar esse segmento, o resultado é uma miscelânea de personagens. A trama mostra a história de três irmãs criminosas que acabam caindo em uma armadilha em um dos seus assaltos. O longa fica indo e voltando no tempo, mostrando a história através da visão de diversos personagens, a cada momento descobrimos um pouco mais da trama.





No elenco temos atores consagrados como Forest Whitaker e Bruce Willis, o primeiro está muito bem em um papel que lembra um pouco o personagem principal de “Onde os Fracos não tem vez”, já o segundo está mais largado e parece que os anos não foram gentis com ele, deixando seu visual bem acabado.






Recomendo para quem gosta do estilo Tarantino, mas aviso que ele não é nada inovador, e algumas vezes chega a ser confuso e chato, em especial nas cenas que envolvem as três irmãs.





Escrito por Fábio Campos




segunda-feira, 25 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - A Teoria do Caos (2008)

Ryan Reynolds não é um bom ator, ele as vezes tenta fazer algo de diferente, mas a sua cara de bobo, e seu recurso de tirar a camisa ou fazer piadinhas o sustentam no mundo do cinema. Em “A Teoria do Caos” ele buscou ser diferente, fazendo uma comédia romântica em que não fica tão clichê assim sua atuação.





A história é centrada em Frank Allen (interpretado por Ryan Reynolds) que é obcecado por desenvolver listas para tudo, extremamente organizado e sempre atrás das melhores escolhas na sua vida, ele tem que enfrentar uma situação em que todas as suas decisões são colocadas em xeque.





O papel principal poderia facilmente ser feito por Jim Carrey, afinal a trama é muito parecida com “Sim Senhor” e “O Mentiroso”, aquela história básica de um cara que tem uma vida perfeita e que do nada ele tem que mudar completamente.





Eu indico o filme para quem gosta de comédias românticas ou gostou dos filmes que citei acima, mas ressalto que Reynolds não tem um terço da carisma do Sr. Carrey, o que provavelmente deixa o filme com aquele perfil mais bobinho.





Escrito por Fábio Campos

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FRITOS NA HORA - Fúria de Titãs 2 (2012)

Imagine o processo para analisar a continuação de um filme. Eu, pelo menos, penso em algumas etapas, como:

A) O filme deu lucro?
B) O enredo deu margem para uma continuação?
C) Existe a necessidade de uma continuação?
D) E finalmente, temos história para uma continuação?

Bem, creio que só a primeira pergunta foi respondida quando resolveram fazer a continuação de “Fúria de Titãs”. Se o primeiro longa já era fraco e com uma trama péssima, a sequencia não iria melhorar muito.





Eu assisti o primeiro filme no cinema com um certo receio, pois era fã do original, além de ter assistido em 3D (não sou fã de filmes com esse recurso), só tinha 3 cenas que utilizavam dessa “tecnologia revolucionária”, nem preciso completar dizendo que sai tremendamente decepcionado da sala.





A continuação volta a focar na figura de Perseu (interpretado pelo canastrão Sam Worthington) que agora cansado de lutar, resolveu virar pescador e educar seu filho, porém as forças do Olimpo o convocam novamente para impedir a volta de Cronos.





Do elenco só vale destacar os excelentes Liam Neeson e Ralph Fiennes, que respectivamente nos papeis de Zeus e Hades entregam um pouco, mas bem pouco de drama a história. Os outros coadjuvantes são péssimos, e não servem para nada.





A minha recomendação fica para quem curte efeitos especiais, esse pessoal com certeza vai adorar o filme, só recomendo que não esperem muito da história, é um roteiro bem básico e cheio de clichês.



Escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 20 de junho de 2012

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SUCOS DO RODRIGO - Quando o teatro se abre e as lágrimas acompanham

Ser designado para analisar o Teatro Mágico é uma tarefa árdua e muito complexa, talvez pela música inclassificável (no itunes, por exemplo, consta como “LATIN MUSIC”), ou pela poesia, que se não for vivida não tem sentido, até pela adoração desmedida dos fãs, tudo ali impressiona e confunde.






