PINGANDO ÓLEO - Homem de Ferro 3 (2013)
Homem de Ferro é o principal filme da Marvel, e o que tornou possível a inserção dos Vingadores no cinema, talvez por isso ele seja tão cobrado no que diz respeito à história.
Assisti já sabendo diversos spoilers, inclusive o maior deles, QUE IREI FALAR SOBRE. SE NÃO ASSISTIU AINDA, PARE DE LER AGORA! Mas a essa altura do campeonato, acredito que quem tinha interesse no filme já deve ter isso aos cinemas assisti-lo há algum tempo, restando agora somente os atrasados, como eu.
Desta vez, a trama mostra Tony Stark (Robert Downey Jr) lidando com suas limitações após ter conhecido os outros membros dos Vingadores, afinal competir com um deus, um super soldado e um monstro super poderoso não é fácil para ninguém (a Viúva e o Gavião são café com leite ok?).
O grande vilão do filme chama-se Mandarim (Ben Kingsley), uma espécie de Bin Laden mais moderno, e é ele a maior reclamação de muitos espectadores do filme, visto que ele tinha tudo para ser um dos maiores terroristas do mundo do cinema, e acabou se tornando apenas um embuste bem cômico. o que acabou não agradando. Eu, particularmente, não achei uma decisão ruim, só acho que ridicularizar a figura dele como foi feito soou muito fora dos padrões, preferia que ele fosse parceiro do Aldrich Killian (Guy Pearce), mais bruto e que essa revelação fosse mais para o final do longa. Porém, não achei de todo ruim a trama.
Em relação a direção de Shane Balck, fica claro que a saída do Jon Favreau (que aparece bastante, no papel de Happy), deixou o longa mais ágil em termos de ação, com uma cena entre Don Cheadle (Patriota de Ferro/Máquina de Combate) e Robert Dowey Jr que me lembrou muito o clássico “Máquina Mortífera”, também dirigido por Black.
Analisando no contexto geral, o filme é uma boa pedida para um longa de ação, porém existem alguns personagens que não tem muita utilidade como a Maya (Rebecca Hall), que tirando a parte do apelo sexual poderia ser facilmente mesclada com o personagem do Guy Pearce, e Gwyneth Paltrow, que rouba a cena e consegue tirar um pouco do foco do Robert Dowey Jr.
A cena pós credito é das mais descartáveis entre todos os filmes da Marvel, e acho que isso aumentou e muito a frustração dos fãs que esperavam uma ligação com os próximos projetos do estúdio. Dentre todas as reclamações, uma que vi pouca gente comentando, mas que considero primordial é AONDE ESTAVA O CAPITÃO AMÉRICA, O NICK FURY E TODO O ELENCO DOS VINGADORES ENQUANTO O MANDARIM ATACAVA OS ESTADO UNIDOS!? Esse, para mim, foi a parte que mais me incomodou na história e que, se não for explicado nos filmes do Thor e Capitão América, vai me deixar bem descrente nesse Universo cinematográfico da Marvel.
Escrito por Fábio Campos
Assisti já sabendo diversos spoilers, inclusive o maior deles, QUE IREI FALAR SOBRE. SE NÃO ASSISTIU AINDA, PARE DE LER AGORA! Mas a essa altura do campeonato, acredito que quem tinha interesse no filme já deve ter isso aos cinemas assisti-lo há algum tempo, restando agora somente os atrasados, como eu.
Desta vez, a trama mostra Tony Stark (Robert Downey Jr) lidando com suas limitações após ter conhecido os outros membros dos Vingadores, afinal competir com um deus, um super soldado e um monstro super poderoso não é fácil para ninguém (a Viúva e o Gavião são café com leite ok?).
O grande vilão do filme chama-se Mandarim (Ben Kingsley), uma espécie de Bin Laden mais moderno, e é ele a maior reclamação de muitos espectadores do filme, visto que ele tinha tudo para ser um dos maiores terroristas do mundo do cinema, e acabou se tornando apenas um embuste bem cômico. o que acabou não agradando. Eu, particularmente, não achei uma decisão ruim, só acho que ridicularizar a figura dele como foi feito soou muito fora dos padrões, preferia que ele fosse parceiro do Aldrich Killian (Guy Pearce), mais bruto e que essa revelação fosse mais para o final do longa. Porém, não achei de todo ruim a trama.
Em relação a direção de Shane Balck, fica claro que a saída do Jon Favreau (que aparece bastante, no papel de Happy), deixou o longa mais ágil em termos de ação, com uma cena entre Don Cheadle (Patriota de Ferro/Máquina de Combate) e Robert Dowey Jr que me lembrou muito o clássico “Máquina Mortífera”, também dirigido por Black.
Analisando no contexto geral, o filme é uma boa pedida para um longa de ação, porém existem alguns personagens que não tem muita utilidade como a Maya (Rebecca Hall), que tirando a parte do apelo sexual poderia ser facilmente mesclada com o personagem do Guy Pearce, e Gwyneth Paltrow, que rouba a cena e consegue tirar um pouco do foco do Robert Dowey Jr.
A cena pós credito é das mais descartáveis entre todos os filmes da Marvel, e acho que isso aumentou e muito a frustração dos fãs que esperavam uma ligação com os próximos projetos do estúdio. Dentre todas as reclamações, uma que vi pouca gente comentando, mas que considero primordial é AONDE ESTAVA O CAPITÃO AMÉRICA, O NICK FURY E TODO O ELENCO DOS VINGADORES ENQUANTO O MANDARIM ATACAVA OS ESTADO UNIDOS!? Esse, para mim, foi a parte que mais me incomodou na história e que, se não for explicado nos filmes do Thor e Capitão América, vai me deixar bem descrente nesse Universo cinematográfico da Marvel.
Escrito por Fábio Campos