Em entrevista com Fernando Anitelli (o dono do circo, proprietário do teatro e, porque não, o guia daquelas almas sensíveis que buscam ou buscavam alento em canções puras), o questionei sobre motivo da base de fãs do Teatro Mágico ter aumentado, o mesmo disse “deve ser porque o Teatro Mágico não surgiu do nada, não entramos em uma casa e ficamos lá alguns meses e saímos artistas, não, fomos batalhando, indo de porta em porta, em um trabalho de formiguinha. Conversando com o público e explicando os ‘porquês’ e ‘pra quês’, isso acabou se revelando e refletindo na sonoridade, nas músicas e isso amadureceu a banda, amadureceu o público e continuamos amadurecendo juntos e eles sabem que queremos amadurecer sempre”.

Mas será que esse público amadureceu junto à banda mesmo, Fernando? Quando um artista diz que amadureceu isso raramente tem ligação direta com o seu público, poucos conseguem esse amadurecimento conjunto.

Contudo, o Palhaço tem razão sim, em partes. Ao assistir o show do Teatro Mágico é visível que o público não é somente feito para comprar, baixar ou cantarolar as músicas, os seus fãs são parte vital do espetáculo, as vozes e adoração ali empregadas são um “instrumento” a mais ou até, porque não, uma ação circense de amor e devoção.






O show da banda em Sorocaba/SP, de certa forma, me jogou para dentro do circo, mesmo com o som péssimo do local, infraestrutura de mediana para baixo, banda e fãs numa sinergia que já chegou ao ápice no começo do show, com uma poesia sendo lida e dividida entre homens e mulheres do recinto, lógico que o Fernando foi às lágrimas sinceras de agradecimento por tamanha atitude de amor.

Fernando ainda me confidenciou um encontro dele com Milton Nascimento, onde o pai do clube da esquina teria ouvido uma versão feita pela banda para uma de suas canções, alguns artistas tratariam isso com ato de arrogância ou de que chegaram até o topo musical, mas não o Palhaço, ele vê aquilo com naturalidade absurda, parecia que estava me contando uma história do dia que tocou com um músico de boteco.

O mesmo músico que troca figurinhas com Milton Nascimento é um dos ativos políticos da música nacional. Durante a entrevista, ao indagá-lo sobre a política e o embate que alguns poucos resolveram assumir, o mesmo me disse: “o embate político é necessário, estive na CPI do ECAD recentemente discutindo a função do mesmo e vejo que arte é política, não tem como desconstruir isso aí. Fazer arte é fazer política, não precisa ser uma coisa chata, mas tem que ser algo que provoque, questione, pode até ser feito com alegria e brasilidade, mas que seja feito nesse âmbito”.





Ao término do show era visível nos rostos uma sensação de dever cumprido, como se os presentes tivessem subido ao palco, tocado, cantado ou feito alguma ação circense e isso impressiona!

Para muitos de nós, o Teatro Mágico pode ser mais uma banda do cenário nacional, mas para Fernando Anitelli e seus seguidores aquilo é uma parte fundamental de suas vidas, é a continuação da alegria que eles guardaram durante meses e esperam o show para explodir em um êxtase conjunto, transformado em uma catarse de felicidade que se traduz em canções!





É Fernando, melhor o senhor aumentar o tamanho da tenda, pois, além de suas músicas, existem alguns milhares de artistas chamados fãs querendo participar desse carnaval circense.


Agradecimento a fotografa Thais Medeiros






terça-feira, 19 de junho de 2012

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PASTEL DELIVERY - Mad Men (5º Temporada)

Mad Men” é uma série para poucos. O ambiente de época, a forma como tudo é arrastado e um protagonista canalha e humano demais.





A quinta temporada da série explora um pouco mais a vida perfeita que Don Drapper (Jon Hamm) conseguiu, agora ele está casado com uma mulher de atitude que ele realmente ama e tem empatia, não existe mais a necessidade de ter casos. Não bastasse isso, a agência está indo bem e a parceria entre ele e sua amada na criação das ideias está deixando sua vida mais perfeita. Um exemplo clássico disso é a cena em que Megan (Jessica Paré) canta para Don no seu aniversário, uma das mais sensuais da temporada.






Porém se o final da última temporada prometia um conto de fadas, nessa somos levados a realidade de Don, e aos poucos vamos vendo as coisas se quebrando ao seu redor, e ele tendo que enfrentar cada vez mais mudanças na sua vida perfeita.

No ambiente publicitário, os maiores destaques da temporada foram o entrada da Jaguar, uma grande montadora que vira ambição da agência, a independência da Peggy (Elisabeth Moss) que em uma última etapa de sua evolução, sai da agência e abandona Don, e ainda o suicídio do Lane (Jared Harris) e a promoção da Joan (Christina Hendricks), dois momentos marcantes para série.





Sob o ponto de vista de “Mad Men” essa foi uma das temporadas mais agitadas, começamos com um Don, feliz com o casamento e apático com o trabalho, e uma inversão de valores no final da temporada. Além disso, personagens como Peggy, Roger (John Slattery), Megan, Don, Pete (Vincent Kartheiser) e Lane contribuíram muito, e mostraram a enorme quantidade de atores bons que a série possui no elenco.


Escrito por Fábio Campos

sexta-feira, 15 de junho de 2012

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PINGANDO ÓLEO - Iron Sky (2012)


Nazistas na lua? Sério que alguém fez um filme assim? Pois fizeram, e o resultado não podia ser outro: uma comédia.





A história do filme nos mostra que, durante a guerra, um grupo de nazistas montou uma base militar na lua, e durante anos, planejaram uma forma de voltar a Terra e dominá-la. A chance se torna real com a chegada de um astronauta.





O filme, como qualquer comédia trash, tem efeitos especiais limitados, mas que não chegam a ser ridículos como em outros filmes do gênero. “Iron Sky” apesar de ser uma comédia cutuca, e muito, os governantes, como na reunião que mostra os representantes de todo o mundo em situações constrangedoras que lembram muito coisas que aconteceram no governo Bush. Não bastasse isso, a presidente dos E.U.A lembra muito a Sarah Palin.





Recomendo o filme para quem gosta de um humor bem zoado, agora se você vai assistir esperando algo sério, passe longe, só vai encontrar muita zoeira.





Texto escrito por Fábio Campos




quinta-feira, 14 de junho de 2012

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PASTEL DELIVERY - Game of Thrones (2º temporada)

Essa temporada de Game of Thrones foi muito parada(assim como no livro) e poucos arcos tiveram algo interessante.

Destaco dois personagens que foram muito chatos: Jon Snow e Robb Stark. Os dois, que na temporada passada prometiam tanto, nessa segunda acabaram sendo uma tremenda perda de tempo.






Como destaques positivos, tivemos o arco da jovem loba Arya, que com certeza brilhou quando apareceu - ainda mais quando teve interação com os ótimos Twyn Lannister (no livro ela mal vê ele) e com Jaqen H'ghar, que diga-se de passagem, foi uma escolha de ator perfeita.

Mais ao sul, o “grande” (eheh) personagem foi o anão Tyrion, talvez pelos prêmios que Peter Dinklage recebeu por sua interpretação. Mas não se esqueça que .seu tempo de tela foi maior, e sempre mostrando partes importantes da história. Se Arya teve ótimos coadjuvantes como apoio em sua trama, a do nosso querido anão destacou o mercenário Bronn - interpretado por Jerome Flynn. A interação entre os dois é brilhante.





Essa temporada de Game of Thrones, apesar de parada, ainda teve como mérito apresentar um dos piores vilões das séries (afinal quase todas, se não todas as pessoas que assistem, têm um ódio mortal pelo príncipe Joffrey). A rejeição dele só seria maior se vestisse a camisa do Corinthians enquanto cometia suas maldades.

O maior erro dessa temporada, e que acredito seja o que vai complicar a vida dos roteiristas, é a quantidade de personagens. A tendência é cada vez mais elementos aparecerem nos livros, e ainda novas cidades surgirem. Nessa temporada, a deficiência em apresentar novos núcleos ficou evidente com o tratamento dado a Stannis, Melisandre e Davos, que mal tiveram tempo de contar a que vieram. A única nova aquisição que cativou foi a grandalhona Brienne of Tarth.





Quanto aos outros personagens, eu achei que assim como no livro a parte da Daenerys foi muito arrastada, a do Jon Snow poderia ter poupado o tempo de tela e aparecido bem pouco. O melhor episódio foi o penúltimo, que pelo que soube gastou muito com efeitos especiais, mas pelos resultados valeu a pena.

Agora só nos resta esperar e (depois dos diversos ganchos que essa temporada deixou) aguardar pelos futuros acontecimentos.





Como leitor do 3º livro, garanto que teremos uma terceira temporada com muito mais ação e que vai deixar muita gente chocada, assim como na primeira.





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FRITOS NA HORA - Neve Sobre os Cedros (1999)

Um filme de julgamento com vários atores bons, uma pouco de drama e um mistério, essa é uma receita que dá indícios de um bom filme certo? Bem, nesse caso o resultado é uma trama mais parada.





Neve Sobre os Cedros conta história é sobre Ishmael Chambers (Ethan Hawke) um jornalista que acompanha o julgamento de um pescador japonês, acusado de matar um desafeto. No tribunal, as suas emoções começam a se manifestar quando ele descobre que a mulher do pescador acusado é seu antigo amor de infância.





O longa é cheio de simbolismo e tenta de certa forma mostrar a situação do povo japonês, após o atentado em Pearl Habor. A atuação mais marcante fica por conta de Max von Sydow, que interpreta de maneira perfeita o velho advogado que defende o pescador.





Texto escrito por Fábio Campos

quarta-feira, 13 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - All Star Superman (2011)

Superman nunca foi meu heroi preferido, talvez seja essa certa implicância que tenho com os heróis da DC que pesem na minha opinião, mas as histórias do escoteiro da cueca por cima da roupa que combate o crime nunca me atraíram.




A animação All Star Superman chega com a proposta de mudar um pouco a visão que temos desse herói clássico, a proposta é mostrar um Superman tendo que enfrentar a sua possível morte, e tentar de certa forma deixar um legado para o mundo.





A ideia da animação é até interessante, talvez seja a influência das HQ’s , porém o desenvolvimento acaba sendo fraco. Em certos momentos parecia que estava tudo corrido e algumas coisas ficavam sem nexo.





Não conheço a história original, porém a animação não me agradou e acabou sendo até chatinha em certos momentos. Só vale a pena mesmo para quem leu ou é muito fã do Superman.


Texto escrito por Fábio Campos

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SUCOS DO RODRIGO - Pop doce e frágil com gosto de embalado

Ed Sheeran, mais um no emaranhado de cantores sensiveis com apelo pop, esse é o primeiro pensamento que vem a mente ao ouvir + primeiro disco do cantor, porém, qualquer julgamento pode ser precipitado.

Ao contrário de James Blunt, James Morrison entre outros, o Ed se aproxima mais de Ben Howard, sensível, mas com conteúdo.





O disco abre com A Team uma música que fala sobre a vida de uma prostituta, algo diferente, que os acima citados passariam bem longe.





Drunk assume o fim de um namoro com uma garrafa de bebida ao lado e o assunto acaba se estendendo a outra boa faixa, a balada U.N. I, apesar de a primeira acertar na mira, a segunda peca por aproximar demais ao pop adulto americano.





Quando vamos desistindo, Sheeran saca Wake up a tipica baladaça do pop inglês, ali o rapaz manda bem e faz uma boa música.

Lego House tem o senso de humor necessário e carrega no toque pop brilhante de um dia após um fora.

Sheeran acerta mais que erra que continue nesse caminho e busque se aproximar do bardo inglês Frank Turner.

terça-feira, 12 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - Projeto X (2012)

A grande inovação de “Projeto X” é que ele é todo filmado através das câmeras de pessoas envolvidas na situação, em algumas cenas o cinegrafista é o amigo estranho do trio principal, em outros são os flashs de jornais mostrando o tumulto da festa e em alguns são imagens de celulares dos participantes da festa.





Exceto por essa proposta diferente de contar a história dos adolescentes que querem fazer uma grande festa, o que sobra é um bando de clichês que já foram utilizados em vários filmes como American Pie e Super Bad.





Apesar do roteiro já batido, ele tem um que de “Curtindo a Vida Adoidado” (já aviso que é bem pouco, então que os saudosistas não me condenem), dando um certo charme ao filme e deixa-o bem mais divertido.





Texto escrito por Fábio Campos

Posted by Pasteleiro On 10:00 2 comentários

SUCOS DO RODRIGO - O maior de todos

Uma vez vi na MTV uma VJ dizer que o David Bowie era o maior artista vivo, achei um exagero, pois ainda temos entre nós Paul McCartney um ex-Beatle que continua a criar coisas fantásticas, hoje analisando friamente vejo que não é um exagero tão grande, se não for o maior, Bowie está bem próximo do primeiro lugar.





Um dia desses fui mexer em minhas coisas e lá achei o Heroes, disco clássico da trilogia Berlin, fase em que o músico se afundou nas experimentações de Brian Eno na capital alemã e olha, mesmo depois de mais de 30 anos o disco continua fresco, inovador, genial e pop!

Beauty and the Beast abre o trabalho remetendo e muito ao soberbo Alladin Sane, já a segunda faixa Joe the Lion parece um rock cheio de distorção feito em Nova York em... Sei lá... Anos 2000?Sim, Bowie estava tão à frente assim de todos!

Camadas e camadas de som em cima dos vocais The Sons of silence age e ali David Bowie criou os anos 80, sem dó nem piedade isso é assegurado em boa parte dos clássicos pop da era seguinte e se isso não lhe convencer ouça a dançante Blackout, uma música ainda fresca e deliciosa em todos os sentidos!

O que é mais genial em Bowie é que ele sempre surpreendeu, era uma caixa de inovações e surpresas, V-2 Schneider é um tema instrumental, pop e repleto de tudo que seria usado nos anos 80, aposto que muitos dos que praticaram o New Romantic e Synth pop ouviram e anotaram bem esse tema.





Sense of Doubt é a cara do produtor Brian Eno e o seu Ambient music, ali é possível respirar e deixar a boa música ser absorvida de uma maneira melhor, pois um clássico que nem esse precisa disso.

A dupla Moss Garden e Neucöln têm camadas eletrônicas leves e que levam a uma viagem simples e direta.

Para finalizar a dançante quase que funkeada The Secret of Arábia, uma canção hipnotizante que se mantém a repetição de uma só frase, o titulo da canção e um baixo pulsante, e que me perdoem os fãs, mas ali ouço demais o pop classudo do Steely Dan.





Heroes nasceu em 1977 e em 2012 completa 35 anos, mas ao que parece, o disco nasceu em janeiro desse ano, ou no máximo em 2011 de tão atual que é.

David Bowie resolveu se silenciar a uns anos atrás, aparecendo aqui e acolá esporadicamente, mas o que fica desse gênio é a sua belíssima história e o fato que sim, ele é um dos maiores artistas vivos... Ao lado daquele Beatle que tocava baixo no quarteto de Liverpool.




segunda-feira, 11 de junho de 2012

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FRITOS NA HORA - John Carter (2012)

Sempre bato na tecla de que bons filmes tem bons roteiros, não adianta gastar em efeitos especiais e não se preocupar em ter, pelo menos, uma pequena linha de roteiro. O candidato a “Avatar” do ano é “John Carter”, uma tentativa fracassada da Disney (e que rendeu a demissão de um poderoso do estúdio) em repetir o sucesso que James Cameron conseguiu.





A história é bastante confusa e apresenta John Carter (interpretado pelo fraco Taylor Kitsch), um explorador e herói da Guerra Civil, que vive nas montanhas em busca de ouro. Em uma das suas explorações acaba esbarrando em um alienígena que o envia para Marte.





O visual do planeta vermelho é esplendoroso, porém a trama que segue é péssima, são tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que o longa parece uma colcha de retalhos mal costurada. Eu vi muitas semelhanças com o “explosivo” Transformers. Até a protagonista feminina interpretada pela bela Lynn Collins lembra um pouco a Megan Fox, inclusive em atuação o talento de ambas se equipara.





Em minha opinião, o filme é bem fraco com um roteiro bem da Sessão da Tarde e em nenhum momento tentou ser ousado. Só vale a pena para quem é apaixonado por efeitos especiais.


Texto escrito por Fábio Campos

Posted by Pasteleiro On 10:00 0 comentários

SUCOS DO RODRIGO - Fechando o Bar

Quando fiz o review do Battle Studies disse que ser John Mayer era algo complicado, pegador de inúmeras deusas e mesmo assim infeliz pelas decisões tomadas e pela quantidade de corações quebrados pelo caminho, mas pelo que parece, o músico resolveu mudar o rumo de sua vida, em todos os sentidos.





Começando pela música, Mayer saiu do pop do seu disco anterior e foi viajar o seu país, passou pela costa Californiana e lá pegou influências de clássicos do folk feito nos anos 60, dá lhe ouvir um pouco de James Taylor em sua melhor fase em Queen of California e Speak for me.

Age of worry carrega em sua raiz e faz dessa uma das melhores músicas feitas por John Mayer, pois é diferente de tudo que o músico já gravou!





Citações a Neil Young a parte, o que é visível em Born and Raised é a influência do Folk Californiano, é possível sentir o cheiro de Byrds, James Taylor e até uma viagem a Irlanda de Van Morrison na já citada Age of worry.





Para não assustar muito, Shadow Days acalenta os corações femininos, mas o sabor do disco está nos sons diferentes, vide Walt´s Grace Submarine Test, January 1967 uma verdadeira homenagem àqueles que ensolararam os corações nos anos 60, ali sentimos um pouco dos sons de Neil Young, fora à boa Whiskey,Whiskey,Whiskey.

Mayer curou a sua fossa com um dos melhores discos do ano, recheado de pop, folk e a música clássica americana, um tiro certo, e as musas? Bom, ali tem Something like Olivia, que muitos dizem ser dedicada a Olivia Wilde, a médica Deusa 13 da finada série House...nem tudo pode mudar né?



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Posted by Pasteleiro On 17:00 0 comentários

FRITOS NA HORA - As mulheres do 6º andar

As mulheres do sexto andar” é uma comédia francesa que busca nas diferenças seu repertório, seja na frustração dos ricos, na alegria dos pobres ou na diferença entra os alegres e calorosos espanhóis com os mornos e contidos franceses.




A história é centrada em Jean-Louis Joubert (Fabrice Luchini) um homem de negócios e proprietário de um prédio, que vive com sua esposa controladora em uma rotina constante de jantares e eventos sociais. A sua vida acaba mudando com a chegada de Maria (Natalia Verbeke) a nova empregada espanhola, com quem aos poucos ele vai construindo um relacionamento de admiração e curiosidade.




Apesar de ter um ritmo mais arrastado, o grande mérito do filme é saber conduzir a história e construir todo o cenário de tédio que é a vida da burguesia francesa, e o contraste que existe.
Recomendo o filme para quem gosta de filmes que misturam um pouco de drama com comédia, mas adianto que é bem diferente daquelas comédias americanas cheias de situação de humor apelativas.




Escrito por Fábio Campos

Posted by Pasteleiro On 11:17 2 comentários

PROMOÇÃO - Teatro Mágico

Com grande orgulho a Pastelaria traz uma pastel recheado com sabor de promoção, quer ganhar um CD autografado do Teatro Mágico? Quer mesmo? Mas muito mesmo?





Sortearemos dois CD’s “A sociedade do espetáculo” autografados pelo Fernando Anitelli do Teatro Mágico, um pelo twitter e outro pelo facebook.




Para os seguidores do twitter @pastelariafilmes basta twittar a frase: @pastelariafilmes Me dê o espetáculo do @teatromágico - http://kingo.to/16GX.




Mas para isso precisa curtir a Fan Page do Pastelaria no Facebook!

Já para os amigos do Facebook, basta colocar uma pergunta, aquela sua questão que você gostaria de perguntar ao Fernando Anitelli, a melhor pergunta escolhida por nós será feita ao músico e você ainda ganha o CD autografado, mole né?





Boraaaaa curtir essa promoção! Todos para dentro que o espetáculo vai começar!